A primavera é a estação das flores e dos dias mais longos e quentes, tendo a fama de época mais bonita do ano. Porém, ela desencadeia muitos tipos de reações alérgicas, especialmente nos olhos. Os problemas com a conjuntivite alérgica ou primaveril ocorrem com mais frequência nesta época do ano, em função do pólen das flores.
Os sintomas da conjuntivite primaveril são intensos e podem prejudicar a qualidade de vida do paciente. “Além de coceira frequente nos olhos, secreção na mucosa, produção de lágrimas em excesso, ardor e desconforto na presença de luz forte, os olhos ficam vermelhos e inchados, criando constrangimento no convívio social e no trabalho”, explica o oftalmologista Hilton Medeiros.
Para aqueles que já possuem algum tipo de alergia, o oftalmologista indica “evitar ambientes ao ar livre entre 5h e 10 h da manhã, quando a ação do pólen é mais intensa; usar pano molhado no lugar da vassoura, retirar as cortinas, tapetes e bichos de pelúcia e manter o local sempre arejado permitindo a entrada do sol”.
Quem utiliza lentes de contato deve ter cuidado redobrado, pois quando usadas em ambientes pouco umidificados podem ocasionar ceratite, uma inflamação passível de evolução até para úlceras e perfuração dos olhos.
“A conjuntivite primaveril tem aspecto alérgico e não é contagiosa. Por esse motivo, na maioria dos casos, não exige afastamento do trabalho ou de outras atividades do cotidiano”, afirma Hilton Medeiros. O tratamento da patologia é feito com colírio antialérgico, medicamentos tópicos ou orais e até injeções antialérgicas.
Crédito da foto: Divulgação
Legenda: Oftalmologista Hilton Medeiros
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segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Primavera desencadeia conjuntivite alérgica
Dos consultórios para as telas. Entenda por que a hemofilia chegou às séries e qual seu impacto na conscientização da população
Dos consultórios para as telas. Entenda por que a hemofilia chegou às séries e qual seu impacto na conscientização da população
A série “Os Últimos Czares", que estreou em julho na Netflix, retrata a vida e a queda de Nicolau II, o último czar russo que encerra a dinastia dos Romanov, em 1918. Na tentativa de ter um herdeiro da coroa, nasce Alexei, o quinto dos filhos, com hemofilia, uma condição hereditária que afeta a coagulação do sangue. Preocupado, o casal de czares recorre ao místico Rasputin para encontrar uma forma de parar os sangramentos do príncipe cada vez que ele se machucava.
Já a série “The Flash” introduzirá na 6ª temporada, em outubro, o vilão Dr. Ramsey Rosso, também conhecido como Bloodwork. Nos quadrinhos da DC, Bloodwork tem hemofilia e, tentando descobrir a cura, acaba ganhando poderes e aprende a mudar seu corpo e se transformar em uma espécie de monstro constituído de sangue. Com isso, ele pode criar mais sangue, mudar sua forma e fazer com que o sangue de seus inimigos pegue fogo. A série é exibida no Brasil pela Warner.
Como observado, apesar de ser uma doença rara, a hemofilia tem ganhado destaque em todo o mundo pela importância de sua conscientização e, consequentemente, do diagnóstico precoce. A doença está ligada ao cromossomo X e acomete principalmente indivíduos do sexo masculino. As mulheres podem ser portadoras do gene, mas raramente apresentam manifestações da doença. De caráter hereditário, na maioria das vezes, é caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B). Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui em torno de 12,7 mil portadores de hemofilia, sendo 10,6 mil com hemofilia A (80% dos casos) e 2,1 mil com hemofilia B.
Na prática, o transtorno ocasiona, além dos sangramentos visíveis, hemorragias intramusculares e intra-articulares, em sua maioria. Caso não sejam tratadas, podem desgastar as articulações e provocar lesões nos tecidos e ossos, conhecidas como artropatias crônicas, que acabam restringindo os movimentos dessas pessoas.
Em abril, o Ministério da Saúde anunciou a verba de R$ 1,3 bilhão em 2019 para garantir a compra de medicamentos previstos no tratamento de doenças hemorrágicas hereditárias, entre elas, as hemofilias A e B, no Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento é feito por meio da reposição do fator de coagulação deficiente (fator VIII ou fator IX)2.
