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quarta-feira, 1 de junho de 2016

É baixa a adesão da vacinação contra H1N1 em mulheres grávidas

O risco para a gestante se dá devido à série de alterações fisiológicas que acontecem durante a gravidez
A vacinação contra o vírus H1N1 restrita a grupos especiais terminou, em quase todos os estados brasileiros, e foi liberada para o restante da população. As pessoas consideradas de risco para a influenza que receberam a vacina em primeira mão foram os idosos com mais de 60 anos, crianças com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, mulheres grávidas, mães com bebês de até 45 dias, trabalhadores da saúde, doenças crônicos e a população carcerária. Foi baixa, no entanto, a adesão das gestantes à vacina.

Em mulheres grávidas é maior a probabilidade de complicações graves resultantes da gripe, especialmente a H1N1, como pneumonia, edema de pulmão, embolia pulmonar e insuficiência renal, o que põe em risco a saúde da mãe e do bebê.
Para o bebê, na verdade, pouco se sabe sobre os efeitos do H1N1, e acredita-se que a contaminação do feto via placentária seja rara. A complicação mais frequente nesse caso está relacionada ao aborto, sofrimento fetal agudo e nascimento prematuro, em especial devido à febre materna e à má oxigenação fetal, devido às alterações respiratórias maternas decorrentes da gripe. 
João Luis Ribas, professor da Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Humanidades da Uninter explica que o risco para a gestante se dá devido a série de alterações fisiológicas que acontecem durante a gravidez como, alterações no sistema imunológico que reduz as defesas em resposta aos antígenos fetais. Embora essa alteração ocorra para que o organismo tolere os antígenos paternos (portanto estranhos) apresentados pelo feto, torna a gestante mais suscetível a infecções. Além disso, a gestante sofre alterações cardíacas e respiratórias, com uma redução em sua capacidade pulmonar e aumento de líquidos circulantes. Isso faz com que ela favoreça a exacerbação de sintomas de uma contaminação por H1N1. “É muito importante que as gestantes tenham consciência desta série de riscos e que tomem a vacina.”, salienta o profissional.
A principal orientação às gestantes é que assim que identifiquem algum dos sintomas relacionados ao H1N1, procurem assistência médica imediatamente para evitar futuras complicações.
Sintomas
Os principais sintomas são febre alta, dor de garganta, tosse, cansaço, dor de cabeça e pelo corpo. No entanto, sintomas como dificuldade de respirar ou falta de ar, catarro com sangue, dor ou pressão no peito, pele azulada, tontura e confusão mental, vômitos, redução dos movimentos do bebê e febre alta que não cede.
Prevenção
Para Ribas, medidas simples podem reduzir e até mesmo impedir a contaminação pelo vírus H1N1, tais como: lavar as mãos frequentemente, usar álcool 70, evitar colocar as mãos no nariz, na boca e nos olhos, não beijar e nem cumprimentar, com as mãos, pessoas com sintomas de gripe, abrir e arejar diariamente os ambientes.
 

Tabagismo atinge 18,5% dos adolescentes brasileiros entre os 12 a 17 anos



Jornal Floripa
Tabagismo atinge 18,5% dos adolescentes brasileiros entre os 12 a 17 anos
Estudos anteriores, como a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), de 2009, haviam detectado que 24% dos adolescentes de 13 a 15 anos ...
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Temer diz que gastos com Saúde e Educação não terão teto


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de junho de 2016

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Jornal Floripa
Temer diz que gastos com Saúde e Educação não terão teto
BRASÍLIA - O presidente interino Michel Temer disse nesta quarta-feira que os gastos com Saúde e Educação não terão teto. Na semana passada ...
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Professora desenvolve game para melhorar qualidade de vida de mulheres que tiveram câncer de mama



Durante dois anos a professora do curso de fisioterapia e doutoranda em Engenharia Biomédica, Izabela dos Santos Mendes, da Universidade do Vale do Paraíba, em São José dos Campos, São Paulo, trabalhou no desenvolvimento de um tratamento fisioterápico voltado para mulheres que tiveram câncer de mama e passaram por mastectomia parcial ou total.

