Governador Zema, Carlos Eduardo, secretario da saúde, em Minas parecem que seguem o Confinamento de Rebanho, junto com Eduardo Pazuello, o que equivale a um se vira mineiro
Minas Gerais, como vários, estados brasileiros está sob fogo cruzado, colocado que eles estão em guerra contra a Covid 19 e não informam sequer, corretamente, à população de suas obrigações e quando o fazem, sempre é em tom ufanista de que tudo vai passar e que o melhor está sendo feito, o que é mentira.
O secretário de Saúde do Estado de Minas Gerais, Carlos Eduardo, médico neuro-cirurgião, da Cemig que deveria cuidar de 853 municípios, desde orientação até insumos, cumprir a risca suas atribuições de executivo estadual, não o faz e está, totalmente dependente da política de Jair Bolsonaro e de seu ministro Interino de Saúde, Eduardo Pazuello, que por sua vez, não faz a contento suas atribuições para com o Estado brasileiro, também mente, escamoteia e sempre quando pressionado anuncia para os próximos dias ou semanas, medidas que vão solucionar o problema, como em Minas Gerais, que atribui ao esperado pico da Pandemia no estado em Julho, que não sucedeu, segundo eles, e se estabilizou em platô, ou seja, durante quatro dias consecutivos, o aumento de morte no Estado foi assentuado e chegou a quase 100 mortes diárias, o que assustou médicos e todos que estão envolvidos com saúde no Estado e no Brasil.
Minas Gerais, segue a marguem do processo, mas alinhada com Brasília. Não sabe de nada sobre como conter a pandemia, sabe apenas que está fazendo algumas coisas como mapear e zonear os municipios, e quando soma os casos de infectados, mortos e curados, é sempre com atraso e ainda, não relata a sub-notificação, que sempre foi alta no Estado de Minas Gerais. E grande reclamação da área de saúde em geral, para controlar doenças endêmicas, ou sub tropicais, tropicais, como: sarampo, coqueluche, catapora, difteria, dengue, herpes zoster, ou catapora, entre outra, graves.
Como a Aids ou HIV+ e até mesmo especialista em infectologista profissionais e que militam na área, mentem devido a retaliação e a total falta de colocar e expor qualquer solução para a Pandemia no Estado, que está toda nas mãos do Estado, e da Prefeitura de Belo Horizonte, e dos municípios mineiros, desassistidos por inúmeros motivos, fala de vontade política, corrupção estrutura física e econômica. Um dos piores exemplos, foi Uberlândia, agora estabilizado, mas que estourou em infecção e mortes, pertence do ao triângulo mineiro e de conhecido desenvolvimento econômico no agronegócio.
Os municípios vivem, dramas e dramalhões, vivem e sobrevivem à mercê do Fundo de Participação dos Municípios, que primeiro passa pelas mãos do Estado de Minas Gerais, para depois chegar aos respectivos prefeitos e secretários de saúde, que muitos municípios não tem e nem deveriam ter vereadores, porém a legislação determina e a Lei precisa ser cumprida, pagar salário para vereador e secretário de saúde e educação em município de 2 a 5 mil habitantes, principalmente numa Pandemia, é terrível.
E assim, as informações para chegar e serem corretas, verdadeiras, passam por filtros e pela necessidade, inerente ao ser humeno, e a mentira e escamoteação é permanente e com isso prejudica o controle. O mais prejudicial, de tudo isso, é a política desastrosa do governador Romeu Zema, em atacar o funcionarismo, os políticos, e esconder as políticas programáticas da população, bem omo a tetnativa de colocar a opinião pública contra a Assembléia Legislativa.
E, ainda, a Polícia Militar, principalmente, contra a população, quase que explicitamente mandando dar "cacete" em quem descumprir a lei, no sentido amplo, de bandido a cidadão honesto, sob promessa e com cumprimento de recompensas, aumentos de salários que dentro a fase atual do Estado, com falta de recursos, devido a perda de receita na fiscalização e por desvios de recurso da Saúde, por exemplo, para construção da Cidade Administrativa, foram mais de R$ 3 bilhões, se atualizados, devem chegar a casa dos 12 bilhões de reais, somente da saúde, em truques contábeis fiscais e investimentos. Não tem bom senso, premiar a Segurança Pública, em detrimento da saúde e educação, somente se as intenções são outras, ocultas.
Hospital de Base mineiro
O dr. Marcelo, médico intensivista, chefe geral do maior e melhor Hospital de Politraumatizados de Minas Gerais, talvez, do Brasil, não se cansa, de expor suas informações, sempre precisas, e cheias de conteúdo, fatos, sobre a necessidade de se usar o Hospital de Base, para tratar pessoas com sintomas leves, pessoas que se recuperam de tratamento e precisam de assistência, cuidados de medicamentos, nutrição, soro, higiene, ressocialização.
