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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Pornografia para mulheres: sexualidade feminina e o consumo de conteúdo erótico


Por Tatiana Leite
O desejo é universal, mas a pornografia é majoritariamente masculina. Certo? Então, mais ou menos. Por muito tempo, esse pensamento podia ser considerado como dominante. Contudo, uma recente pesquisa realizada pelos sites Pornhub e Redtube, apresentou um dado bem interessante, que retrata o quanto essa realidade está mudando. Segundo o relatório, as mulheres brasileiras estão no topo da lista de consumo feminino, representando 35% do público de pornografia no Brasil. Mas, se por um lado, esse acesso foi facilitado graças à privacidade que adquirimos com o uso da internet, por outro, ainda há inúmeros estigmas negativos a respeito do uso desse material como recurso erótico pelas mulheres.
Mesmo estando em tempos modernos, tanto a pornografia quanto o erotismo transitam em um terreno cheio de contradições. Não é à toa que é tão comum observarmos mulheres lutando para romper as barreiras negativas associadas ao uso da pornografia para o prazer sexual. A sexualidade feminina ainda é um tabu e, por isso mesmo, quanto mais falarmos sobre o assunto, mais vamos quebrar preconceitos, muitas vezes derivados de uma educação mais rígida ou tradicional.

Nesse sentido, devemos começar a pensar na pornografia como parte importante da sexualidade feminina e não como algo obscuro. A pesquisa já citada demonstra o quanto esse público tem interesse no consumo de conteúdos eróticos, mas, para esse fenômeno ser ainda mais relevante, esse mercado precisa passar uma verdadeira revolução. Afinal, não é novidade que a maioria das mulheres não se identifica com os filmes tradicionais.
Em produções estrangeiras, não é raro encontrar conteúdos que tem como prioridade o prazer da mulher. Esse estilo de pornografia tem produções elegantes, mulheres protagonistas, tramas complexas, trilha sonora, fotografia e cenas de sexo explicito dentro de um contexto bem feminino. O objetivo é mostrar as mulheres sentido prazer sexual. 
Mesmo a estimulação visual sendo um fator muito importante, a pornografia voltada para o público feminino não deve se basear apenas nesse ponto, estímulos auditivos e cognitivos, como uma boa trilha sonora e a natureza exótica das histórias fazem toda a diferença. Todos esses elementos são eficazes para excitação sexual, porque nos permitem soltar a imaginação. 

Sem dúvida, o crescimento do consumo da literatura erótica através de filmes e livros, por exemplo, é um grande passo para viver a sexualidade e sentir-se à vontade com o seu próprio prazer. Cada mulher se excita com coisas diferentes, por isso, o uso desses recursos é essencial para melhor conhecer o seu corpo, desvendar seus gostos e preferências no sexo. Assim, você poderá colocar seus limites, dizer não ao que não lhe agrada e pedir o que quer ao seu parceiro, ingredientes esses que, associados às suas fantasias eróticas, podem contribuir para que você desfrute com ainda mais prazer sua relação. 

Tatiana Leite é terapeuta de casal e família com especialização em Sexualidade Humana.

Médicos gaúchos se reúnem nesta sexta-feira para discutir as principais questões que envolvem fertilidad


Um dos principais temas discutidos será a real evidência do zika vírus na gestação...

O encontro acontece no Holiday Inn Hotel, das 13h30 às 17h30, na sexta-feira, dia 17/06. Os médicos discutirão temas como as reais evidências do zika vírus na gestação, infertilidade feminina e masculina e doenças como a endometriose e a adenomiose. O GynCase 2016, evento organizado pela Clínica Insemine, terá a frente o médico especializado em fertilização humana João Sabino da Cunha Filho e o médico urologista Alberto Stein. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (51) 3372 7202.

68 milhões de brasileiros podem ter a vida impactada pelo Câncer de Colo do Útero avançado