O objetivo deste trabalho era proporcionar a essas pacientes uma melhor qualidade de vida após a cirurgia, visto que depois do procedimento é comum que elas tenham perda de mobilidade e deformação dos membros superiores no lado da mama afetada, e linfedema (inchaço) que comprometem a capacidade funcional e ocasionam dor.

A proposta da aluna foi a realização de terapia por meio de uma manta vibratória e de protocolos de fisioterapia realizados por um game, desenvolvido em parceria com a Universidade de Uberlândia. Com a ajuda da plataforma desenvolvida, a paciente interage aos comandos mostrados numa tela, com diferentes graus de dificuldade e sob orientação do fisioterapeuta vai realizando cada um dos 8 protocolos estabelecidos.

No game desenvolvido um sensor captura a imagem do corpo da paciente que foi orientada a permanecer sobre uma região demarcada no chão com uma distância de três metros em relação ao kinect. De acordo com as tarefas previstas, ao iniciar os protocolos programados no software, a paciente visualizava esferas vermelhas na tela de projeção e quando se posicionava corretamente sobre elas, as mesmas tornavam-se verdes, indicando que o movimento solicitado havia sido executado corretamente.

Uma das voluntárias que participaram do projeto foi Leila Tenório, que teve câncer de mama em 2008 e fez a retirada de uma das mamas. “Após a cirurgia eu tinha algumas limitações de movimento, além das dores que sofria, após participar do projeto senti uma melhora nítida em ambos os aspectos”, conta a paciente.

“Queria desenvolver algo diferente na linha de reabilitação e mulheres que tiveram câncer de mama precisam muito de um tratamento interdisciplinar. Terapias especificamente voltadas para essas pacientes ainda são poucas”, afirmou Izabela.

Após o tratamento proposto, constituído por dez sessões, todas as voluntárias foram reavaliadas seguindo os mesmos parâmetros da avaliação inicial: dor, amplitude de movimento, atividade elétrica muscular, força muscular, linfedema e qualidade de vida.

Os resultados mostraram atenuação do limiar de dor, redução do linfedema; aumento da amplitude de movimento e melhora da qualidade de vida de todas as voluntárias após aplicação de ambos os recursos terapêuticos.

Em relação à análise eletromiográfica das voluntárias em estudo, observou-se que alguns músculos apresentaram aumento da atividade elétrica, e outros, redução. Diante da avaliação utilizando o dinamômetro escapular, houve um aumento significativo da força ao final do tratamento persistindo três meses após.

O investimento no desenvolvimento do projeto foi de aproximadamente R$ 80 mil, advindos em parte de uma bolsa do Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, obtida pela aluna. O orientador do projeto foi o Prof. Dr. Mário Oliveira Lima, coordenador do curso de fisioterapia da Universidade.

A segunda versão do game já está pronta para sair. Ela vem com mais recursos, um banco de dados associado e música e, até o final deste ano o objetivo é disponibilizar gratuitamente o aplicativo para uso no mercado.

Em audiência na CMM, secretários esclarecem cortes na Saúde do Amazonas


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de junho de 2016

NOTÍCIAS


Jornal Floripa
Em audiência na CMM, secretários esclarecem cortes na Saúde do Amazonas
Titular da Sefaz, Afonso Lobo (à esq.) e da Susam, Pedro Elias (ao lado de Lobo) foram à CMM dar explicações – foto: divulgação. Os secretários de ...
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Paciente virtual é testado pela primeira vez no Brasil


