saúde em geral
Atualização diária ⋅ 21 de julho de 2017
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NOTÍCIAS | ||||||
Estudo revela que 35% dos casos de demência são evitáveis
O controle ao longo da vida de fatores como a perda de audição, tabagismo, hipertensão e depressão poderia evitar um terço dos casos de ...
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Contra tendência mundial, casos de aids aumentam no Brasil
Em nota, o Ministério da Saúde cita a metodologia usada pelo relatório da Unaids para explicar a alta do número de casos de aids registrados no ...
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Prematuro de 28 semanas, menino ganha alta após três anos em hospital
A médica conta que, nesses três anos, a própria cidade melhorou sua estrutura em saúde para atender Luiz Miguel. “Ele permaneceu no hospital o ...
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ANS regulamenta visitas técnico-assistencias a operadoras de planos desaúde
Os usuários dos planos de saúde terão, a partir de agora, mais um recurso em benefício da alta qualidade da cobertura. É a visita técnico-assistencial ...
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Depois de criticar médicos que 'fingem que trabalham', ministro da Saúderecua
A polêmica atende a vários interesses, menos ao da Saúde. Aos médicos, de modo geral, a quem não me referi, não comprem essa fala como ...
Ministro da Saúde diz que falas sobre médicos foram 'retiradas do contexto' - Portal do Jornal A Crítica de Campo Grande/MS
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Enfermeiros especialistas mantêm protesto
Na quinta-feira, foi divulgado o parecer pedido pelo Ministério da Saúde à Procuradoria-geral da República (PGR), que admite que os enfermeiros ...
Enfermeiros em protesto podem ser responsabilizados civil e disciplinarmente - Diário de Notícias - Lisboa
Ordem questiona parecer da PGR e reitera apoio a protesto de enfermeiros - Diário de Notícias - Lisboa
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Operação revela desvio de R$ 9,5 milhões da saúde indígena no Acre
Foi o que apontou a Operação Abaçaí deflagrada nesta quinta-feira (20) pela CGU - Controladoria Geral da União em parceria com a Polícia Federal.
Operação que investiga desvios de verbas públicas da saúde indígena no Acre é deflagrada pela ... - Globo.com
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MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do Maranhão
MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do ... Francisco Alves Moreira, superintendente da Controladoria Geral da União.
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Brasil deve produzir equipamentos de radioterapia a partir de 2018, diz ministro
A previsão foi dada hoje (20) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que participou da entrega de um equipamento de radioterapia no Hospital ...
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Mineiros aprendem noções de saúde e segurança
O segundo dia de atividades do 17º Cipamin, realizado nesta quinta-feira, foi dedicado a parte prática de instruções de Saúde e Segurança nas ...
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sexta-feira, 21 de julho de 2017
MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do Maranhão, a corrupção é como doença no Brasil, nunca pára ou acaba
Lula um "cacique" com "tribo" que não tem mais dinheiro fácil da corrupção
ARTIGO
A política nacional hoje está com indicadores de que Luís Inácio Lula da Silva, será condenado em Segunda Instância em alguns dos processos ao menos a prisão domiciliar ou regime semi-aberto. O que tornaria Lula inelegível. Outro aspecto dantesco é que Lula, hoje indica, Fernando Haddad ex-prefeito da Capital paulista, ele seria seu sucessor na Campanha para a Eleição presidencial de 2018.

Assim Lula aponta que é o líder todo poderoso do Partido dos Trabalhadores, que se fechasse, não faria falta na política brasileira. Diante de tantos processos e presos, muito pouco pode acrescentar a política brasileira, como o PMDB e outros partidos recém-fundados para fugir do estigma da Operação Lava Jato, de vários deputados federais processados e que não se reelegerão a mandatos em 2018.
A radiografia, quase aposentada, pela tomografia, da política nacional é que Lula mesmo condenado e presos seria como Fernandinho Beira Mar, ele sente que pode fazer política e influenciar candidatos ao brasileiro que sempre, segundo suas estatísticas, sempre votará nele. Há sim, esse eleitorado, a maioria é comprado. A velha militância, que fundou, sustentou e levou o PT a ser um dos maiores partidos de "esquerda" nascido da base a liderar o país, morreu, aposentou, se desiludiu e não quer mais o PT, até mesmo a esquerda maldita, no que esse PT se tornou.
