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quinta-feira, 22 de março de 2018

Psicólogo Reginaldo T.Coelho, de renome internacional, comenta sobre Terapia Intregrativas no SUS-Sistema Único de Saúde

Psicólogo Reginaldo T.Coelho, de renome internacional, comenta sobre Terapia Intregrativas no SUS-Sistema Único de Saúde

No mês de março, mais 10 terapias, chamadas de integrativas, ou complementares, foram incorporadas no SUS-Sistema Único de Saúde, isso suscitou, dúvidas sobre eficácia e financiamento. Portanto, nada melhor, do que os esclarecimentos de quem lutou quase a vida toda por isso.

Reginaldo Teixeira Coelho, psicólogo e especializado em Análise Bioenergética, Psicologia Transpessoal, Cinesiologia Clínica e Constelações Sistêmicas, recebeu o Jornal de Saúde, para explicar melhor sobre a implantação de mais 10 terapias integrativas ao SUS-Sistema Único de Saúde.
Régis na Itália, em região montanhosa, lugares acolhedores e pitorescos


Régis, como é mais conhecido, é hoje, um dos melhores terapeutas de Belo Horizonte/MG., com alunos de pós-graduação em Brasília e diversos terapeutas em formação na Itália, Argentina e Brasil. Onde leciona todos os anos com várias turmas, em cursos de duração trienal.

Reginaldo Coelho, comentou a entrevista do Ministro da Saúde, para a Band, onde os entrevistadores, dois jornalistas, fizeram perguntas incisivas sobre as terapias e o financiamento dessas terapias. Onde pegou o gancho e relembrou que há 6 anos atrás defendeu em Congresso de Terapias Integrativas no SUS-Sistema Único de Saúde, em Brasília, em plenário, o tema Constelações Sistêmicas, mais conhecida como Constelação Familiar de Bert Hellinger, do qual ele é o principal precursor no Brasil. Até nesta época a Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia e outras terapias, tinham sido reconhecidas, num total de 19 terapias, agora como mais 10, aprovadas na semana passada, soma-se 29 terapias.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao iniciar a formulação de respostas aos jornalistas, começou com a indagação sobre o CFM-Conselho Federal de Medicina, que está, quase que totalmente contra a aplicação das terapias integrativas pelo SUS. Isso fez Reginaldo Coelho, relembrar que este mesmo Conselho quando da implementação da Homeopatia e da Acupuntura, a primeira teorizada e praticada por Samuel Hannemann e segunda, técnica milenar da medicina oriental e indiana. O Conselho Federal de Medicina, reivindicou estes saberes, e que somente os médicos pudessem praticar a acupuntura devido ser evasiva, sangrar gotículas, mínimas de sangue. E, a Homeopatia, que chamavam de água que não curava nada, inócua. 

Eles aderiram depois que essa prática já era consagrada por mais de 200 anos, testada por Hannemann, nele mesmo e depois, em milhares de pacientes. Mas, vários outros conselhos reivindicaram e assim no final temos médicos acupuntores e homeopáticos, mas também podemos ter terapeutas não-médicos com formação reconhecida.
O psicólogo Reginaldo Teixeira Coelho, com amigos na Alemanha, Richard Hoffmann, Jakob Schméider, (Em pé) Sietlinder, Maria da Itália e Régis


A acupuntura, por exemplo, relembra, historicamente, remonta de 4 mil anos, sistematizada no período do Imperador Amarelo e sua raiz vem da medicina dos Xamãs orientais, também a  tradicional indiana a Ayuvérdica, que remonta, segundo a história, uns 10 mil anos. A acupuntura foi expandida por todo o oriente, especificamente, a China por Monges e curandeiros taoistas que desenvolveram o sistema de pontos, meridianos e sua reflexologia com órgãos e glândulas, propiciando o restabelecimento hormonal e funcional de todo o corpo humano através da energia.

Os jornalistas,  nesta entrevistas, da Band pareciam ser monitorados pela direção  estavam com o diretor no ponto, -escuta de ouvido onde o diretor fala as perguntas que o apresentador, tipo boneco, precisa fazer. O ministro com muita calma e educação, afirmou que não pode confundir a Opinião Pública com o assunto de quem vai financiar as terapias integrativas. E, chamou, o repórter de ''querido'', este respondeu que não era querido do ministro, mas a tensão se dissipou, porque o ministro continuou a explicar como se faz o financiamento.(Assista na íntegra ao terminar o texto).

