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sexta-feira, 21 de julho de 2017

MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do Maranhão, a corrupção é como doença no Brasil, nunca pára ou acaba


saúde em geral
Atualização diária  21 de julho de 2017
NOTÍCIAS
Estudo revela que 35% dos casos de demência são evitáveis
O controle ao longo da vida de fatores como a perda de audição, tabagismo, hipertensão e depressão poderia evitar um terço dos casos de ...
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Contra tendência mundial, casos de aids aumentam no Brasil
Em nota, o Ministério da Saúde cita a metodologia usada pelo relatório da Unaids para explicar a alta do número de casos de aids registrados no ...
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Prematuro de 28 semanas, menino ganha alta após três anos em hospital
A médica conta que, nesses três anos, a própria cidade melhorou sua estrutura em saúde para atender Luiz Miguel. “Ele permaneceu no hospital o ...
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ANS regulamenta visitas técnico-assistencias a operadoras de planos desaúde
Os usuários dos planos de saúde terão, a partir de agora, mais um recurso em benefício da alta qualidade da cobertura. É a visita técnico-assistencial ...
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Operação revela desvio de R$ 9,5 milhões da saúde indígena no Acre
Foi o que apontou a Operação Abaçaí deflagrada nesta quinta-feira (20) pela CGU - Controladoria Geral da União em parceria com a Polícia Federal.
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MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do Maranhão
MPF denuncia suspeitos por desvio de R$ 18 milhões da saúde do ... Francisco Alves Moreira, superintendente da Controladoria Geral da União.
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Brasil deve produzir equipamentos de radioterapia a partir de 2018, diz ministro
A previsão foi dada hoje (20) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que participou da entrega de um equipamento de radioterapia no Hospital ...
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Mineiros aprendem noções de saúde e segurança
O segundo dia de atividades do 17º Cipamin, realizado nesta quinta-feira, foi dedicado a parte prática de instruções de Saúde e Segurança nas ...
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Lula um "cacique" com "tribo" que não tem mais dinheiro fácil da corrupção


ARTIGO

A política nacional hoje está com indicadores de que Luís Inácio Lula da Silva, será condenado em Segunda Instância em alguns dos processos ao menos a prisão domiciliar ou regime semi-aberto. O que tornaria Lula inelegível. Outro aspecto dantesco é que Lula, hoje indica, Fernando Haddad ex-prefeito da Capital paulista, ele seria seu sucessor na Campanha para a Eleição presidencial de 2018.

Assim Lula aponta que é o líder todo poderoso do Partido dos Trabalhadores, que se fechasse, não faria falta na política brasileira. Diante de tantos processos e presos, muito pouco pode acrescentar a política brasileira, como o PMDB e outros partidos recém-fundados para fugir do estigma da Operação Lava Jato, de vários deputados federais processados e que não se reelegerão a mandatos em 2018.

A radiografia, quase aposentada, pela tomografia, da política nacional é que Lula mesmo condenado e presos seria como Fernandinho Beira Mar, ele sente que pode fazer política e influenciar candidatos ao brasileiro que sempre, segundo suas estatísticas, sempre votará nele. Há sim, esse eleitorado, a maioria é comprado. A velha militância, que fundou, sustentou e levou o PT a ser um dos maiores partidos de "esquerda" nascido da base a liderar o país, morreu, aposentou, se desiludiu e não quer mais o PT, até mesmo a esquerda maldita, no que esse PT se tornou.

A militância do PT atualmente é toda paga e bem paga, acima do salário mínimo. Agora, com os investimentos denunciados, com os empresários que ganhavam com a corrupção bilhões e mais bilhões de reais, a maioria presos. Com os gerentes e diretores corruptos presos. Basta ainda provar e prender umas duas centenas de deputados federais para que esse sonho de "cacique" político que manda e a "tribo" faz, morrer por inanição de "verdinhas". Não hay más corrupciones y grana fácil e nel pais. Pela atuação da Lava Jato, não. Agora precisa avisa e combinar com o Supremo Tribunal Federal, para que isso dê certo até 2018.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Redoxitos e Neymar: Instituto desenvolve para crianças de Praia Grande

