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terça-feira, 26 de setembro de 2017

DGS: percevejos não representam perigo para a saúde pública

saúde em geral
Atualização diária  26 de setembro de 2017
NOTÍCIAS
MPRJ quer impedir que planos de saúde cobrem multa acima de 2% por atraso
Segundo nota, o MPRJ ajuizou ação rescisória - por meio da Procuradoria-Geral de Justiça e da Assessoria de Atribuição Originária em Matéria Cível ...
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Saúde e educação sobem muito além da inflação
Saúde e educação sobem muito além da inflação ... em serviços de saúde e mensalidades escolares bem acima da alta do índice geral de preços.
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Rodoviários aceitam proposta das empresas e afastam plano de greve geral
A proposta anunciada pelo presidente do sindicato, Jorge Farias informou reajuste de 5,25% no salário, ticket e cesta básica, 14% no plano de saúde ...
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Pouco mais de 2h semanais de qualquer exercício já beneficiam sua saúde
Já é de conhecimento geral que atividades físicas melhoram nossa saúde. Sabemos que precisamos nos afastar do sedentarismo e dar uma chance ...
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Saúde de Caruaru é alvo de recomendações do MPPE
A ação foi direcionada para às Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, 4ª Geres, Procuradoria-Geral do Município e a direção do Hospital Mestre ...
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Governo admite alargar vacina do HPV aos rapazes
Entrevistada no Almoço TSF, a subdiretora-geral da Saúde avançou a intenção de aplicar a vacina contra o Vírus do Papiloma Humano aos rapazes, ...
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Rede de Médicos Populares quer levar a Saúde "onde ela deve estar"
Para o profissional, esse processo cria novos laços entre médicos, trabalhadores e a população em geral, fortalecendo a rede de saúde pública e o ...
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Menos carboidrato e mais gordura?
Mais: esse abuso acontecia, na maioria das vezes, em países pobres, onde a assistência de saúde tende a ser mais precária em geral. Ou seja, às ...
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Médicos paralisam atendimentos nesta terça em BH, diz sindicato


saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  26 de setembro de 2017
NOTÍCIAS
Médicos paralisam atendimentos nesta terça em BH, diz sindicato
Médicos paralisam atendimentos nesta terça em BH, diz sindicato ... (26), a partir das 7h, segundo o Sindicato dos Médicos de Minas Gerais. ... Veja abaixo a relação de problemas na saúde de Belo Horizonte, segundo o sindicato.
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Encontro sobre doenças neuromusculares acontece em Juiz de Fora
... em 21 de outubro, em Florianópolis (SC) nos dias 10 e 11 de novembro, em Brasília (DF) em 11 de novembro, e em Belo Horizonte (MG) em 25 de ...
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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Dicas para evitar crianças no Psicólogo


Por Daniela Masi, psicóloga

A média de idade dos pacientes nos consultórios de psicologia tem, dramaticamente, ficado cada vez menor. Num mundo ideal, crianças não deveriam sofrer nenhum transtorno, especialmente de ansiedade. Mas estão. E isto me intriga ao ponto de construir uma reflexão para além dos protocolos de tratamento e da quantidade de vezes que precisei fazer o devido encaminhamento para os cuidados junto a psiquiatras.

A primeira e obrigatória questão é porque o transtorno de ansiedade é uma das doenças mais comum hoje em dia entre crianças e adolescentes?

Se as hipóteses da resposta da primeira questão forem válidas, a segunda indagação deve ser: o que se deve fazer para lidar com a ansiedade nas crianças? Como é possível evitar que se manifestem num grau capaz de ser diagnosticada como um transtorno que necessite da ajuda de especialistas?

No dia-a-dia, a regra de ouro é explicar sobre o que estamos falando. Assim, vamos primeiro dizer o que é ansiedade.

ansiedade é uma forma de excitação emocional (o estresse), que sentimos em nosso corpo, que mexe com nossas emoções e altera a forma como percebemos o mundo à nossa volta. E isto não é um problema pois é uma reação normal de qualquer pessoa. Todos nós, em vários e específicos momentos da vida, vamos experimentar sentimentos de ansiedade. Quando for normal e adequada, pode até ser um estímulo motivador. Afinal, é este estado que nos ajuda a se manter focado, em alerta e pronto para darmos o nosso melhor. Tais sentimentos podem variar de intensidade. Podemos sentir desde uma sensação leve e desconfortável, até uma situação de pânico. O que irá determinar se esses sentimentos são normais ou não é a condição de exagero, a desproporção frente ao estímulo, quando interferem na qualidade de vida, na rotina e, sobretudo, no conforto emocional. De um modo geral, a grande maioria dos adultos sabe lidar com tais situações.