Paciente virtual é testado pela primeira vez no Brasil

Tecnologia 2D que permite simulação de procedimentos e intervenção médica foi apresentada durante o Congresso da Socesp, em São Paulo
Dentre as muitas novidades apresentadas no 37º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), que aconteceu entre os dias 26 a 28 de maio, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, está a simulação da prática clínica no ambiente virtual.
Foto: Equipe Andréia Naomi
Com o tema central A Cardiologia Atual e Futura, o evento contou com inovações e algumas iniciativas de sucesso promovidas na edição passada.
Segundo o cardiologia da Socesp, Mucio Tavares de Oliveira Júnior, um dos responsáveis por trazer a tecnologia ao Brasil, o equipamento virtual é uma televisão de 56 polegadas, touch screem, que reproduz uma mesa clínica posicionada na vertical. Dependendo do exame, procedimento ou caso, tem como personagem um homem ou uma mulher.
“A mesa 2D reproduz algumas situações reais, como um paciente com falta de ar ou com dor. Se, na simulação, o cardiologista optar pela realização de um procedimento mais sério, como entubar o paciente, ele aparecerá com um tubo na boca, sedado e conectado ao respirador. É possível até mesmo simular casos de óbitos, embora não sejam adequados, pois o intuito é auxiliar no aprendizado e na discussão de casos clínicos. O instrumento permite a realização de exames como eletrocardiograma, avaliação e medicação de acordo com os sintomas apresentados, proporcionando uma discussão mais realista sobre a situação e não apenas hipóteses", explica o médico.
A tecnologia, que pertence a um grupo português, foi demonstrada pela primeira vez no Brasil. De acordo com o cardiologista, a inovação é tamanha, que alguns dos mais importantes congressos internacionais, como o da American Heart Association, reservam espaço especial para apresentação da simulação.
O cardiologista acredita que no nosso país a invenção será bem aproveitada, uma vez que os profissionais brasileiros almejam interagir muito mais com o quadro clínico do que ficar discutindo ou assistindo a aulas.
“É uma boa oportunidade para mostrar que a SOCESP está ciente das necessidades contemporâneas e que preza pela inovação e melhoria do serviço prestado à população”.
Ainda de acordo com Mucio, a mesa virtual é responsável por facilitar a interação no diagnóstico clínico, direcionando a discussão a uma situação mais realista.
"O grande diferencial é a rapidez e facilidade de ser ter os exames em mãos, direcionando a discussão para uma situação mais realista e evitando possíveis erros. Isso é grande um avanço em comparação com os manequins utilizados em simulações de aprendizados médicos. Ela é uma mesa que funciona muito bem para todos os tipos de graduação, discussão de casos e centros de treinamentos, pois é adaptável a diversos níveis de dificuldade, podendo ser programada em graus de complexidade”.

Testes com roedores mostram que 'pílula do câncer' não inibe tumores e outras notícias e os 20 anos de uso como ficam?

É preciso que fique demonstrado que os testes em roedores nem sempre condizem com a realidade do ser humano e até mesmo de tipo de tumor, mesmo um tumor sendo um tumor. Um sofisma que pode mudar um resultado.

Quantos mil ratinhos foram tumorados e depois usaram a Etanolamina? sempre quando um laboratório de ponta lança ou pesquisa um produto é feito durante longos anos e com mais de 3.500 ou até mais e fazem o duplo cego randomizado. Certo grupo toma e outro não toma, infectados e não infectados e se analisa o efeito placebo. Agora fazem qualquer tipo de teste e com o resultado anunciam em escala mundial. Acredita-se pela ciência e relatos mundiais que isso não é ciência correta e específica pois vai deixar sempre a dúvida. Muitos tomaram e melhoram com efeito psicológico ou verdadeiramente com o efeito da droga.