Mas nem sempre foi assim. Um dos casos mais conhecidos é o do sociólogo Betinho que, em 1986, descobriu que havia se contaminado com o vírus HIV durante uma transfusão de sangue a que se submetia regularmente devido à hemofilia que ele e os irmãos herdaram da mãe. Todos faleceram sob as mesmas condições, sendo a transfusão o único tratamento disponível desde a década de 1940. Na sequência chegaram os concentrados de fator de coagulação purificados do plasma humano, disponibilizados atualmente pelo SUS. Mais recentemente, surgiram os medicamentos pró-coagulantes recombinantes.
Leonardo Rokita, de 22 anos, conhece bem esta linha do tempo. Seu avô materno tinha hemofilia e faleceu após contrair o vírus HIV em uma transfusão de sangue. Já seu tio paterrno, que tem o gene mutante (sem carga genética), faz parte de uma geração em que o tratamento para hemofilia ainda era precário e hoje se encontra debilitado com o comprometimento de articulações e membros.
Leonardo faz parte da terceira geração de hemofilia em sua família. Antes mesmo de nascer, sua mãe já sabia que tinha o gene com a deficiência e se o filho nascesse homem, apresentaria a doença. Por conta disso, Leonardo desde cedo faz o tratamento e toma os cuidados necessários para evitar se expor a sangramentos, tarefa difícil na infância, principalmente.
Em busca de respostas para sua doença, graduou-se em Ciências Biomédicas na UNESP e atualmente cursa pós-graduação em Ciências Médicas na USP. O tratamento é intravenoso e hoje pode ser feito em casa, três vezes por semana, o que ele considera um grande avanço da ciência. Por ter nascido em uma família com conhecimento da doença, o diagnóstico precoce fez toda diferença e o preservou de complicações como a de seus familiares.
Já William Aleixo de Oliveira, de 33 anos, recebeu o diagnóstico de hemofilia aos 3 meses de vida. Como o tratamento era oferecido em outra cidade, passou pela infância e adolescência com muitas privações, sem poder brincar e fazer aulas de educação física por causa dos riscos de sangramento. Pelo tratamento inadequado, perdeu os movimentos das articulações dos joelhos e tornozelos. Seus cotovelos também foram prejudicados devido aos muitos sangramentos que teve na infância. Hoje ele enfrenta barreiras físicas como alinhar a gola da camisa social, por exemplo, pois já não consegue mais flexionar os braços até chegar ao pescoço. No entanto, aos 29, William começou a praticar natação por recomendação de um médico. Após 6 meses de treino seu equilíbrio melhorou e as dores diminuíram. Neste momento, iniciou um treino na academia para melhorar a musculatura e ganhou mobilidade nas articulações. Desde então sua vida mudou. Hoje ele é paratleta de natação, duas vezes vice-campeão paulista na categoria funcional S9, praticante de canoagem, SUP, handbike e rollerski.
As histórias de vida dos rapazes falam de superação, mas também da qualidade de vida que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem proporcionar.
Centro Infantil Boldrini seleciona estudantes para Programa de Educação em Oncologia Pediátrica
Centro Infantil Boldrini seleciona estudantes para Programa de Educação em Oncologia Pediátrica Centro Infantil
Inscrições para concorrer ao estágio estão abertas até 25 de outubro e podem ser feitas por e-mail ou no próprio hospital
Clique na imagem para baixá-la em alta resolução.
O Centro Infantil Boldrini, hospital que é referência no tratamento de câncer e doenças do sangue em crianças e adolescentes, abriu processo seletivo para estudantes de graduação na área da Saúde e Ciências Biomédicas que desejam participar do PEOp 2020 (Programa de Educação em Oncohematologia Pediátrica para Graduação na Área da Saúde). As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de outubro na Secretaria Médica do Centro Infantil Boldrini ou pelo e-mail secmedica@boldrini.org.br.