Reafirmou, o que já ocorre com a atenção básica, com o financiamento e investimento feito pelos municípios, estado e repasses federal. Além disso, existem programas para se formar técnicos e enfermeiros, como também médicos. Como os que atendem em casa nos PSF-Programa de Saúde Familiar. Isso ocorre em 40 mil postos de saúde espalhados pelo Brasil, afora, que é realidade nos bairros e favelas de todo o Brasil, praticamente e que funcionam. Além disso, a informatização está sendo aprimorada a cada dia, como a do medicamento, a pessoa, agora já possui acesso, para saber se tem o medicamento, através do computador com seu Posto de Saúde, além de marcações de consultas e retornos tudo através do celular.

Ele completou e deixou tudo bem, esclarecido para os repórteres que não quiseram entender, a questão básica, que ninguém quer ou vai substituir tratamentos oncológicos e de doenças graves por  terapias integrativas. O ministro também, talvez, por falta de conhecimento, como os jornalistas, não soube explicar, conforme explica Reginaldo Coelho, que as práticas naturais, não concorrem com a medicina, a medicina que concorre com as terapias. As terapias são todas naturais e usam a natureza, desde a energia, as emoções e já existem na humanidade desde os princípios dos tempos.

Atroposófia entre métodos

O ministro para encerrar o assunto, e os repórteres fizeram outras perguntas sobre febre amarela, disse que nenhum centavo será investido na saúde, desviado ou gasto com a implementação das terapias integrativas entre elas: Reiki, que é prática japonesa pensada por Mikail Isui, monge japonês, que é imposição das mãos, nos chakras, não é, simplesmente imposição de mãos, possui efeitos semelhantes aos de massagem, até mesmo da acupuntura e possui símbolos energéticos. Como também, a Constelação Familiar que é um método psicodramático de se ver dentro do sistema familiar e como este atua sobre nós muitas vezes a destinos trágicos devido ao não respeito as leis naturais feito pelos nossos ancestrais.

As terapias integrativas, explica Reginaldo Coelho, não é um "saco de bondade" que o governo brasileiro resolveu abrir. Elas são usadas na Europa e outros países e há duas décadas para cá, estão sendo resgatadas, praticadas e com muito sucesso. A fitoterapia, por exemplo. 

Régis na cidade de Gênova, atrás uma abóboda climatizada de plantas naturais
Na foto, Régis aparece em uma redoma,( porto antigo de Gênova, Itália) é nada menos do que um local aclimatado para produzir plantas medicinais para diversos tratamentos. E, a OMS- Organização Mundial de Saúde, apoia, literalmente as terapias integrativas e todos os programas desde que os países e estado sejam responsabilizados pela implementação que requer desde protocolos técnicos quanto à higiene e capacitação de pessoal. Leia essa outra matéria,(No término deste texto), somente sobre o que a OMS, pensa e recomenda e aprovou sobre as terapias integrativas e a Europa pratica e forma terapeutas sérios, éticos e competentes, há anos.

A luta no Brasil, em Belo Horizonte, remonta a mais de 20 anos, onde ele, Paulo Noleto do Imam ( Instituto mineiro de acupuntura e massagem)  e muitos outros terapeutas históricos, sempre lutaram para conservar a acupuntura para os terapeutas. A medicina, depois explico melhor, diz Régis, age mais contundentemente do que a Igreja com seus dogmas e proibições, hoje tem o monopólio do nascimento e da morte dos indivíduos que não se explica porque tanto poder. 
A medicina queria acabar com a acupuntura de vez, como não conseguiu lutou de forma sórdida e aprovou em instâncias onde domina deputados e senadores, que a acupuntura fosse praticada somente por médicos. Mas, há ainda, a luta pelos terapeutas que, os bem formados, possam através de bons cursos, trabalhar como terapeutas, que não tem nada a comparar com a medicina, atual. 

Estes movimentos estão acontecendo em diversos países do mundo, mas não temos uma resposta final de como irão se estabelecer. Mas, o Brasil agora dá um salto nos detentores da maior fauna e flora do planeta; não devemos estar nas nãos das multinacionais da bioquímica que circulam com mais da metade do dinheiro do mundo. Lógico esta mentalidade não vai abrir mão deste poder facilmente porque detém as mentes de médicos, cientistas todos financiados pôr elas além dos centros de pesquisas, universidades e o sistema legislador das associações médicas que zelam por seus interesses.