Foram vinte anos que o professor usou e produziu para muitos pacientes que chegaram a processar o governo e a USP-São Carlos para conseguir a droga.
jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de junho de 2016
NOTÍCIAS

Jornal O Globo

Testes com roedores mostram que 'pílula do câncer' não inibe tumores
RIO - Testes feitos com roedores demonstraram que a fosfoetanolamina sintética, também conhecida como 'pílula do câncer', não tem efeito contra ...
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Farmacêuticas declaram 160 milhões em apoios


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de junho de 2016

NOTÍCIAS


Diário de Notícias - Lisboa
Farmacêuticas declaram 160 milhões em apoios
... cerca de 160 milhões de euros a uma diversidade de entidades na saúde, ... Em declarações ao jornal, o bastonário da Ordem dos Médicos, José ...
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INSCRIÇÕES ABERTAS A PARTIR DO 1º dia útil do mês - TELEFONE 3246.0600

MS lidera ranking de mulheres vítimas de violência atendidas pelo SUS


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 30 de maio de 2016

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Jornal Floripa
MS lidera ranking de mulheres vítimas de violência atendidas pelo SUS
... taxa de mulheres vítimas de violência sexual, física ou psicológica que buscam por atendimento em unidades do SUS (Sistema Único de Saúde).
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Como a ditadura da beleza influencia na sua sexualidade?

Como a ditadura da beleza influencia na sua sexualidade?
Por Tatiana Leite
Se você pudesse mudar alguma coisa no seu corpo, o que seria? Perderia uns quilinhos, aumentaria os seios, ganharia alguns centímetros de altura? Todas as opções anteriores? Bom, seja qual for seu desejo, é normal e compreensível que você queria mudar alguma coisa, afinal, sempre temos em mente que algo poderia ser melhor. Contudo, não é recomendável que você, assim como tantas mulheres, se torne uma verdadeira escrava de uma ditatura da beleza, pois, esse comportamento poderá afetar diretamente sua autoestima e, consequentemente, sua sexualidade.

Não é de hoje que os meios de comunicação e as redes sociais nos mostram os chamados corpos “perfeitos”, com suas medidas ideais e, ao mesmo tempo, totalmente associados com a ideia de sucesso e felicidade. Mas, vamos combinar, quantas mulheres conseguem realmente atingir esses padrões? E, a que custo? Com certeza, a imensa minoria da população e, por isso mesmo, encontrarmos tantas mulheres insatisfeitas com sua aparência física. 

Para se ter uma ideia, o estudo “A real verdade sobre a beleza”, realizado pela Unilever, entre 2010 e 2013, revelou que 80% das mulheres concordam que cada uma tem um detalhe bonito em si, porém, não enxergam sua própria beleza como um todo. Sem dúvida, um número alarmante. 

Além disso, essa percepção afeta diretamente no desenvolvimento da sexualidade da mulher. Se, por um lado, a revolução sexual contribuiu para a descoberta do prazer feminino, por outro, a indústria do consumo, incorporou em nossa cultura normas e padrões que prejudicando diretamente a construção de uma autoimagem positiva, fazendo com a que a liberdade sexual se tornasse agora aprisionada por uma necessidade estética.
Isso porque, para que você desfrute plenamente da sua sexualidade é muito importante que você se aceite e sinta-se confortável com o seu corpo. Afinal, como você terá intimidade com outra pessoa, se não tem com você mesma? O nosso corpo é uma ferramenta essencial para desfrutar o prazer e a intimidade que está associada à sexualidade. Portanto, para compartilhar momentos íntimos com outra pessoa você deve estar à vontade com você e, automaticamente, com sua nudez. 

É comum algumas mulheres sentirem vergonha de mostrar o seu corpo na intimidade, preocupadas com suas possíveis imperfeições, só que, dessa forma, acabam por não se permitirem a relaxar e curtir o prazer do encontro amoroso.  Por isso, é tão importante que você esteja de bem com o seu corpo e, a melhor maneira de desenvolver essa relação consigo mesma é investindo em autoconhecimento. Lembre-se, conhecimento é poder! Procure descobrir quais são os verdadeiros motivos que a fazem se sentir desconfortável com o seu corpo e trabalhe neles. Mas, procure mudar apenas o que realmente te incomode, intimamente, e não porque alguém te falou que não é bonito. Faça sempre por você e para você!

Jornal de Saúde informa

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