A militância do PT atualmente é toda paga e bem paga, acima do salário mínimo. Agora, com os investimentos denunciados, com os empresários que ganhavam com a corrupção bilhões e mais bilhões de reais, a maioria presos. Com os gerentes e diretores corruptos presos. Basta ainda provar e prender umas duas centenas de deputados federais para que esse sonho de "cacique" político que manda e a "tribo" faz, morrer por inanição de "verdinhas". Não hay más corrupciones y grana fácil e nel pais. Pela atuação da Lava Jato, não. Agora precisa avisa e combinar com o Supremo Tribunal Federal, para que isso dê certo até 2018.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Redoxitos e Neymar: Instituto desenvolve para crianças de Praia Grande
Criada pela W3haus, ação destina um real da
venda de cada produto aos projetos sociais que o Instituto desenvolve
para crianças de Praia Grande
São Paulo, 20 de julho de 2017 –
Redoxitos®
marca referência em vitamina C em gomas para crianças, está no ar com a
campanha
#VemPraDefesa, em uma parceria com o Instituto Projeto Neymar Jr. no
qual, a cada Redoxitos® vendido, R$ 1,00 será doado ao INJR, que atende
cerca de 2.400 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade
social.
O Instituto Projeto Neymar Jr. é uma
associação civil sem fins lucrativos, que atualmente tem a capacidade
para atender mais de duas mil crianças e adolescentes em um complexo
educacional e esportivo localizado no Jardim Glória, na
cidade Praia Grande, onde Neymar Jr. e sua família moraram por muitos
anos.
Nicolas Andres Ferrin, gerente de Redoxitos®,
explica que a campanha que usa o hashtag #VemPraDefesa tem total
sinergia com o compromisso da marca em investir no desenvolvimento e
imunidade das crianças. “O Instituto Projeto Neymar
Jr. é um parceiro estratégico para Redoxitos® e para a Bayer, porque
proporciona a oportunidade para que todos possam contribuir com a
construção do futuro dessas crianças e adolescentes. A parceria
estabelecida entre a Bayer com o INJR reforça o proposito
social da marca e o papel do instituto com os pequenos do Brasil.”.
Com criação da W3haus, a campanha focada no
ambiente digital estreou com um vídeo falando sobre a criação do
Instituto, nascido do desejo do jogador em ajudar crianças carentes.
"Criar esta campanha foi gratificante. Durante o processo
criativo, todos os envolvidos, não só acreditaram e apoiaram a causa,
como foram extremamente atenciosos e efetivos em todos os momentos. Esta
relação entre agência e parceiro se refletiu claramente na criação, em
que exploramos o lado defensor do Neymar Jr.
quando se trata do Instituto. Foi daí que nasceu a ideia que fundamenta
o título da campanha #VemPraDefesa", comenta Duda Bom Queiroz, diretor
de Criação da W3haus.
Todos os Redoxitos® vendidos entre os meses de junho de 2017 a dezembro
de 2017 estão participando desta ação social. A marca tem a meta de
arrecadar 1 (hum) milhão de reais para o instituto nesse período.
“A parceria com Redoxitos® é excelente porque traz uma marca que possui
valores que trabalhamos diariamente nas atividades que desenvolvemos e
trará resultados altamente positivos para as crianças do Instituto”,
comenta Altamiro Bezerra, Diretor Financeiro
do INJR.
FICHA TÉCNICAAgência: W3haus
Cliente: Bayer
Produto: Redoxitos
Título: #Vempradefesa
Diretor de criação: Duda Bom Queiroz
Head of art: Carlos Pimenta
Community Manager: Victor Ueno
Redação: Ricardo Sartorelli
Direção de arte: Enzo Roncari
Produção: Lucas Costa, Kazuo Sugui e Sabrina Fujikura
Mídia: Rafael Macedo, Vitor Gil, Aline Castro, Marília Machado e Vinicius Campos
Atendimento: Cintia Valente, Guilherme Vilaggio, Marcelo Tuma
Dívida milionária pode deixar centenas de pacientes com doença renal crônica sem hemodiálise ...
Saúde e doenças e tratamentos atualizados no dia | |||||
NOTÍCIAS | |||||
Dívida milionária pode deixar centenas de pacientes com doença renal crônica sem hemodiálise ...
19/07/2017 16h56 Atualizado há 9 horas ... A possível suspensão do tratamento é em razão de uma dívida de R$ 8 milhões do ... Além disso, comunicou que irá pagar R$ 478 mil à empresa até o dia 25 deste mês. ... Muitos já são idosos, e têm outros problemas de saúde além de doenças no rins.
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Roger Machado sai de cabela erguida. Mas, diretoria precisa faxinar elenco para o time melhorar
Roger Machado sai do Atlético Mineiro como excelente profissional, no entanto, não conseguiu unir o grupo e nem ser
respeitado pelos jogadores. Não teve pulso forte para manter no banco
jogadores em má fase e promover novos jogadores e até de pedir reforços
para a diretoria. Sai como foto, de cabeça erguida fez um trabalho
digno, que digo sem medo de errar, algo dentro do time, não é diretoria,
boicotou o trabalho de Roger, que faltou, nesse processo, treinar
jogadas, talvez seja isso, indisciplina de craques que não correm, não
dão o sangue.