O psicólogo e terapeuta Reginaldo Coelho,  relembra ainda e bem lúcido, que a visão dele, atual, é  de que há muito tempo, é a de desarticular  o monopólio da doença e da morte, com isso também as multinacionais da doença e da morte. E, lembra, historicamente quem começou isso em 1910, a família Rockffeller, bilionário norte-americano, que investiu na indústria farmacêutica e atrelou o ensino, doutrinou professores de medicina, de farmácia. Enfim, tudo que se relacionasse com doença e medicamentos, ele e suas pesquisas estavam presentes e monopolizavam, as patentes, e “obrigavam” a prescrição de fármacos, como se faz, até hoje.

Pode se afirmar, que o capitalismo selvagem, norte americano, através, desse empresário que previa lucros sobre lucros destruiu a medicina natural com ervas e plantas, a homeopatia, a acupuntura e todas as praticas de terapias integrativas. Temos no Brasil, na América Latina, exemplos de povos, dizimados que tiveram seus curandeiros tratados como bruxos, muitos foram assassinados pelas comunidades enfurecidas.

No código penal brasileiro consta como charlatanismo, curandeirismo as práticas de pais de santo, que indicam plantas e ervas medicinais, cultura vindas da África, aprendizagens indígenas, nações de mais de 4 milhões de índios, que viviam e não morriam podres de cânceres e usavam plantas, verduras, frutas para se curar, pedras quentes, banhos em rios e cachoeiras, o barro cozido com ervas. E, muitas outras técnicas primitivas, a maioria corretas, algumas descartadas pelos métodos e falta de higiene segura.

Esse tipo de capitalismo que promove a doença, a morte, mesmo o paciente tomando remédios, fazendo cirurgias. Mesmo com hospitais, exames, lugares, estes que ganharam o mundo, nas Guerras Mundiais, onde os soldados precisavam ser remendados e mandados de volta para o campo de batalha ou para casa, mutilado, sem olho, perna, sem braço, ou seja, um morto vivo.

Régis, pensa e afirma, o ser humano, não é apenas, carne, sangue, osso, pele e pelos. Está mais além disso, todos sabem, mas se embrutecem. O ser, tem sentimentos, emoções. Mais, ainda a cura energética começa a ocorrer, como a doença, também, no campo emocional, mental e  espiritual além do astral.
Então, as terapias energéticas foram substituídas por centros de saúde, upas, hospitais, exames de laboratório e todo o aparato que temos hoje. Mas, se utiliza apenas de técnicas que podem no primeiro instante resultarem em acertos, mas se a pessoa ficar somente nessa mão vai se tornar químico dependente de remédios. As terapias integrativas trabalham com todos os elementos da natureza, sutis e até mesmo espirituais, ou o homem não tem alma e espírito, é somente matéria, indaga Régis.

Em 1915, século passado, Rudolf Steiner, com a medicina Antroposófica, que os remédios precisam ser feitos de forma alquímica para usar e despertar a quintessência da natureza, usar a energia na sua totalidade. Não em larga escala industrial, onde um remédio é testado para 3 mil pessoas e depois milhões de pessoas são receitadas e quase que obrigadas a tomar, porque o laboratório e o médico, tal, que às vezes ganha, bolsas de aperfeiçoamento, no exterior, PHDs, e outros agrados, receita o paciente.
Essa quintessência é a energia da terra, do ar, da água, do fogo, do metal. Os efeitos danosos da química, é comprovada, sob obrigação legal, nas bulas de remédios, efeitos colaterais e adversos, o primeiro que pode desarranjar o fígado, rins e outro, que pode competir e até provocar a morte, como os cardíacos que tomaram a pilula azul, que com o nitrato dos remédios para o coração, enfartou muitos pela Europa afora e no Brasil. O problema cardíaco, advém dos rins, pressão alta e vários outros fatores.

Reginaldo aprofunda mais e cita “Vivemos a vida muito em quantidade, mas perdemos a qualidade. As pessoas com 60 ou 70 anos, atualmente apresentam doenças auto-imunes estranhíssimas. Sem contar, com a “praga” moderna do Mal de Alzheimer de de Parkinson. O ser humano é composto de corpo físico, emocional, etérico, mental, causal, celestial.
E, segundo, a organização septenária, ou seja, os 7 chakras ou centros de forças que compõem nosso corpo energético, que sempre foram descritos, pelas grandes tradições da humanidade pela sabedoria, vedantas-verdades-, taoismo, xamanismo, alquimia, antroposofia. Entra em correspondência com princípios quânticos e sistemas vibracionais e o paradoxo de manifesto e não-manifesto.