A saúde não é indústria de base, onde o produto entra numa seção e sai na outra, pronto ou semi acabado. De paciente para paciente, é preciso de cuidados, tem acontecido de paciente se curar de Covid 19 e morrer semanas depois de outro mal. Não que a culpa seja do Estado, do atendimento, quem sabe se tivesse mais tempo, pudesse ele ter tido a alta, mais forte e orientado?
O secretário de Estado da Saúde do Estado de Minas Gerais, Carlos Eduardo, hoje, 24/06/2020 até Deus invocou,, que não tem nada a ver com isso, para que possamos passar a Pandemia sem usar o Hospital de Base, e o Dr. Marcelo depois afirmou que o Hospital de Base, sem uso, vai se tornar o maior desperdício de investimento em saúde que o Estado de Minas Gerais, já fez.
O pensamento de Zema e seus secretários, vão contra o pensamento de vários países da Europa, que estão em prontidão o tempo inteiro, sendo alguns como a França, que está com surtos, que não consegue controlar, como a Coréia do Sul, mesmo a poderosa, Alemanha; E, a Itália, que vários municípios estão movendo processos judiciais contra os prefeitos ou presidente da República. Aqui vão chamar de oportunismo, judicialização, mas isso chama-se Direito, e está na Constituição Brasileira, reforçada na Constituição Municipal e Estadual: "Saúde Um Dever do Estado. Um Direito do Cidadão", capítulo 196 ao 205 e que o Estado de Minas não cumpre. Assim fica a impressão forte de que os médicos do Estado de Minas Gerais, não são consultados, e tampouco respeitados pela Secretária Estadual de Saúde, que não ouve, não vê e não soluciona essa necessidade dos profissionais de saúde e consequentemente da população, ora internar, não é luxo, não é conforto, tratar é necessidade inerente daquele que está nas mãos dos profissionais vocacionados e que doam parte de duas vidas para a saúde e não para a doença.
Há enormes suspeitas de que Romeu Zema, tenha desviado dinheiro e recursos financeiros que devem ser usados na Pandemia de Covid 19 para pagar funcionários públicos e principalmente forças policiais, como a PM, em detrimento até mesmo de Agentes da Saúde, ele se desculpa a todo momento, e mente ao dizer cada vez que o problema se agudiza, ora é a falta de respiradores, ora de insumos, como analgésicos e profissionais habilitados em saúde.
Quando ele é comprimido pelas suas evasivas, ele paga os salários atrasados dos servidores públicos estaduais, atrasados, como Décimo terceiro salário, ou parcelas de meses anteriores e para ele tudo volta ao normal e a pax et lex, está consumada.
Não assim, essa paz da lei, não ocorre com a infecção que está sendo tratada por este governador e pelo seu secretário e através da tutela do ministro interino Eduardo Pazuello, como Confinamento de Rebanho, o mesmo que foi feito na Suécia, e que matou muita gente, ao ponto do presidente e secretário de saúde, virem em público, para o mundo, e pediem desculpas, que tinham errado em tratar a Pandemia dessa forma. Isso depois que números de países vizinhos como Escandinávia, Noruega, Finlândia, deram até mesmo em mais de 150% de diferença de infectados e óbitos com o Confinamento total, parcial, onde parte da população pode trabalhar, quase que normalmente. No Brasil não está dessa forma, a orientação do Minisgtério da Saúde, é quase igual, e ele manda que os governadores e prefeitos, façam o que eles quiserem e que foi determinado pelo STF-Supremo Tirubnal Federal, em nível federal segue a Jair Bolsonaro, totalmente contra ao uso de máscara, distanciamento, confinamento total, com os serviços essenciais, na ativa. Em Minas Gerais, repito sempre isso, porque me surpreende sempre, o pensamento de lojistas, é de que o confinamento total aplicado pela Prefeitura, é Comunismo que está sendo implantado no país.
Minas Gerais é o Estado que menos testa,(Testes sérios de PCR e com laudos de laboratórios sérios e competentes). Aliás, o ministro interino, em maio disse que haviam 10 milhões de testes, Minas Gerais acusou que tinha 90 mil e que receberia 150 mil, só que, as notícias sobre testes que se tem efetivas em todo o lugar é de termômetro eletrônico para medir a febre e de aplicativo que pode ser baixado.
Este remete a pessoa para a Telemedicina. Esse fato, faz com o secretário fique tranquilo com seus pronunciamentos, mas se na capital, os jovens não possuem um notebook, tablet para estudar devido a orientação do Estado, de não querer agraciar a juventude com essa necessidade real do mundo moderno, e se, muitos adultos, sequer possuem um celular, que possa baixar aplicativo para receber o Auxílio Emergencial.
Colocar algo que é tecnologia de ponta e usada no mundo moderno, tem mais de duas décadas, começou nos presídios do Texas, (USA) para tratar presos de alta periiculosidade, depois estendeu como solução para casos leves e até emergenciais que precisavam de laudo, não de tratamento, para internações e remoções, que em cadeia pública é sempre mais perigoso e muito mais ainda complicado.