Redoxitos® em campanha com Instituto Projeto Neymar Jr.
Criada pela W3haus, ação destina um real da venda de cada produto aos projetos sociais que o Instituto desenvolve para crianças de Praia Grande
São Paulo, 20 de julho de 2017 – Redoxitos® marca referência em vitamina C em gomas para crianças, está no ar com a campanha #VemPraDefesa, em uma parceria com o Instituto Projeto Neymar Jr. no qual, a cada Redoxitos® vendido, R$ 1,00 será doado ao INJR, que atende cerca de 2.400 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
O Instituto Projeto Neymar Jr. é uma associação civil sem fins lucrativos, que atualmente tem a capacidade para atender mais de duas mil crianças e adolescentes em um complexo educacional e esportivo localizado no Jardim Glória, na cidade Praia Grande, onde Neymar Jr. e sua família moraram por muitos anos.
Nicolas Andres Ferrin, gerente de Redoxitos®, explica que a campanha que usa o hashtag #VemPraDefesa tem total sinergia com o compromisso da marca em investir no desenvolvimento e imunidade das crianças. “O Instituto Projeto Neymar Jr. é um parceiro estratégico para Redoxitos® e para a Bayer, porque proporciona a oportunidade para que todos possam contribuir com a construção do futuro dessas crianças e adolescentes. A parceria estabelecida entre a Bayer com o INJR reforça o proposito social da marca e o papel do instituto com os pequenos do Brasil.”.
Com criação da W3haus, a campanha focada no ambiente digital estreou com um vídeo falando sobre a criação do Instituto, nascido do desejo do jogador em ajudar crianças carentes. "Criar esta campanha foi gratificante. Durante o processo criativo, todos os envolvidos, não só acreditaram e apoiaram a causa, como foram extremamente atenciosos e efetivos em todos os momentos. Esta relação entre agência e parceiro se refletiu claramente na criação, em que exploramos o lado defensor do Neymar Jr. quando se trata do Instituto. Foi daí que nasceu a ideia que fundamenta o título da campanha #VemPraDefesa", comenta Duda Bom Queiroz, diretor de Criação da W3haus.
Todos os Redoxitos® vendidos entre os meses de junho de 2017 a dezembro de 2017 estão participando desta ação social. A marca tem a meta de arrecadar 1 (hum) milhão de reais para o instituto nesse período.
“A parceria com Redoxitos® é excelente porque traz uma marca que possui valores que trabalhamos diariamente nas atividades que desenvolvemos e trará resultados altamente positivos para as crianças do Instituto”, comenta Altamiro Bezerra, Diretor Financeiro do INJR.
FICHA TÉCNICA
Agência: W3haus
Cliente: Bayer
Produto: Redoxitos
Título: #Vempradefesa
Diretor de criação: Duda Bom Queiroz
Head of art: Carlos Pimenta
Community Manager: Victor Ueno
Redação: Ricardo Sartorelli
Direção de arte: Enzo Roncari
Produção: Lucas Costa, Kazuo Sugui e Sabrina Fujikura
Mídia: Rafael Macedo, Vitor Gil, Aline Castro, Marília Machado e Vinicius Campos
Atendimento: Cintia Valente, Guilherme Vilaggio, Marcelo Tuma

Dívida milionária pode deixar centenas de pacientes com doença renal crônica sem hemodiálise ...


Saúde e doenças e tratamentos atualizados no dia
Atualização diária 20 de julho de 2017


NOTÍCIAS

Dívida milionária pode deixar centenas de pacientes com doença renal crônica sem hemodiálise ...
19/07/2017 16h56 Atualizado há 9 horas ... A possível suspensão do tratamento é em razão de uma dívida de R$ 8 milhões do ... Além disso, comunicou que irá pagar R$ 478 mil à empresa até o dia 25 deste mês. ... Muitos já são idosos, e têm outros problemas de saúde além de doenças no rins.
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Roger Machado sai de cabela erguida. Mas, diretoria precisa faxinar elenco para o time melhorar