No século XX, Sigmund Freud, neurologista e psicólogo, alemão, postulou que a maioria de nossos comportamentos são movidos pela força do inconsciente, sensações invisíveis. A mente decarteana e mecanicista, que reinou, principalmente com a filosofia de Renné Descartes, filósofo francês do séc. XVII, que dominou os meios científicos, se viu enormemente ameaçada além de terem postulado o ''penso logo existo''  que é uma aberração do mental, pois existimos antes da formulação do pensar.

O golpe final a este pensamento dominante adveio com Albert Einstein, matemático e físico, alemão, naturalizado norte-americano, devido a Segunda Grande Guerra Mundial, que formulou a Teoria da Relatividade, estudada através da fórmula E=MC2 (E, ou Energia, igual a Massa vezes Aceleração ao quadrado). Em palavras, todos vivemos no universo vibracional, nada está parado, a matéria vibra, possui energia, “onde há matéria, há energia, por isso são a mesma coisa.”.

São várias frequências ao mesmo tempo, por essas pesquisas e outras que se encaminharam através dessa teoria, é que tudo mudou, principalmente em nível energético em relação ao que antigamente movia  o mundo ao fogo, velas, gás, luz do sol.

Hoje, podemos, é realidade factual, nos comunicar a distância através de ondas eletromagnéticas que podem carregar zilhões de informações, dados, filmes. Essas coisas há 100 anos atrás eram ficções, ou ninguém imaginava, que a humanidade poderia estar conectada em tempo real, praticamente em todo o planeta.

Reginaldo Coelho, pensa que nesse contexto, surge a importância do terapeuta, tanto em resgatar todo o conhecimento energético do processo de saúde, de manter o corpo físico disposto, com energia e equilibrado. Para tanto, é preciso muito estudo, não parar, continuar sempre aperfeiçoando seus conceitos, constantemente.
Não só cursos básicos, onde muitos fazem cursos de fim de semana, acham que podem sair e se transformar no terapeuta do momento. Não é assim, os estudos são permanentes e há uma enorme “bagagem” de conhecimento a ser entendida e compreendida pelo estudante-terapeuta e vivenciado pelos terapeutas, posteriormente.

Isso faz com que o modo de diagnóstico e o de prognóstico, sejam sempre baseados em princípios estudados, aprofundados e as fontes são desde e a filosofia, a espiritualidade e as fontes energéticas naturais do planeta. Existem muitos cursos com conteúdo e bons programas. Mas, é preciso, que o terapeuta tenha em mente que existem os superficiais, seriam espécie de cursos que visam ganhar o dinheiro e apenas orientar a pessoa para a existência e apresenta apenas as possibilidades e deixam mais dúvidas do que solução.
Por isso, surgem tantas dúvidas à imposição de mãos, sobre as plantas medicinais, seus efeitos colaterais, que são mínimos, mas que muitos insistem em comparar com a química pesada e moderna. E, tantos, outros.

Ele ainda, chama a atenção, e aprofunda, sobre o terapeuta e o terapeuta consciencioso, aquele que tudo quanto ele faz com seu cliente, ele já experimentou nele mesmo, sabe quais os benefícios. Como isso pode ser colocado no limbo do charlatanismo e do curandeirismo?
A ressonância está para a psicologia humanista e com o movimento humanista onde grande nomes lutaram, formularam pesquisas, como: Carl Rogers,  Carl Gustav Jung e Fritjof Kapra, os mais expoentes homens que colocaram a terapia a serviço da humanidade como o terapeuta a serviço da terapia.

Todos eles sempre enfatizaram “ O único processo de sermos bons terapeutas é termos passado pelas terapias, ter experimentado, experienciar em si e não usar os outros como cobaia, objeto de experimento e de seu interesse”. Podemos relembrar os testes de cosméticos com animais, de remédios e do placebo, onde uns tomam drogas e outros, não. Remédios vendidos para milhões de pessoas e formulados e testados em apenas 3 mil pessoas. Os resultados são muitas da vezes,  bizarros e sem fundamentos.