Nos municípios remotos de Minas Gerais o celular, computador, tablet e notebook, deve ser como a televisão, décadas atrás, bem público, cujo dono é o Prefeito ou Coronel, os mais ricos da cidade e fica fechado a sete chaves e somente com benemerência ou toma lá da cá, essa chave é liberada para o uso, abuso, custo muito mais caro, é o poder do ter contra a necessidade, que faz aumentar os preços do arroz, do feijão, da ervilha, da castanha e das nozes e colocar a culpa na Pandemia, na entresafra, na exportação, no dólar, no dinheiro do brasileiro que está curto é é fraco. A ganância. E, aqui se fala que o mercado, a lei da oferta e da procura, economistas tupiniquins, na verdade larápios, baixo calão, pés de chinelos. Quando se tem antenas, energia e água tratada, problema caótica urbano das favelas e periferias e interior do Brasil com rios poluídos, manguezais e palafitas, que a corrução insiste em perpetuar no país.
Sonegação
A pandemia vai passar, fique em casa, "se você puder". Desafio, parece, será? Novo Normal, a esperança é que estudo, e a Vacina inglesa, a chinesa e nossos sinceros respeitos às famílias que perderam seus entes queridos. E, na semana que vem, conforme anuncia o secretário estadual de Saúde de Minas Gerais, Carlos Eduardo e o ministro interiono de Saúde, Eduardo Pazuello, as coisas vão melhorar, vai passar daqui umas duas semanas o pico, que virou platô de mortes vai diminuir.
Vamos começar a testar todos por setor e a logística, segundo o general, está pronta e começa na semana que vem a ser distribuído. Ora se vai passar, o pico que virou platô diminuiu, se há novo normal, qual o motivo desse investir agora? Depois que o país está entrando na fase dos 3 milhões de infectados?
E, o país que usava sempre o adágio popular, que parecia encerrar toda a sabedoria de dois milênios e de várias culturas, Prevenir é Melhor que Remediar, quantas vezes, usei esse infeliz e esquecido bordão em textos, até manchetes no Jornal de Saúde. Seria, prevenir, pode ser sinônimo de investir corretamente os recursos na saúde, no saneamento básico, nos municípios poluidores e que despejam esgoto in natura nos rios, como Lagoa da Prata, raro exemplo, fez e hoje trata o esgoto, antes de chegar nas águas do Rio São Francisco. Em 100%.
O investimento maior, não é o que foi feito em Hospitais privados, mas sim em universitários, estudantes, em ciência e tecnologia, que também é outro ministério do mal, que se esconde não tem formulação orçamentária e que cortou até bolsas de estudo. Como proteger a população mineira com discursos, com enganações e acusaões muitas das quais levianas e sem provasQ Quando comprovadas, são derrubadas pelo forte esquema dentro do Ministério Público, Tribunal de Contas, Fóruns e leis e mais leis, que muitos crimes contra a economia popular, contra a saúde, sim, sonegação fiscal deveria ser colocado como crime direto contra a saúde, não é somente o assassinato, sem defesa da vítima.
A sonegação a mínima que seja, mas a bandeira que todos gostam de levantar e desfraudar é a de que o Brasil cobra muitos impostos, mas quem é que paga estes impostos, o pobre, a massa assalariada do arroz com feijão, da cesta básica, paga e paga com inflação dobrada, com água e luz, seguro contra calote e o roubo, sinistro e sinistrose. O rico paga, mas sente, bem menos, e ainda existem as empresas que auxiliam na sonegação, a pública e privada, exército de homens e mulheres, que operam de tudo, de caixa dois, a paraíso fiscal, com doleiro, dinheiro em apartamentos, jóias, quadros de arte. Enfim o que der para lavar dinheiro, ou seria melhor, levar dinheiro de imposto, os altíssimos salários dos funcionários públicos que trabalham muito justamente para evitar isso e não se evita e os empresários conseguem sempre e sempre pegar dinheiro do Estado dos Impostos, que eles sonegaram e não devolvem, não pagam e a vida segue.
O Romeu Zema, empresário que é do interior mineiro descobriu e tem razão, Não tem governador que conserte Minas Gerais, desse jeito, mas infelizmente, ele não propôs nada de novo, nada que choque, que eletrize e tire a todos de suas confortáveis cadeiras ou espreguiçadeiras ou posições sociais. O cacete, a arbitrariedade, a negociação de bastidores, bajulação, o cala boca de verba pública para o jornal, para a tv, dos amigos, dos que vão falar bem. Ainda é o melhor remédio, afinal, sou amigo do Rei, e não quero ser mais esperto que o Rei, vassalo honesto, parece que sempre viveu mais, assim imaginou Maquiável, quando escreveu o Princípe, aos Lourenzos de Médici,(Lorenino)
para salvar seu pescoço.
Hoje no fechamento dessa edição, acusou o Estado de Minas, com 77 mortes por infecção de Covid 19, não computadas algumas atrasadas e outros óbitos por DPOC
Marcelo dos Santos jornalista MTb 16.539 SP/SP