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segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Guarda Municipal, muito petulante, dar choque em paciente, tem cabimento?
Parece que um mau que se alastrou pelo país. Essa tal Guarda Municipal, dentro dos Postos, Centros e UPA,s, ninguém pode falar um pouco mais alto que eles chegam acintosos e meio que ameaçadores. O mais engraçado que as UPAs tem porteiro e vigilantes.
O Atendimento está muito ruim mesmo, com briga entre SAMU e enfermeiros, por causa de macas, deduragens, é muita fofoca e cacique para muito índios doentes, que precisam de atendimento mais ágil.
Para ser atendido rápido somente se tiver estropiado mesmo, se tiver com dor, pode chorar, se desmaiar, ai pode atender a pessoa, caso contrário, usam o protocolo de Manchester. E pode ficar teclando no celular, como médica, no Rio de Janeiro e outras coisas.
Leia mais: https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2018/11/05/guarda-que-usou-arma-de-choque-em-mulher-que-reclamava-da-falta-de-medicos-e-afastado.ghtml
domingo, 4 de novembro de 2018
Paciente some da UPA São Cristovão, supostamente é transferida para Hospital Nsa. Sra. Aparecida que se recusa em informar seu paradeiro
Paciente some da UPA São Cristovão, supostamente é transferida para Hospital Nsa. Sra. Aparecida que se recusa em informar seu paradeiro
UPA - São Cristovão - ao lado Odilon Behrens - recebeu na sexta-feira, moça de de 28 anos, Tais Santos Ruas, com fortes dores, a princípio, segundo suas reclamações, era dor renal. Ela tinha ido em UPA perto de sua casa no dia anterior e tinha sido examinada e mandada para casa sem medicação alguma. As dores eram tão fortes que ela mal conseguia andar e chorava muito de dor.
Hospital Nossa Sra. Aparecida se recusa a identificar transferência de paciente da UPA - São Cristovão pelo telefone até mesmo para a imprensa. Sendo que é instituição pública |
No Odilon Berhens não quiseram atender, mas ela quase que caia de dor e o coordenador chamou a ambulância do SAMU - Serviço de Atendimento Municipal de Urgência, que depois de resolver problemas internos com paciente a levou a UPA - São Cristovão. Parecia quadro simples, mas os médicos decidiram pedir exames e a Tais acabou sendo internada e mantida no corredor da UPA, enquanto fazia os exames e teve seu atendimento feito pela dra. Marcela.
No sábado, ela ainda estava internada e agora com a tomografia e outros exames feitos dos rins e com resultados normais, não havia infecção ou cálculo renal, segundo os exames e a paciente.
Houve, ainda segundo Tais, a pergunta da médica se ela ingeria bebida alcoólica, ela concordou que bebia, e a médica levantou a suspeita de que podeira ser o figado.
Durante o transcorre do sábado, às 23h17 essa paciente é transferida para outro Hospital. Na UPA São Cristovão, no domingo, no horário de visitas, às 15h00 ninguém sabia da paciente Tais Santos Ruas. Somente depois de alguma investigação é que apareceu uma pessoa que recebeu um what sapp dela onde informa sua transferência para o Hospital Nossa Senhora Aparecida, no bairro São Paulo.
Neste hospital, quando encontrado o telefone, que é muito difícil, pois está desatualizado, ou até mesmo escondido, na internet. Ninguém atende, e ficam fazendo pergunta de caráter pessoal, quando ligamos perguntam quem está falando, de onde está falando. E se recusam de dar informação pelo telefone sobre a paciente se realmente ela foi transferida ou não.