Como pode a ciência médica moderna enterrar a medicina tradicional chinesa, por exemplo, que foi elaborada há 4,5 mil anos atrás. Onde o Imperador Amarelo, reuniu em seus reinos, todos aqueles que tratavam as pessoas, curandeiros, raizeiros, médicos, xamãs – mais conhecidos, como benzedores. Com isso, ele fundou o primeiro sistema holístico de tratamento, com o detalhe, todos fundamentados na física, nos cinco elementos da natureza, no homem e na mulher, nos animais e nas plantas, na água e nas pedras, na terra e no ar.

É tão forte estes conceitos, que o revolucionário Mao Tse Tung, quando liderou a Revolução Chinesa, em 1959, não conseguiu mexer em nada nos ensinamentos dos sábios da MTC-Medicina Tradicional Chinesa. E com isso ele preservou os ensinamentos e ainda fundamentou os terapeutas ou médicos de Pé descalços. Sem saber, ele não deixou que multinacionais da química invadissem a China, seus lares e envenenassem seu povo. Foi um dos maiores legados dele, talvez, sem a percepção de século e destruição que a medicina e os laboratórios modernos trazem com a química pesada.

O psicólogo, relembra mais uma vez que o Sistema de Medicina Indiana, conhecido com Ayuvérdica, remonta há 10 mil anos, quando estabelece os vedas-verdade, em sânscrito. Também todas pensadas pelos filósofos, sábios, médicos da época, curandeiros e que trata, 2/3 da humanidade. E, usa, sistemas de interpretação para classificar as pessoas, segundo suas emoções, características familiar, pele, olhos. Enfim, estuda o ser como um todo,  o todo, como um ser. Enquanto que a medicina atual é reducionista, atomicista e desvincula da totalidade, só atua na Europa e nas Américas, o Brasil, infelizmente, o continente Sul, está nesse barquinho, que cada vez mais afunda, pois está cheio de buraquinhos que se tapam, mas aparecem outros. A medicina indiana interpreta através dos modelos de Pita, Vatta e Kapha, diagnósticos conhecidos como Dosha, na línguagem indiana.

Hoje, se pensarmos bem, tudo caminha para que mais do que é previsto pela OMS-Organização Mundial de Saúde, os 10% de pessoas, do planeta, que adoecem e precisam de tratamentos mais prolongados. Tudo indica, que o modelo capitalista de consumo, de uso e até mesmo de abuso, dos recursos naturais, dos fósseis para gerar energia, e nos sufocar pelas chaminés, com energia queimando com petróleo nas termo-elétricas, mais caras e poluentes. Os carros de passeio, os ônibus, caminhões e utilitários. Tudo nos fazendo respirar pela pele, pelos olhos, pelo nariz, a fumaça, que impregna pulmões, sangue, coração, cérebro.

O modelo da indústria farmacêutica, que investe milhões e ganha bilhões de dólares. No Brasil, remédios que na Europa custam 5 euros, aqui o brasileiro paga mais de R$ 200,00, simples e eficaz, remédio para o fígado. Isso chama-se monopólio e domínio das multinacionais, o país vendido para as grandes empresas em grandes negociatas, na sonegação de impostos, em privilégios de terrenos e financiamentos pelo BNDES, ou seja, dinheiro público. Tudo para  inviabilizar investimentos em infraestrutura, urbanização das favelas e periferias e municípios.

No Brasil, chegam a canalizar fontes de água natural e cobrar pela água potável com “drogas” para limpar essa água. Na Inglaterra devido o alto consumo do Prosac, já se encontra vestígios dessa droga na água que chega na torneira para todos os londrinos.

A luta mundial, dos últimos, 50 anos, não é mais “romântica” como a Revolução francesa, e tantas outras pelo planeta. A luta, não é modelo econômico, é sair desse envolvimento político, onde os Estados compactuam, com os capitalistas selvagens. No Brasil, estamos evidenciando isso com a Operação Lava Jato, no país não existe política partidária. Existem candidatos comprados por empresas, por grupos de empresários de dentro e fora do país que elegem de vereadores a deputados estaduais e federais, senadores, presidentes, ministros, juízes do Supremo Tribunal Federal, Procurador Geral da República, que manipulam todos os conceitos, todas as Leis, que mudam a Constituição, quando eles querem, como foi feito na Venezuela, como na Bolívia, na China, na Rússia, na Turquia. Todos estes governos oprimem, e entorpecem, seus povos pelo poder, pelo dinheiro das grandes empresas petrolíferas, que já está superada.