O hospital oferece 15 vagas para estudantes que queiram adquirir experiência de treinamento em Hematologia (1 vaga), Biologia Molecular (2 vagas), Imunoengenharia (1 vaga), Serviço de Imagem (1 vaga), Saúde Mental (1 vaga), Odontologia (2 vagas), Patologia (2 vagas), Enfermagem (1 vaga) e Farmácia (1 Vaga). “O objetivo primário do programa é encorajar os estudantes a perseguirem uma carreira de pesquisa em oncohematologia pediátrica, com base em laboratório ou cientista clínico”, ressalta a Dra. Silvia Brandalise, presidente do Centro Infantil Boldrini.
Para participar o estudante precisa encaminhar o currículo completo, uma carta de recomendação de um professor e o histórico escolar. O resultado da seleção será divulgado no dia 25 de novembro. Confira o edital completo no site do Boldrini, no link Editais e Publicações (www.boldrini.org.br/assets/ uploads/peop.pdf).
Os estudantes participantes do PEOp receberão treinamento em ambiente especial, criado pela interação dos pesquisadores vinculados às áreas básicas, médicos voltados para pesquisa clínica, e alunos de pós-doutorado. Dependendo do seu interesse, os alunos concentrarão suas atividades em áreas específicas. Serão pareados com um mentor, que compartilha dos seus interesses em temas afins.
Este modelo pioneiro no Brasil está em sua sétima edição, é conveniado com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e se inspira no Programa de Oncologia Pediátrica para Estudantes da graduação das áreas da saúde (POE), ministrado pelo Hospital St. Jude (Memphis, Tennesse), maior hospital terciário especializado em hematologia e oncologia pediátrica dos Estados Unidos (www.stjude.org.poe).
O estágio ocorre de 06 a 31 de janeiro de 2020 e O tempo mínimo necessário é de quatro semanas. A programação diária, das 8 às 16 horas, para o estudante depende da área na qual está trabalhando, mas se espera que os estudantes trabalhem em tempo integral. Será disponível a cada estudante o acesso à Biblioteca do Centro Boldrini e à Internet. Alimentação será fornecida gratuitamente no refeitório do Hospital. Os participantes não receberão bolsa para o seu curso de férias.
Ao fim do curso, todos participantes deverão fazer uma apresentação em Power Point sobre as atividades do estágio ou seu anteprojeto de pesquisa de iniciação científica ou sobre um tema de revisão bibliográfica.
Será preciso um VAR para vigiar o VAR, nessa rodada do Brasileirão, o VAR operou Atlético Mineiro, Grêmio e Cnape
O VAR-Árbitro de vídeo, ou operou por suborno três partidas do Campeonato Brasileiro, ou querem fazer crer que coincidência existe, segundo Karl Young, não existe e sim energia canalizada para o devido fim.
Em três jogos, Palmeiras versus Atlético Mineiro, Cruzeiro e Grêmio e Flamengo contra a Chapecoense, este não precisava dessa vantajosa ajuda, ocorreu lances duvidosos que pela TV parecem que foram em uns penaltis e noutros não foram.
Plameiras e Atlético Mineiro, parece que ainda persiste a máxima, que dentro da casa do adversário juiz não apita penalti, só se for escancarado. Ontem o Pit Bull Felipe Melo, estava sem obedecer ninguém e entre uma de suas estripulias, já havia feito várias faltas sem advertência e cartão amarelo. Felipe Melo, dentro da área empurra, Igor Rabello, detalhe, empurrão é empurrão, pode ser com força, leve ou carinhoso, se há empurrão assim. Mas, é empurrão, caracteriza sim, princípio de agressão e transgressão a disciplina que orienta o esporte, em quase todos eles, há punição para o empurrão, quase sempre prática desleal. O árbitro da partida não viu e sequer o VAR que está sendo a "vedete" dos jogo e fator de acréscimo de tempo, em algumas partidas, os absurdos 10 minutos de bola rolando, ou seis onde muitos times fazem os gols de empate ou decisivos na partida, levar gol que decide a partida no acréscimo, é jogar todo o trabalho da equipe durante o treinamento e os 90 minutos jogados, mas pode ocorrer para ambos os lados, então é admitido.