Devemos lembrar que Marcelo Oliveira passou pelo Atlético, Vanderlei Luxemburgo e até Tite, quando o time não obedece, não é unido, não tem objetivo, focado e se sacrifica, como foi o time de Cuca que conquistou a primeira Libertadores do time, que jogava com garra, sangue em cada partida, com o coração na ponta da chuteira.
Assim a torcida do Galo é acostumada, parece que desde sua fundação, a ganhar títulos caseiros, internacionais, competições de duas ou três partidas, mas jogando um futebol convincente, que não precisa de juiz, não precisa de pênalti, bola parada de falta, porque sabe o caminho da alegria, tem objetivo, o gol, a vitória de qualquer jeito.
Agora é aguarda que não venha a emenda do soneto pior ainda e que o time vai parar na Zona de rebaixamento que se continuasse com Roger e do jeito que está iri. O Atlético agora precisa de seu presidente o Daniel Nepomuceno pulso firme e mandar embora alguns jogadores e se tiver quem quer ser vendido para o São Paulo, caso de Marco Rocha, venda. Luan que não concorda que o time está ruim, também que ele escolha time melhor para jogar.
Rafael Carioca é unanimidade entre torcedores deveria estar no banco no mínimo. Acabou seu entusiasmo e vontade de jogar no Galo, parece que outros cenários lhe fariam bem. O Atlético, teve tantos jogadores que ainda jogam futebol, o caso de Márcio Araújo, jogava bolão, mas parece que enjoou e foi para vários clubes, hoje joga no Palmeiras, campeão brasileiro do ano passado.
O cracaço Diego Souza do Sport de Recife jogou no Galo, rodou, saiu e voltou do Sport, hoje está fino e na seleção brasileira e marca gol, distribui bola e sempre é notado.
Então é agora, o time não está rendendo 50%, diretoria faça a faxina daqueles que vão suar e trazer vitórias para o Atlético Mineiro,
Galo forte vingador e, separe o joio do trigo, aproveite a crise e faça tudo de uma vez.
Devemos lembrar que Marcelo Oliveira passou pelo Atlético, Vanderlei Luxemburgo e até Tite, quando o time não obedece, não é unido, não tem objetivo, focado e se sacrifica, como foi o time de Cuca que conquistou a primeira Libertadores do time, que jogava com garra, sangue em cada partida, com o coração na ponta da chuteira.
Assim a torcida do Galo é acostumada, parece que desde sua fundação, a ganhar títulos caseiros, internacionais, competições de duas ou três partidas, mas jogando um futebol convincente, que não precisa de juiz, não precisa de pênalti, bola parada de falta, porque sabe o caminho da alegria, tem objetivo, o gol, a vitória de qualquer jeito.
Agora é aguarda que não venha a emenda do soneto pior ainda e que o time vai parar na Zona de rebaixamento que se continuasse com Roger e do jeito que está iri. O Atlético agora precisa de seu presidente o Daniel Nepomuceno pulso firme e mandar embora alguns jogadores e se tiver quem quer ser vendido para o São Paulo, caso de Marco Rocha, venda. Luan que não concorda que o time está ruim, também que ele escolha time melhor para jogar.
Rafael Carioca é unanimidade entre torcedores deveria estar no banco no mínimo. Acabou seu entusiasmo e vontade de jogar no Galo, parece que outros cenários lhe fariam bem. O Atlético, teve tantos jogadores que ainda jogam futebol, o caso de Márcio Araújo, jogava bolão, mas parece que enjoou e foi para vários clubes, hoje joga no Palmeiras, campeão brasileiro do ano passado.
O cracaço Diego Souza do Sport de Recife jogou no Galo, rodou, saiu e voltou do Sport, hoje está fino e na seleção brasileira e marca gol, distribui bola e sempre é notado.
Então é agora, o time não está rendendo 50%, diretoria faça a faxina daqueles que vão suar e trazer vitórias para o Atlético Mineiro,
Galo forte vingador e, separe o joio do trigo, aproveite a crise e faça tudo de uma vez.
Por uma outra reforma trabalhista
Por uma outra reforma trabalhista
*Clemente Ganz Lúcio
A
proposta de reforma trabalhista que tramita no Congresso Nacional em
alta velocidade impede o debate necessário sobre o sistema de relações
de trabalho no Brasil. Há consenso de que é preciso adequar o atual
sistema às profundas transformações do mundo do trabalho, mas o modelo
proposto está longe de ser unanimidade. Apesar da pressa que
parlamentares têm para aprovar essa proposta, é possível afirmar que dá
para construir uma outra, na qual haja convergência, prevendo um novo
sistema de relações de trabalho centrado na negociação coletiva, com
transição pactuada.