Entrevista com Reginaldo Teixeira Coelho, CRP – 04/1321

- Escreveu Compêndio de técnicas holísticas no tratamento da contra dicção -dependência química, sistêmica, análise bio-energética e terapia comunitária.
Livro:
As pontes do psicodrama
Constelações familiares junto com Pierre Weill e seus amigos terapeutas, pela a Universidade da Paz.
- Capítulo sobre psicologia Transpessoal.
- Vários filmes, está disponibilizado no youtube, editados como: Novas cartografias da consciência, rito Xamanismo.
Atualmente ele é vice-presidente da Associação Brasileira de Constelação Sistêmica, a presidente é a Adhara Vieira.

Reginaldo Coelho, é especializado em:
Análise Bioenergética, Psicodrama, Psicosíntese, Cinesiologia aplicada a Medicina Chinesa e Constelações Sistêmica.

Atualmente é docente de Pós-graduação na Escola Federal de Saúde Pública, em Brasília.

Assista a entrevista com os jornalistas, ilustrou em parte essa entrevista, não foi sua origem:  Luiz Megale e Julia Duailibi


Leia ainda qual a opinião através de ampla discussão e pesquisa da OMS-Organização Mundial de Saúde n link abaixo:



Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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segunda-feira, 19 de março de 2018

Política nacional: Próxima reunião da Comissão Política Nacional do PSD marcada para 28 de março


polticia nacional
Atualização diária  19 de março de 2018
NOTÍCIAS
Próxima reunião da Comissão Política Nacional do PSD marcada para 28 de março
A próxima reunião da Comissão Política Nacional do PSD está marcada para 28 de março e, se o calendário não for alterado, será proposto nessa data o nome do futuro secretário-geral, disse à Lusa fonte deste órgão. De acordo com a mesma fonte da direção do PSD, a reunião já estava marcada ...
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Candidatos LGBT em busca de afirmação política
Atenta a essa realidade, a Aliança Nacional LGBTI+ começou um mapeamento dos pré-candidatos assumidamente homossexuais e aliados. ... Ela, que é da Rede Sustentabilidade e do Raps, movimento de renovação política, estuda a possibilidade de se candidatar a deputada federal. Para ela, a ...
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Putin se concentrará na agenda nacional durante novo mandato
“Vamos nos dedicar antes de mais nada à agenda da política nacional. Isso é, principalmente, garantir o ritmo de crescimento da economia e dar um caráter inovador”, disse Putin ao se reunir com os chefes de seu gabinete eleitoral. Putin afirmou que suas prioridades serão a saúde, a educação, ...
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Samakuva faz apelo à unidade nacional
O dirigente do partido, Alcides Sakala, leu no acto a declaração do comité permanente da comissão políticaque lembra que “a UNITA comemora com espírito de missão 52 anos de luta por Angola e pela dignidade dos angolanos num país que se quer de paz social, unido, igual para todos, ...
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Política. Vila Verde elegeu onze delegados para o congresso nacional da JSD
Estão escolhidos os representantes da Juventude Social Democrata de Vila Verde para participar no congresso nacional daquela 'jota', que decorre de 13 a 15 de abril. Foram onze os eleitos escolhidos na tarde deste sábado pela estrutura liderada por Adriano Ramos, que se prepara para apresentar ...
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Robert Mugabe tentado a regressar à luta política
Notícias recentemente postas a circular no país dão conta da intenção de criação de um novo partido, a Frente Patriótica Nacional, para congregar membros da facção G40, uma dissidência da ZANU-PF onde estão os aliados da família Mugabe. Porém, seria demasiado ousado Robert Mugabe pensar ...
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Todo cuidado: Aplicativos de consultas médicas colocam dados de consumidores em risco, avalia Idec