Enfim, esclarecer o mistério, onde a coordenadora da UPA - São Cristovão, está sem saber o que fazer, pois não tem baixa no prontuário da médica, nem no sistema de entrada e saída da UPA. Infelizmente, os funcionários o supervisor Carlos e a enfermeira chefe Lais, se recusam a dar informações, mesmo quando pedidas em nome do Jornal de Saúde, como instituição pública, tem por obrigação informar a sociedade.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
FHC como sempre brilhante na escrita, mas faz mea culpa, pela metade, esquece do ensino que poderia ser informatizado
A informatização de todas as escolas públicas com programas e professores treinados poderia equiparar os estudantes de escolas públicas com as privadas, quase de igual para igual
Interessante, a autocrítica, é que ficou a dever. Esse modelo econômico vigente, copiado quase que na íntegra, exceto os juros altos e flexíveis, quase sempre para cima para controlar inflação, a má cobrança de impostos dos setores produtivos ou seja dos mais ricos da sociedade pluralista, a crítica do sistema econômico nacional é essa. Entendo que a tal da esquerda pense em nacionalizar tudo, estatizar tudo. Pois, no Brasil, nunca se encontra solução para cobrar impostos de quem produz e ganha a mais valia de 33,33% de lucro líquido. Se estes bilionários pagassem impostos como se paga nos USA e Europa, mudaria o Brasil e alimentos básicos para a população fosse isento, ou seja, ficaria fora da saga da ganância, dos especuladores, isso seria justiça social e distribuição de renda. Visto que, nem o Estado de nem o setor produtivo brasileiro, desde e a libertação da escravatura, não reconhece a mão de obra brasileira, e não lhe pague o salário decente que seria de R$ 4.000,00 mensais, sem aumento dos produtos e serviços, como gás, água e luz, mais o que dorme com todos os brasileiros pobres, o aluguel.
Não acredito no governo de Jair Bolsonaro, não devido sua figura fascista, se de boca para fora ou de coração, emoção e formação, sei lá. Acredito é na realidade que o Brasil vive, pacotes, planos econômicos furados desde a ditadura militar, que resultam em enriquecer as famílias ricas, formar uma falsa e ilusória classe média que se esfacela na próxima crise, em cima sempre, da família, dos valores morais que precisam sustentabilidade econômica.
Por exemplo, na educação atualmente, os jovens de bons e ótimos colégios, que estudam, sabem que as vagas na universidades federais serão deles. Ora, se já esturão parte de sua vida em colégios pagos e de boa ou ótima qualidade, porque não continuarem a Universidade ou Faculdade, também? O próprio governo diz que cairia o nível de ensino.
Outra dúvida, a informática em todas as escolas públicas: municipais, estaduais e as federais, essas acredito que já tenha, deveria ser condição básica para o ensino com treinamento de professores e métodos de ensino. Enfim, poderia se ter laboratórios de ciência virtual, de língua, cinema, teatro, engenharia. As disciplinas seriam virtuais e muito mais ricas de imagens, áudio e exemplos dos professores, que o ensino público e o
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
A violência não para e se dissemina pelo país até com autoridades
Ocorre no RJ, no caso de Marielle Franco e Anderson Gomes, agora surge denúncias sobre corrupção de dois delegados da Polícia Civil e entra a Polícia Federal para resolver o caso. Não bastasse o juiz eleito governador Witzell, afirma que vai treinar homens da PM para atirar e matar quem usa fuzil, no caso bandidos. O Caso co jogador de futebol Daniel, afirma o marido "traído", talvez, que ele a estuprava então em nome da família e de todas as mulheres do Brasil, ele quase degolou o Daniel, depois o matou. E, as UPAs, que recebem doentes, examinam e mandam o doente para casa com dor e sofrimento. A violência está disseminada no país e não vai parar.
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Como funciona a Previdência Social em outros países, segundo EBN
Reforma da previdência: como funciona a aposentadoria em outros países
Pelas regras sugeridas pelo governo, a aposentadoria passa a ser
Publicado em 12/12/2016 - 15:30
Por Líria Jade - Repórter da Agência Brasil Brasília
Os temas aposentadoria e previdência voltaram ao centro do debate nacional depois do anúncio do governo, na última terça-feira (6), de uma proposta de reforma que altera a idade mínima de aposentadoria e prevê um novo cálculo do benefício. O texto ainda será submetido ao Congresso.
Pelas regras sugeridas pelo governo, a aposentadoria passa a ser concedida para os brasileiros a partir dos 65 anos. Além disso, para adquirir esse direito, o trabalhador terá de ter contribuído, no mínimo, 25 anos. Para se aposentar com o benefício integral, o trabalhador terá de contribuir por 49 anos.
O governo defende que as mudanças são importantes para equilibrar as finanças da União. Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em 2016, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegará a R$ 149,2 bilhões (2,3% do PIB) e, em 2017, está estimado em R$ 181,2 bilhões.
Com o aumento da expectativa de vida e a diminuição da fecundidade (número de nascimentos), a população está envelhecendo. Na avaliação de Meirelles, esse novo perfil etário do brasileiro deve gerar uma situação insustentável para a Previdência. “No atual ritmo, em 2060, vamos ter apenas 131 milhões de brasileiros em idade ativa (hoje são 141 milhões). No mesmo período, os idosos crescerão 263%".