Por último, as imagens na TV, não mentem e demonstram claramente que ao menos, obrigação, do árbitro, bandeirinha, pedir o VAR, assim ficou evidente que operaram para o Palmeiras ficar no empate e essa coincidência aconteceu em outros dois jogos da rodada, coincidência, mesmo? ou está igual na Fórmula 1, praticamente Hamilton é hexacampeão, e de repente aparece novato que ganha três corridas seguidas, emocionante.
No jogo do Flamengo contra a Chapecoense, que será rebaixado neste evento, pode ganhar todas, dessa maneira se salvaria, houve lance duvidoso que a TV não demonstra, porque congela a imagem e mostra os jogadores como se tivessem no lance na mesma linha, no entanto a defesa na Charpe fez a linha de impedimento na jogada conscientemente e a TV e nem os juízes e VAR, vêm outro jogador que observa e dá o passo a frente e deixa com esse passo no lance, feito na lateral direita, o jogador do Flamengo que o acompanha e o que entra e marca o único e chorado gol do Flamengo, que ainda não indenizou as famílias dos 11 meninos que morreram no alojamento e parece que mesmo assim vai sr campeão do Brasileirão, é Brasil, onde a justiça existe para pobre, preto e puta, mesmo, não é para gente normal e que é trabalhador.
O Cruzeiro Esporte Clube, é ouro emblemático time, que ganha tudo, mas seus dirigentes e principal torcedor, são pegos com helicóptero com 400 quilos de cocaína, acusações de desvios de verba público do Estado de Minas Gerais, quando governador, o tal de deputado federal, olha só, Aécio Neves, com suspeita de receber mais de 30 a 50 milhões de propina.
Não bastasse isso, esse time que ganha tudo, ainda tem o Zezé Perrella que tem acusação de seervir carne podre nos presídios de Minas Gerais, onde detento morreu intoxicado.
Tudo iddo é coisa de justiça, como os três processos, abafados pela imprensa nacional, onde pode perder pontos e até mesmo ser rebaixado para a Série B do campeonato Brasileiro, diretamente, após o julgamento. Obviamente que os juízes como o VAR vão operar por detrás e sairá a absolvição, o esporte brasileiro que todos amam de crianças a mulheres, a paixão nacional, da pátria de chuteira, é corrupto e essa corrupção nunca é investigada e colocada nos holofotes da sociedade para que seja melhorado, não, somente é pego em Doping os atletas de outras modalidades, nunca do futebol.
Este time jogou contra o Grêmio, no sábado e empatou por um gol, sendo que este gol foi, segundo alguns cronistas e populares, o penalti do empate foi forçado. O mais impressionante é que se procurar agora, acredito que ainda está em tempo, não vai encontrar nenhuma imagem sobre o tal penalti onde Fred, bateu mal, fraco e o goleiro espalmou e como espancou a bola ela pegou efeito e bateu na trave, para sua infelicidade, entrou.
O Renato Gaúcho, em outras partidas, fala que não gosta e nem comenta sobre arbitragem, mas na sua opinião o VAR, que ele é a favor e todos do futebol, que é para acabar com esses favorecimentos precisa mudar, é preciso, talvez ter o VAR do VAR, agora, pois ele está errando dentro e fora do campo e ajudando quem não precisa e quem precisa a conseguir pontos que não conseguiria com futebol apenas.
Em três jogos, Palmeiras versus Atlético Mineiro, Cruzeiro e Grêmio e Flamengo contra a Chapecoense, este não precisava dessa vantajosa ajuda, ocorreu lances duvidosos que pela TV parecem que foram em uns penaltis e noutros não foram.