Levantamento realizado pelo Instituto avaliou as seis plataformas mais populares do país; resultados preocupam sobre transparência nas informações
Nesta segunda-feira (19), o Idec divulga dados da pesquisa inédita sobre aplicativos de celular usados para agendamento de consultas médicas. O levantamento avaliou como é feito o tratamento dos dados de usuários de seis plataformas entre as mais populares no país (Doctoralia, BoaConsulta, Docway, Dokter, Doutor Já e Saúde Já) e constatou riscos às informações dos consumidores.
Segundo a pesquisa, essas plataformas não apenas intermediam a relação médico-paciente, mas também podem ser desenvolvidos para compartilhar informações com terceiros, possibilitar direcionamento de propagandas ao usuário e lucrar com oferta de cartões de compras de medicamentos e com a cobrança dos profissionais cadastrados.
Para o Idec, por tratarem dados sensíveis dos usuários, é necessário que haja uma maior preocupação com relação à segurança da informação. Assim, é importante que os dados coletados se limitem ao mínimo necessário para a atividade da empresa e que ela se atente a práticas de armazenamento seguro dos dados, como anonimização e criptografia.  
Em relação à disponibilidade e segurança das informações, a pesquisa avaliou os aplicativos conforme o preenchimento ou não de requisitos diversos, de acordo com diretrizes do Marco Civil da Internet e do decreto que o regulamenta, classificando-os como bom, regular ou ruim. Veja abaixo a avaliação de cada um deles:
Segundo números da Apple Store e da Play Store, esses apps já tiveram mais de 250 mil downloads no Brasil. O advogado e pesquisador do Idec em direitos digitais, Rafael Zanatta, explica que essa “uberização da saúde” é preocupante, pois traz riscos quanto à perda de privacidade dos usuários. “Falta transparência sobre a coleta, tratamento e armazenamento das informações de pacientes e médicos, e isso mostra a urgência de uma Lei de proteção de dados pessoais pensada para o cidadão”, diz.
O levantamento ainda identificou grande disparidade entre o que está previsto nos termos de uso e que ocorre na prática. Há normalmente pouca informação – ou informações imprecisas. Apenas a plataforma Doutor Já garante em seus termos de uso a notificação em casos de vazamentos de dados ou brechas de segurança em sua plataforma.
Como o Brasil ainda não possui uma lei de proteção de dados pessoais, as análises foram baseadas na regulação europeia sobre o assunto e na conformidade dos aplicativos com a Lei nº 12.965/2014, o chamado Marco Civil da Internet, e com o decreto que o regulamenta (Decreto nº 8.771/2016) e no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Preço médio da refeição no Brasil é de R$ 34,14, custo para o trabalhador comer uma vez ao dia no Brasil

Pesquisa realizada em 50 cidades e mais cinco mil municípios mostra que custo para trabalhador almoçar fora é maior que a inflação  
Preço médio da refeição no Brasil é de R$ 34,14, com alta acima da inflação Trabalhador gasta R$ 751,00 para almoçar
São Paulo, 20 de março de 2018 – Almoçar fora de casa está 3,64% mais caro em todo o Brasil. É o que revela a pesquisa “Preço Médio da Refeição” divulgada pela ABBT – Associação Brasileira das Empresas de Benefício ao Trabalhador. A pesquisa, realizada nas cinco regiões brasileiras, indicou o valor médio desembolsado pelo trabalhador em território nacional: R$ 34,14.

A região Sudeste registrou preços ligeiramente acima da média Brasil: R$ 34,49. As regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram os menores valores: R$ 32,77 e R$ 32,87, respectivamente. O estudo é realizado anualmente desde 2003, com restaurantes e lanchonetes que aceitam voucher refeição (cartão eletrônico ou papel) como forma de pagamento, em 51 cidades do país. Desde 2014, a pesquisa tem sido realizada pelo Datafolha. Foram visitados 4587 estabelecimentos comerciais no final de 2017.

Aumento ficou acima da inflação – A inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2017 com alta acumulada de 2,95%. É a menor taxa desde 1998. De acordo com o IBGE, que calcula o IPCA, os alimentos consumidos em casa (-4,85%) foram responsáveis pela queda na inflação. Entretanto, a alimentação fora de casa se manteve em alta no ano: + 3,83%, segundo o IPCA. “Acreditamos que outros custos, como gás de cozinha, luz e água, por exemplo, pressionaram os estabelecimentos a fazerem o repasse para o preço final aos consumidores”, afirma Jessica Srour, diretora-presidente da ABBT.