Roger Machado sai do Atlético Mineiro como excelente profissional, no entanto, não conseguiu unir o grupo e nem ser respeitado pelos jogadores. Não teve pulso forte para manter no banco jogadores em má fase e promover novos jogadores e até de pedir reforços para a diretoria. Sai como foto, de cabeça erguida fez um trabalho digno, que digo sem medo de errar, algo dentro do time, não é diretoria, boicotou o trabalho de Roger, que faltou, nesse processo, treinar jogadas, talvez seja isso, indisciplina de craques que não correm, não dão o sangue.
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Devemos lembrar que Marcelo Oliveira passou pelo Atlético, Vanderlei Luxemburgo e até Tite, quando o time não obedece, não é unido, não tem objetivo, focado e se sacrifica, como foi o time de Cuca que conquistou a primeira Libertadores do time, que jogava com garra, sangue em cada partida, com o coração na ponta da chuteira.

Assim a torcida do Galo é acostumada, parece que desde sua fundação, a ganhar títulos caseiros, internacionais, competições de duas ou três partidas, mas jogando um futebol convincente, que não precisa de juiz, não precisa de pênalti, bola parada de falta, porque sabe o caminho da alegria, tem objetivo, o gol, a vitória de qualquer jeito.

Agora é aguarda que não venha a emenda do soneto pior ainda e que o time vai parar na Zona de rebaixamento que se continuasse com Roger e do jeito que está iri. O Atlético agora precisa de seu presidente o Daniel Nepomuceno pulso firme e mandar embora alguns jogadores e se tiver quem quer ser vendido para o São Paulo, caso de Marco Rocha, venda. Luan que não concorda que o time está ruim, também que ele escolha time melhor para jogar.

Rafael Carioca é unanimidade entre torcedores deveria estar no banco no mínimo. Acabou seu entusiasmo e vontade de jogar no Galo, parece que outros cenários lhe fariam bem. O Atlético, teve tantos jogadores que ainda jogam futebol, o caso de Márcio Araújo, jogava bolão, mas parece que enjoou e foi para vários clubes, hoje joga no Palmeiras, campeão brasileiro do ano passado.

O cracaço Diego Souza do Sport de Recife jogou no Galo, rodou, saiu e voltou do Sport, hoje está fino e na seleção brasileira e marca gol, distribui bola e sempre é notado.

Então é agora, o time não está rendendo 50%, diretoria faça a faxina daqueles que vão suar e trazer vitórias para o Atlético Mineiro,
Galo forte vingador e, separe o joio do trigo, aproveite a crise e faça tudo de uma vez.