Plameiras e Atlético Mineiro, parece que ainda persiste a máxima, que dentro da casa do adversário juiz não apita penalti, só se for escancarado. Ontem o Pit Bull Felipe Melo, estava sem obedecer ninguém e entre uma de suas estripulias, já havia feito várias faltas sem advertência e cartão amarelo. Felipe Melo, dentro da área empurra, Igor Rabello, detalhe, empurrão é empurrão, pode ser com força, leve ou carinhoso, se há empurrão assim. Mas, é empurrão, caracteriza sim, princípio de agressão e transgressão a disciplina que orienta o esporte, em quase todos eles, há punição para o empurrão, quase sempre prática desleal. O árbitro da partida não viu e sequer o VAR que está sendo a "vedete" dos jogo e fator de acréscimo de tempo, em algumas partidas, os absurdos 10 minutos de bola rolando, ou seis onde muitos times fazem os gols de empate ou decisivos na partida, levar gol que decide a partida no acréscimo, é jogar todo o trabalho da equipe durante o treinamento e os 90 minutos jogados, mas pode ocorrer para ambos os lados, então é admitido.
Por último, as imagens na TV, não mentem e demonstram claramente que ao menos, obrigação, do árbitro, bandeirinha, pedir o VAR, assim ficou evidente que operaram para o Palmeiras ficar no empate e essa coincidência aconteceu em outros dois jogos da rodada, coincidência, mesmo? ou está igual na Fórmula 1, praticamente Hamilton é hexacampeão, e de repente aparece novato que ganha três corridas seguidas, emocionante.
No jogo do Flamengo contra a Chapecoense, que será rebaixado neste evento, pode ganhar todas, dessa maneira se salvaria, houve lance duvidoso que a TV não demonstra, porque congela a imagem e mostra os jogadores como se tivessem no lance na mesma linha, no entanto a defesa na Charpe fez a linha de impedimento na jogada conscientemente e a TV e nem os juízes e VAR, vêm outro jogador que observa e dá o passo a frente e deixa com esse passo no lance, feito na lateral direita, o jogador do Flamengo que o acompanha e o que entra e marca o único e chorado gol do Flamengo, que ainda não indenizou as famílias dos 11 meninos que morreram no alojamento e parece que mesmo assim vai sr campeão do Brasileirão, é Brasil, onde a justiça existe para pobre, preto e puta, mesmo, não é para gente normal e que é trabalhador.
O Cruzeiro Esporte Clube, é ouro emblemático time, que ganha tudo, mas seus dirigentes e principal torcedor, são pegos com helicóptero com 400 quilos de cocaína, acusações de desvios de verba público do Estado de Minas Gerais, quando governador, o tal de deputado federal, olha só, Aécio Neves, com suspeita de receber mais de 30 a 50 milhões de propina.
Não bastasse isso, esse time que ganha tudo, ainda tem o Zezé Perrella que tem acusação de seervir carne podre nos presídios de Minas Gerais, onde detento morreu intoxicado.
Tudo iddo é coisa de justiça, como os três processos, abafados pela imprensa nacional, onde pode perder pontos e até mesmo ser rebaixado para a Série B do campeonato Brasileiro, diretamente, após o julgamento. Obviamente que os juízes como o VAR vão operar por detrás e sairá a absolvição, o esporte brasileiro que todos amam de crianças a mulheres, a paixão nacional, da pátria de chuteira, é corrupto e essa corrupção nunca é investigada e colocada nos holofotes da sociedade para que seja melhorado, não, somente é pego em Doping os atletas de outras modalidades, nunca do futebol.
Este time jogou contra o Grêmio, no sábado e empatou por um gol, sendo que este gol foi, segundo alguns cronistas e populares, o penalti do empate foi forçado. O mais impressionante é que se procurar agora, acredito que ainda está em tempo, não vai encontrar nenhuma imagem sobre o tal penalti onde Fred, bateu mal, fraco e o goleiro espalmou e como espancou a bola ela pegou efeito e bateu na trave, para sua infelicidade, entrou.
O Renato Gaúcho, em outras partidas, fala que não gosta e nem comenta sobre arbitragem, mas na sua opinião o VAR, que ele é a favor e todos do futebol, que é para acabar com esses favorecimentos precisa mudar, é preciso, talvez ter o VAR do VAR, agora, pois ele está errando dentro e fora do campo e ajudando quem não precisa e quem precisa a conseguir pontos que não conseguiria com futebol apenas.
domingo, 6 de outubro de 2019
artigos: Celular ou alta tecnologia é vício, mania que pode virar patologia?
sábado, 5 de outubro de 2019
quarta-feira, 2 de outubro de 2019
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