Veja os preços apurados por região em compração à média nacional:

2017 (R$)
Brasil
Sudeste
Sul
Nordeste
Centro Oeste
Norte
Refeição
34,14
34,49
33,48
33,39
32,87
32,77

De acordo com a pesquisa, a cidade mais cara é Florianópolis (SC): o preço médio da refeição completa é de R$ 40,85. Já Campo Grande (MS) registrou o menor preço: R$ 26,23. “Normalmente, cidades que são destinos turísticos têm preços mais altos que as demais. Por isso a pesquisa é importante. Ela auxilia os departamentos de recursos humanos das empresas a conceder o benefício alimentação com valor adequado para cada região, garantindo que o trabalhador se alimente de forma adequada e saudável”, ressalta Jessica.

Cidade
Refeição completa
Florianópolis (SC)
40,85
Niterói (RJ)
39,88
Aracajú (SE)
39,43
Rio de Janeiro (RJ)
38,97
Vila Velha (ES)
38,82
Média  Brasil
34,14
Nilópolis (RJ)
28,08
Diadema (SP)
27,24
São José dos Campos (SP)
27,19
São José dos Pinhais (PR)
26,43
Campo Grande (MS)
26,23
 

Metodologia – Para chegar ao valor da refeição completa são pesquisados os preços do prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café praticados na hora do almoço. Os locais pesquisados são divididos em quatro categorias: comercial (estabelecimentos com serviço mais simples e que serve o popular “prato feito”), autosserviço (sistema self-service por quilo ou buffet a preço fixo), executivo (restaurante que oferece uma opção de prato do dia mais em conta que os demais apresentados no menu durante a semana) e a la carte (com ambiente mais sofisticado onde o consumidor escolhe o prato que será preparado na hora).

Veja como se comportaram os preços nas capitais brasileiras pesquisadas:
Total Brasil
34,14
Florianópolis
40,85
Aracaju
39,43
Rio de Janeiro
38,97
Vitória
36,45
Natal
36,15
Manaus
35,42
Brasília
34,78
Salvador
34,78
São Paulo
34,33
Teresina
34,26
João Pessoa
33,41
Curitiba
32,83
Maceió
32,43
Fortaleza
32,04
Recife
31,65
Cuiabá
31,64
Porto Alegre
31,59
Goiânia
30,81
Belo Horizonte
30,79
Palmas
30,38
Belém
28,27
Campo Grande
26,23

Conquista do trabalhador – “Receber o benefício alimentação é uma conquista que faz parte da vida do trabalhador brasileiro há mais de 40 anos”, defende a diretora-presidente da ABBT. O sistema de auxílio-alimentação, que engloba as empresas operadoras do segmento de concessão de vales e tíquetes refeição e alimentação, está inserido no PAT – Programa de Alimentação ao Trabalhador do governo federal.

Desde 1976, o PAT estimula a concessão do benefício por meio de incentivos fiscais. Atualmente, o programa já atende cerca de 22 milhões de trabalhadores, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. Deste total, 85% recebem até cinco salários mínimos. “Se levarmos em conta o preço médio da refeição, o trabalhador gasta R$ 751,00 por mês para almoçar fora de casa, o que representa 80% do valor do salário mínimo apurado em 2017, que foi de R$ 937,00. Para a grande maioria das pessoas que recebem o benefício seria muito difícil arcar com os custos de alimentação fora de casa”, conclui Jessica.

Sobre o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) – O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), instituído pelo Governo Federal, em 1976, é o mais duradouro programa socioeconômico do Brasil e um dos mais bem-sucedidos do mundo, sendo referência para a Organização Internacional do Trabalho (OIT). É o único programa de benefício alimentar no mundo que prevê a possibilidade de ofertar refeições principais (almoço e jantar) e refeição menor (desjejum e lanche) para o trabalhador. Em 2017, o PAT deve beneficiar mais de 22 milhões de trabalhadores, de aproximadamente 223 mil empresas, representando um incremento de cerca de 13,4% no rendimento médio mensal da força de trabalho formal.

Sobre a ABBT – Fundada em 1981 com o nome de ASSERT - Associação das Empresas de Refeição e Alimentação -, em junho de 2017 a entidade ampliou seu escopo de atuação e passou a ser denominada ABBT - Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador. Com isso, seu foco deixou de ser apenas os benefícios alimentação e refeição, passando a contemplar também os relacionados à saúde, educação, creche e cultura. Atualmente, conta com cerca de 16 associados, entre empresas nacionais e multinacionais, que detém mais de 80% do mercado de vouchers refeição e alimentação.

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