Mas crianças com problema de ansiedade quase nunca conseguem saber o que está causando as emoções e preocupações que tem.

Um caminho para análise do quadro atual está na percepção das crianças não poderem viver como crianças. A infância hoje aparenta ter virado um território de regras, de qualquer tipo. Os vínculos psicológicos da primeira infância, quando existem, são bruscamente quebrados para uma agenda estruturada de ocupação de tempo. Um mundo organizado por adultos para entreter os pequenos.

O rigor desta agenda se inspira muitas vezes no projeto de vida dos genitores, no qual, sinto em dizer, as crianças são um tipo de apêndice. Filhos se tornaram parte de uma programação de conformidade social quando deveriam ser o centro de projetos de vida.

Desta maneira, ao invés de serem educadas emocionalmente para aprenderem lições para toda a vida, estão enroscadas na vida dos pais. Pedintes por atenção. Disponíveis para acessar o mundo real e seus problemas insolúveis. Elas não merecem isso.

Como não conseguem compreender as razões do que sentem, sofrem. Esta quantidade de dor reprimida gera preocupações excessivas sobre diferentes aspectos da vida, da escola, passando pela segurança com membros da família, e futuro de uma forma geral. Pensam que o pior pode acontecer. Junto com a preocupação e o medo, vêm dores de cabeça, de estômago, tensão muscular ou cansaço. Deste estágio, pode-se lidar com formas de obsessão, de separação de tudo e de todos, ataques de pânico.

Se tais hipóteses estão minimamente corretas, para se evitar uma visita ao psicólogo mais próximo para que a criança se submeta a uma terapia cognitivo-comportamental, aprendi com algumas boas avós e tias, cinco regras de ouro para educar e termos crianças com personalidade e felizes.

. Poupe seus filhos de ver as mazelas do mundo por todo o tempo possível. Ele não precisa ainda ver o mundo real, pois não tem maturidade para entender o terrorismo. Os contos clássicos existem para ensinarmos posturas ideais. E toda vez que pedirem para repetir, repita a leitura.
. Faça a criança sentir que você está por perto. Elas precisam de porto seguro para voltar a todo instante. No momento correto você saberá a hora dele aprender que longe é um lugar que não existe.
. Ensine limites. Só assim você mesmo aprenderá o que é choro de verdade ou chantagem.
. Seja exemplo. Uma criança só deveria saber que os pais são falíveis na pós-adolescência, quando forem capazes por si mesmo sentir a complexidade humana.
. Pais são pais. Não são amigos ou companheiros. Brincam para ensinar a perder. Caminham para mostrar a rota certa da vida. Não definem o futuro das crianças para suprir frustrações. Cuidam de bloquear o errado. O melhor para si, cada pessoa sabe encontrar sozinha.

Quando o inimigo é silencioso pode estar mais perto do que imagina


Médicos explicam sintomas sobre uma síndrome que muitas vezes é tida como simples "frescura" 

Muitas vezes você já acorda com aquele cansaço que parece não ter fim? Sente que sua tolerância aos problemas do dia-a-dia está menor? Talvez, sua cabeça viva acelerada e o excesso de pensamentos te perturbem até na hora de dormir? Ou então, percebe que sua produtividade já não é tão boa, que o dia passa e parece que seu trabalho não rende? Ou quem sabe, até sinais de queda de imunidade como gripes ou crises de herpes frequentes? O fato é que vários destes sintomas reunidos podem significar que você está sofrendo da Síndrome de Burnout, também conhecida como "Síndrome do Esgotamento". 

De acordo com o Dr. Ricardo Rocha, "a síndrome é resultado do estresse crônico com uma produção excessiva de cortisol e adrenalina por longos períodos, o que acaba com as reservas das glândulas suprarrenais, levando a uma incapacidade orgânica de manter os níveis mínimos de cortisol e de neuro transmissores do bem-estar com seronina, dopamina e GABA", explica.

Segundo a Dra. Eliza Reis, "os principais sintomas apresentados pela síndrome são a sensação de esgotamento físico e emocional – e isso se reflete em todas as áreas da vida por meio de agressividade, isolamento, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima, dificuldade de concentração, mudanças de humor, atitudes negativas, ausências no trabalho, lapsos de memória etc. A pessoa não precisa ter todos esses sintomas para que esteja com a síndrome, mas esses são os mais fáceis de serem notados. Além disso, questões envolvendo a saúde física também podem estar relacionados com a doença, como dores de cabeça e enxaquecas, pressão alta, insônia, dores musculares, problemas estomacais, sudorese, palpitação entre outros", destaca ela.