Por uma outra reforma trabalhista

Grupo Reindustrialização
Por uma outra reforma trabalhista
*Clemente Ganz Lúcio
A proposta de reforma trabalhista que tramita no Congresso Nacional em alta velocidade impede o debate necessário sobre o sistema de relações de trabalho no Brasil. Há consenso de que é preciso adequar o atual sistema às profundas transformações do mundo do trabalho, mas o modelo proposto está longe de ser unanimidade. Apesar da pressa que parlamentares têm para aprovar essa proposta, é possível afirmar que dá para construir uma outra, na qual haja convergência, prevendo um novo sistema de relações de trabalho centrado na negociação coletiva, com transição pactuada.
Um sistema de relações de trabalho e de direito laboral normatiza e regula a relação entre trabalhador e empregador, trata conflitos, define direitos trabalhistas, tem impacto decisivo sobre a produtividade, além de determinar a partilha dos resultados da produção.  Assim, pode alavancar processos civilizatórios, cujos impactos influenciarão o papel do Estado, a economia e a sociedade como um todo. Trata-se de uma construção social e histórica que, ao organizar as relações de trabalho, é responsável, em grande medida, pela coesão da sociedade.
Transformar um sistema de relações de trabalho exige um compromisso coletivo sobre os objetivos e resultados esperados com a mudança, bem como com o processo de transição para o novo. A avaliação dos múltiplos impactos sociais e trabalhistas é fundamental. O consenso gerado pelo diálogo também deve prever monitoramento de resultado e correção de desvios.
Um sistema de relações de trabalho organizado a partir da negociação coletiva requer sujeitos coletivos que efetivamente representem os interesses das partes. No centro da concepção desse sistema estão a criação e a manutenção desses sujeitos e instituições, que atuarão sobre um conflito permanente pela repartição da renda e da riqueza geradas pela produção e pelo trabalho, e darão soluções, sempre parciais e provisórias, comuns a todo regime democrático.
No estado democrático e de direito, o sujeito coletivo que representa os trabalhadores são os sindicatos, que precisam ter os instrumentos adequados para conduzir a negociação em condições de equilíbrio de forças com o poder econômico. Estrutura, organização, financiamento, acesso à informação, incentivo ao diálogo, mecanismos de solução voluntária e ágil de conflitos, instrumentos de pactuação do acordado, bem como garantia do cumprimento do acordo são algumas das condições que favorecem o sistema de relações de trabalho baseado na negociação.
A abrangência dos acordos, ou seja, quais trabalhadores serão beneficiados pela negociação, é uma escolha fundamental, pois terá repercussão sobre a organização e o financiamento sindical. Um sistema baseado na negociação coletiva deve garantir processos negociais do local de trabalho até o nível nacional (empresa, categoria, setor).
A relação complementar e harmônica entre a legislação trabalhista e o negociado e o papel da Justiça do Trabalho para mediação, arbitragem e solução de conflito também são partes essenciais do novo sistema.
No caso brasileiro, o sistema deve ainda considerar as profundas desigualdades de condições entre trabalhadores e empresas, o que tem impactos sobre as condições de trabalho e a capacidade real para gerar proteção laboral. A informalidade é a situação limite que expressa essa desigualdade e precisa ser enfrentada e superada.
O combate às práticas de precarização das condições de trabalho, de jornadas excessivas, de atitudes antissindicais, entre outros aspectos, devem fazer parte do desenho de um sistema de relações de trabalho que valorize a negociação.
O sistema deve também gerar compromissos com o desenvolvimento econômico das empresas e a repartição de resultados. Desenvolvimento é sinônimo de incremento/repartição da produtividade, que é fruto da complexa combinação entre o investimento na qualificação do trabalhador, a qualidade das condições dos postos de trabalho, a tecnologia empregada no processo de produção, entre outros fatores internos e externos à empresa ou organização. Para que seja efetivo, é preciso que haja instrumentos que atuem na perspectiva da pactuação de longos processos de mudança produtiva e de distribuição equitativa dos resultados.
Essas são algumas questões a serem consideradas no desenho das mudanças do sistema de relações de trabalho. Tudo isso evidencia a complexidade e repercussão econômica, política, social e cultural que as alterações podem e devem provocar. Por isso mesmo, o desenho normativo do novo sistema deve ser resultado de cuidadoso processo de reflexão e diálogo social.
Uma reforma deve buscar construir uma nova cultura política nas relações laborais e, por isso mesmo, ser construída no espaço indelegável do diálogo social e de ampla negociação que inclua todos os agentes econômicos e políticos. Essa construção deve garantir compromissos com o novo modelo, capazes de conduzir a transição e gerar confiança para enfrentar as incertezas geradas pela mudança.
O sucesso de todo esse processo dependerá, em grande parte, da estratégia de transição, que precisa incentivar a adesão e a experimentação, promovendo e divulgando as boas práticas.
Efetivamente, todos esses elementos de conteúdo e processo não estão presentes no projeto de reforma trabalhista apressadamente aprovado pela Câmara e agora em análise no Senado. Ao contrário, o processo de mudança em curso cria derrotados, promove intencionalmente desequilíbrios na representação, inibe e impede a ação dos sindicatos, subtrai direitos e desvirtua o acesso à Justiça do Trabalho. Construído fora do espaço do diálogo social, o sistema que emerge dessa reforma acirrará os conflitos, aumentará a desconfiança, fragilizará compromissos e trará mais insegurança. Esse é um projeto de um país que está andando para trás.


 *Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização 


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