Para saber como funciona a Previdência no restante do mundo, a Agência Brasilbuscou conhecer o modelo aplicado em países como a Dinamarca, a Grécia, os Estados Unidos e a Argentina.
De acordo com estudo de Rogério Nagamine Costanzi, especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal, o aumento da idade para requerer a aposentadoria foi uma das reformas mais comuns entre países da Europa e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Na maior parte dessas nações, a idade mínima para aposentadoria chegará a 67 anos até 2050.
Conheça sistemas previdenciários de outros países:
Dinamarca
O sistema de aposentadoria da Dinamarca, considerado por especialistas como um dos melhores do mundo, combina benefícios pagos pelo Estado com sistemas de previdência obrigatórios entre empresas e funcionários no setor privado, e ainda planos individuais voluntários. No país, não há tempo mínimo de contribuição, mas o valor do benefício leva em conta os anos de pagamento no mercado de trabalho. Lá, a idade mínima da aposentadoria básica de caráter universal crescerá do atual patamar de 65 anos para 67 anos entre 2024 e 2027 ao ritmo de seis meses por ano. Depois disso, vai se basear nos índices de longevidade da população.
Grécia
A reforma previdenciária foi uma discussão central na crise grega e uma das exigências aprovadas pelo Parlamento no pacote de reforma pedido pela União Europeia. Na reforma de 2010, a idade de aposentadoria das mulheres foi aumentada de 60 para 65 anos entre 2011 e 2013. Em 2012, ficou estabelecido que a idade irá aumentar de 65 para 67 anos tanto para homens quanto para mulheres. A partir de 2020 terá relação com a expectativa de vida. Com a reforma, o tempo de contribuição para uma aposentadoria integral subiu de 37 para 40 anos.
Estados Unidos
Segundo dados da Administração de Seguridade Social do país, até 2014, a idade para aposentadoria para quem nasceu após 1955 era de 66 anos, para homens e mulheres. A partir de 2015, sobe em dois meses ao ano até alcançar 67 anos. Nos EUA, é possível antecipar a aposentadoria para os 62 anos, mas com desconto do valor a ser recebido. Ou, ainda, adiar até os 70 anos, nesse caso com acréscimo no benefício.
Canadá
Assim como no Brasil, o Canadá adota um teto para o benefício pago na aposentadoria. No país, o plano de previdência do governo exige contribuição durante 35 anos e o trabalhador tem direito ao valor máximo do benefício a partir dos 65 anos de idade. Quem se aposenta antes, com no mínimo 60 anos de idade, recebe menos. Já quem se aposenta mais tarde, com idade avançada, recebe um abono de permanência, o chamado Old Age Security.
Argentina
Foram feitas duas grandes reformas na Argentina, uma na década de 90 e outra nos anos 2000, que desfez a anterior. A idade mínima para se aposentar é 60 anos para a mulher e 65 anos para os homens. Além disso, o trabalhador argentino precisa contribuir por 30 anos para se aposentar e o valor do benefício é definido pela média de contribuições dos últimos 10 anos.
Colômbia
Na Colômbia, a idade legal para aposentadoria subiu de 60 para 62 anos para homens e de 55 para 57 anos para mulheres. O tempo de contribuição aumentou de 1.050 semanas, em 2005, para 1.300 semanas em 2015, ou seja, 25 semanas por ano.
Japão
O Japão é o campeão mundial da longevidade com uma expectativa de vida de 84 anos. A idade mínima para a aposentadoria de homens e mulheres é de 65 anos. Para receber o valor integral da previdência é necessário ter contribuído por 40 anos.
Espanha
O país aprovou o aumento da idade legal de aposentadoria de 65 anos para 67 anos, com a transição sendo feita entre 2013 e 2027. No país, é possível se aposentar com 35 anos de contribuição e 65 anos de idade e continuar trabalhando, recebendo metade da aposentadoria. Essa modalidade é chamada aposentadoria ativa. Antes, os empregados tinham que escolher entre o emprego ou a aposentadoria.
Portugal
A idade legal de aposentadoria em Portugal foi aumentada em 2014 de 65 para 66 anos, com no mínimo 15 anos de contribuição. Foi implantado no país um fator de sustentabilidade, aposentadorias públicas foram congeladas em 2011. No período de 2010 a 2012, foi instituída contribuição especial para aposentadorias com valor acima de 1.500 euros. Trabalhadores com 65 anos ou mais que permanecem trabalhando têm diminuição da contribuição previdenciária, como uma forma de incentivar permanência no trabalho.
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