Por isso, fique atento aos sinais do seu corpo e da sua mente. Não é possível possuir tantos sintomas desse tipo e conseguir viver bem. "Você pode estar se preparando para adoecer gravemente. Reveja o que realmente importa em sua vida. Como está sua alimentação? Como está seu peso e seu condicionamento físico? Que tipo de atividade antiestresse você tem praticado? Quanto tempo você tem dedicado ao lazer e as pessoas que te amam de verdade?", exalta Rocha. 
Atividades físicas regulares e exercícios de relaxamento são de grande auxílio para pessoas que sofrem com o Burnout. Além disso, "a pessoa não deve usar a desculpa de ‘falta de tempo’ para não praticar exercícios ou não aproveitar momentos de lazer. Para isso, a melhor sugestão é: mude seu estilo de vida, assim você previne/trata a síndrome de forma mais natural e saudável, sem precisar partir para tratamentos mais rígidos como psicólogos ou psiquiatras”, finaliza Eliza. 

Suicídio na juventude e adolescência é sinal de alerta




Se o ato do suicídio parece violento para quem está observando de fora, imaginem a intensidade do desespero interno de quem optou por essa atitude 



Falar sobre suicídio ainda é um tabu para muitos pais, é um assunto que muitos optam por nem pensar, mas muitas famílias têm sido acometidas por esta tragédia. A grande questão é que nos últimos anos o suicídio de crianças, adolescentes e jovens adultos (até a idade de 29 anos) têm aumentado e nestas faixas etárias o índice tem sido maior que a média nacional.
Hoje existem uma série que passa no Netflix "13 Reason Why" que trata do suicídio de uma adolescente e durante os episódios as pessoas irão descobrir as 13 razões do porque ela fez isso. Recentemente a mídia falou bastante deste assunto com o jogo da "Baleia Azul" ou o "jogo do suicídio", mas o suicídio entre adolescentes e jovens é mais real do que o jogo.
De acordo com a pesquisa "Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil e do Mapa da Violência: os Jovens do Brasil" entre 1980 e 2012, as taxas de suicídio cresceram 62,5% na população em geral. Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, a média aumenta em ritmo mais rápido do que em outros segmentos. São 5,6 mortes a cada 100 mil jovens (20% acima da média nacional).
Segundo Valéria Ribeiro, psicóloga e coach familiar, "é preciso estar claro que 97% dos casos de jovens que pensam em suicídio têm tratamento, o mais importante é que os pais estejam atentos às mudanças no comportamento dos filhos", explica. Ela destaca alguns sinais que podem auxiliar os pais a perceberem se o filho tem tendência suicida, podendo assim evitar uma tragédia:
  • Falta de interesse pelo próprio bem-estar;
  • Alterações significativas na personalidade ou nos hábitos;
  • Comportamento ansioso, agitado ou deprimido;
  • Queda no rendimento escolar;
  • Afastamento da família e de amigos;
  • Perda de interesse por atividades de que gostava;
  • Perda ou ganho repentinos de peso;
  • Mudança no padrão usual de sono;
  • Comentários autodepreciativos recorrentes ou negativos e desesperançosos em relação ao futuro;
  • Disforia (combinação de tristeza, irritabilidade e acessos de raiva);
  • Comentários sobre morte, sobre pessoas que morreram e interesse pelo assunto;
  • Doação de pertences que valorizava;
  • Expressão clara ou velada de querer morrer ou de pôr fim à vida;
  • Promiscuidade repentina ou aumentada;
  • Tentativas de ficar em dia com pendências pessoais e de fazer as pazes com desafetos.
Existem também alguns fatores, que quando vividos pelos adolescentes ou jovens, podem aumentar os riscos para o suicídio:
  • Problemas familiares;
  • Falta de perspectiva na vida;
  • Sensação de desamparo, impossibilidade de agir sobre os problemas;
  • Bullying ou cyberbullying;
  • Doença e dor excessiva;
  • Pouca estrutura emocional no enfrentamento de problemas;
  • Abuso físico ou emocional.
De acordo com Valéria, "jovens com tendências suicidas falam sobre a possibilidade de se matar, pois o ato é elaborado aos poucos ao longo do tempo. Normalmente, os suicidas não querem se matar de verdade, na verdade eles querem eliminar uma dor insuportável e chegam a esse ponto por acreditarem que já tentaram de tudo e que não tem mais solução. Quando já houve uma primeira tentativa de suicídio por parte do adolescente ou jovem, e que foi malsucedida, é preciso cuidar, pois o período logo após é muito perigoso", explica.
Ela aconselha que os pais não tenham medo de conversar sobre suicídio com seus filhos, isso pode ajudar um suicida a mudar de ideia e decidir procurar ajuda. Os pais devem procurar ser mais ouvintes, julgar menos, não estigmatizar o sofrimento, não ficar dando muitos conselhos como se fosse algo de fácil solução.
Cabe ressaltar que muitas crianças, adolescentes e jovens que se suicidam estavam com depressão, mas o grande fator que leva ao ato em si é a sensação de desesperança. "Elas se sentem vazias, sozinhas e frustradas. Buscar ajuda de um profissional nestas ocasiões é muito importante, pois pode ser a resposta entre a vida e a morte desse jovem", exalta.
Os pais têm um papel importante neste processo e há algumas ações que se fizerem podem se tornar fatores de proteção ou de auxílio para seus filhos. São eles:
  • Apoio da família e de uma rede de amizade sólida (na rede de amizade não precisa ser o popular, mas ter pelo menos uns 3 amigos já ajuda);
  • Presença de crenças e valores;
  • Envolvimento na comunidade (seja na igreja ou em um grupo de voluntariado) – isso ajuda o jovem a descobrir sua utilidade;
  • Vida social satisfatória (sair com os amigos, ir ao cinema, ter um hobby);
  • Fazer terapia (se necessário) e/ou cursos de autoconhecimento.
"A grande pergunta é se há possibilidade
de reverter um quadro desse, a resposta é sim, mas para isso os pais terão que aceitar que o filho(a) precisa de ajuda e, talvez, toda a família", finaliza Valéria. 