Transformar
um sistema de relações de trabalho exige um compromisso coletivo sobre
os objetivos e resultados esperados com a mudança, bem como com o
processo de transição para o novo. A avaliação dos múltiplos impactos
sociais e trabalhistas é fundamental. O consenso gerado pelo diálogo
também deve prever monitoramento de resultado e correção de desvios.
Um
sistema de relações de trabalho organizado a partir da negociação
coletiva requer sujeitos coletivos que efetivamente representem os
interesses das partes. No centro da concepção desse sistema estão a
criação e a manutenção desses sujeitos e instituições, que atuarão sobre
um conflito permanente pela repartição da renda e da riqueza geradas
pela produção e pelo trabalho, e darão soluções, sempre parciais e
provisórias, comuns a todo regime democrático.
No
estado democrático e de direito, o sujeito coletivo que representa os
trabalhadores são os sindicatos, que precisam ter os instrumentos
adequados para conduzir a negociação em condições de equilíbrio de
forças com o poder econômico. Estrutura, organização, financiamento,
acesso à informação, incentivo ao diálogo, mecanismos de solução
voluntária e ágil de conflitos, instrumentos de pactuação do acordado,
bem como garantia do cumprimento do acordo são algumas das condições que
favorecem o sistema de relações de trabalho baseado na negociação.
A
abrangência dos acordos, ou seja, quais trabalhadores serão
beneficiados pela negociação, é uma escolha fundamental, pois terá
repercussão sobre a organização e o financiamento sindical. Um sistema
baseado na negociação coletiva deve garantir processos negociais do
local de trabalho até o nível nacional (empresa, categoria, setor).
A
relação complementar e harmônica entre a legislação trabalhista e o
negociado e o papel da Justiça do Trabalho para mediação, arbitragem e
solução de conflito também são partes essenciais do novo sistema.
No
caso brasileiro, o sistema deve ainda considerar as profundas
desigualdades de condições entre trabalhadores e empresas, o que tem
impactos sobre as condições de trabalho e a capacidade real para gerar
proteção laboral. A informalidade é a situação limite que expressa essa
desigualdade e precisa ser enfrentada e superada.
O
combate às práticas de precarização das condições de trabalho, de
jornadas excessivas, de atitudes antissindicais, entre outros aspectos,
devem fazer parte do desenho de um sistema de relações de trabalho que
valorize a negociação.
O
sistema deve também gerar compromissos com o desenvolvimento econômico
das empresas e a repartição de resultados. Desenvolvimento é sinônimo de
incremento/repartição da produtividade, que é fruto da complexa
combinação entre o investimento na qualificação do trabalhador, a
qualidade das condições dos postos de trabalho, a tecnologia empregada
no processo de produção, entre outros fatores internos e externos à
empresa ou organização. Para que seja efetivo, é preciso que haja
instrumentos que atuem na perspectiva da pactuação de longos processos
de mudança produtiva e de distribuição equitativa dos resultados.
Essas
são algumas questões a serem consideradas no desenho das mudanças do
sistema de relações de trabalho. Tudo isso evidencia a complexidade e
repercussão econômica, política, social e cultural que as alterações
podem e devem provocar. Por isso mesmo, o desenho normativo do novo
sistema deve ser resultado de cuidadoso processo de reflexão e diálogo
social.
Uma
reforma deve buscar construir uma nova cultura política nas relações
laborais e, por isso mesmo, ser construída no espaço indelegável do
diálogo social e de ampla negociação que inclua todos os agentes
econômicos e políticos. Essa construção deve garantir compromissos com o
novo modelo, capazes de conduzir a transição e gerar confiança para
enfrentar as incertezas geradas pela mudança.
O
sucesso de todo esse processo dependerá, em grande parte, da estratégia
de transição, que precisa incentivar a adesão e a experimentação,
promovendo e divulgando as boas práticas.
Efetivamente,
todos esses elementos de conteúdo e processo não estão presentes no
projeto de reforma trabalhista apressadamente aprovado pela Câmara e
agora em análise no Senado. Ao contrário, o processo de mudança em curso
cria derrotados, promove intencionalmente desequilíbrios na
representação, inibe e impede a ação dos sindicatos, subtrai direitos e
desvirtua o acesso à Justiça do Trabalho. Construído fora do espaço do
diálogo social, o sistema que emerge dessa reforma acirrará os
conflitos, aumentará a desconfiança, fragilizará compromissos e trará
mais insegurança. Esse é um projeto de um país que está andando para
trás.
*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização
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