Prevenção é a única forma de combater a raiva, doença fatal para animais e humanos


Dia 28 de setembro, Dia Mundial do Combate à Raiva serve de alerta para os cuidados preventivos contra essa enfermidade, considerada zoonose mundial.
A raiva é uma grave doença que atinge tanto animais quanto seres humanos, levando à morte rapidamente. A única forma de combatê-la é com a vacina anual que garante que pets e tutores fiquem protegidos.

Essa enfermidade é uma zoonose infecciosa aguda causada por vírus que compromete o sistema nervoso central. Segundo a Dra. Daniela Baccarin, médica veterinária membro da COMAC (Comissão de Animais de Companhia), do SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) os cães e gatos podem contrair a doença pelo contato com ratos ou morcegos e, uma vez infectados, podem facilmente transmiti-la aos humanos pela saliva e até por arranhões, sendo a mordida a forma mais comum de transmissão”.

A doença não tem cura e pode matar – animal ou humano - em menos de sete dias. “Nos animais, provoca comportamento agressivo, dilatação das pupilas, hipersalivação, dificuldade para engolir, irritação, alteração na forma de andar natural, contrações musculares faciais e paralisia dos membros”, explica Daniela.

Por não existir tratamento, a prevenção – vacinação periódica - é a única maneira de combater a raiva. A médica veterinária orienta: “A recomendação é que os animais sejam vacinados anualmente contra a doença, a partir do quarto mês de vida, e que estejam saudáveis ao serem vacinados, para que a imunização seja efetiva”.

O Brasil apresenta índices reduzidos da doença, graças a uma série de iniciativas preventivas: campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção, controle dos transmissores, vacinação em si, vigilância epidemiológica e procedimentos de defesa sanitária. Ainda assim, é importante manter cuidado específico em locais que possam abrigar ratos, morcegos e outros animais infectados e capazes de transmitir a doença, como as zonas rurais.

É muito importante também que proprietários de pets mantenham visitas regulares ao médico veterinário e a vacinação em dia. E, caso observem algum comportamento diferente nos animais, consultem o especialista de sua confiança o mais rápido possível.

28 de setembro - Dia Mundial do Combate à Raiva
A data foi criada por iniciativa da Aliança Global para o Controle da Raiva (ARC), da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, todos os anos, se dedicam para reforçar a conscientização da doença, uma preocupação mundial.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, desde 1973, o Brasil teve uma grande redução de casos de Raiva Canina chegando a ser destaque mundial no combate à doença.

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