Pesquisa Datafolha também revela que a mãe e o cônjuge são as pessoas que mais podem ajudar durante o tratamento
São Paulo, 15 de junho de 2016 – Pesquisa Datafolha, encomendada pela Roche Farma Brasil, mostra que um em cada três pessoas - aproximadamente 68 milhões de brasileiros¹ - conhece alguém que tem ou terá Câncer de Colo do Útero avançado. A doença tem maior incidência em mulheres de 40 a 50 anos, economicamente ativas, com baixo poder aquisitivo e com famílias constituídas.
A pesquisa também aponta que 30% das pacientes apresentaram algum problema psicoemocional que refletiram em seu círculo de convivência e 18% necessitaram de suporte constante de amigos e familiares. Outro dado relevante apontado na pesquisa é que o cônjuge e a mãe aparecem em segundo e terceiro lugar, respectivamente, como as pessoas que mais podem ajudar nesse momento, precedidos apenas pelo médico.  Para superar
Os resultados evidenciam que, não apenas as pacientes, mas também todos que a cercam, têm a vida impactada de alguma forma pelo câncer de colo do útero, doença que mata cerca de 5 mil mulheres por ano e terá mais de 16 mil² novos casos em 2016 no Brasil³. “Quando a mulher começa a perceber os primeiros sinais, o câncer pode já está em fase avançada. O exame preventivo de Papanicolaou detecta alterações no colo de útero antes do surgimento do câncer,  e o  tratamento nesta fase interrompe a evolução da doença.
Vários fatores justificam as altas incidência, morbidade e mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil. Dentre eles, podemos destacar barreiras culturais, falta de informação, limitado acesso a exames de prevenção e  ao tratamento ideal . A realização do estadiamento completo e do tratamento  correto para o estágio identificado é fundamental. O treinamento dos profissionais oncologistas e a incorporação das novas tecnologias , principalmente em radioterapia e tratamentos medicamentosos, traz significativo impacto na sobrevida e na qualidade de vida das pacientes.
Do ponto de vista do tratamento medicamentoso, o principal avanço recente foi o registro no Brasil do medicamento bevacizumabe para o tratamento de pacientes em estágio avançado. “Em pacientes com câncer de colo de útero metastático, recidivado ou persistente após o tratamento inicial, a combinação de quimioterapia (cisplatina + paclitaxel) com o medicamento bevacizumabe levou ao aumento da expectativa média de vida em 30% e redução de 33% na progressão da doença. Trata-se do primeiro medicamento biológico que trouxe  benefício em sobrevida global sem redução da qualidade de vida em pacientes com câncer de colo de útero”
Diante desse cenário, a médica acredita que o acesso à informação correta, ao diagnóstico e à saúde integral, incluindo opções inovadoras, é o principal elemento para promover a igualdade terapêutica.
CONHEÇA MAIS NUMEROS DA PESQUISA:
• O câncer de colo do útero o terceiro câncer mais lembrado pela população brasileira, principalmente pelas mulheres;
• 58% dos brasileiros não sabem ou não conhecem nenhum tratamento para câncer de colo de útero avançado;
• Entre as mulheres, 51% não citaram colo do útero, ao serem indagadas sobre o tipo de câncer que conhecem;
• dessas, apenas 29% conhecem os sintomas do CCU;
• em relação à saúde das brasileiras, 27% nunca realizaram ou não costumam realizar o exame Papanicolau, 78% o teste de HPV e colposcopia. Esse dado é mais evidente entre as mulheres mais jovens, de escolaridade fundamental e de classe D/E;
• após estímulo com conceito, 33% das mulheres declaram que não conheciam ou não tinham ouvido falar sobre câncer de colo do útero avançado;
• há maior fragilidade entre as mulheres que utilizam o serviço público de saúde, as menos privilegiadas economicamente e menos escolarizadas;
• 81% dos entrevistados acreditam que sem ter plano de saúde é mais demorado o diagnóstico da doença.
• 84% dos brasileiros acreditam que quando o câncer de colo do útero se espalha por outras partes do corpo, a pessoa tem pouco tempo vida;
Sobre a Roche
A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. É considerada a maior empresa mundial de biotecnologia, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central.
A Roche também é líder mundial em diagnóstico in vitro e diagnóstico tecidual do câncer, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Combinando as forças das divisões farmacêutica e diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada - estratégia que visa encontrar o tratamento certeiro para cada paciente, da melhor forma possível.
Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. 29 medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Há sete anos consecutivos, a Roche é considerada líder em sustentabilidade no grupo de indústrias de produtos Farmacêuticos, Biotecnológicos e Biológicos dos Índices Dow Jones de Sustentabilidade.
Com sede em Basileia, na Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2015, empregava mais de 91.700 pessoas em todo o mundo. Em 2015, a Roche investiu 9,3 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 48,1 bilhões de francos suíços. A Genentech, nos Estados Unidos, é um membro integral do Grupo Roche. A Roche é acionista majoritária da Chugai Pharmaceutical do Japão. Para mais informações, visite www.roche.com.
Todas as marcas comerciais utilizadas ou mencionadas neste release estão protegidas por lei. 
 

Estilista brasileira desenvolve vestido da primeira princesa latina da Disney



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Nascida em Minas Gerais e radicada em Nova York, a estilista Layana Aguilar foi selecionada para desenhar o vestido da primeira princesa latina da Disney, a princesa Elena de Avalor.

Participante da 11ª edição do reality show americano Project Runway, Layana foi indicada pelo célebre consultor de moda e coach do programa, Tim Gunn. "Quando recebi a ligação do produtor do desenho e ele me contou da princesa Elena, imediatamente eu sabia que a cor tinha que ser vermelha. Como a nossa cultura é rica em cores e folclore, decidi fazer algo bem diferente e criar uma estampa bem colorida para o vestido", revela Layana. Esta é a primeira vez que uma princesa da Disney terá um vestido estampado.

A inspiração veio da infância da estilista, que aprendeu a bordar com a avó quando ainda era criança. "Ela sempre bordava flores que pareciam com a arte ‘Mandala’, cujo significado é perfeito para descrever a história da princesa Elena e um pouco da minha também. Em sânscrito, mandala significa círculo. Essa arte representa a busca de realização pessoal", complementa.

Com estreia prevista para julho no Disney Channel norte-americano, Elena de Avalor é uma adolescente corajosa que salvou seu reino de uma feiticeira e agora deve aprender a governa-lo como princesa, até que tenha idade suficiente para ser rainha. "Poder fazer parte da história da Elena é um sonho realizado", afirma a estilista.
 


Depressão: quando a luz dos olhos teus resolve se apagar


*Por Dr. Venceslau Antonio Coelho e Dr. Rodrigo Lage Leite
“A paisagem não tem cor, meu prato favorito não tem sabor. Nada importa. Me dá desânimo pensar em enfrentar certas coisas, pois sei que minha energia é pouca. Para que batalhar tanto se nada tem graça? Às vezes, eu só me obrigo a sair da cama porque tenho que ir trabalhar. Vou porque tenho que ir, porque é um lugar “seguro”, que já conheço, mas qualquer ambiente novo incomoda. A minha família não me compreende totalmente, por isso me isolo e sei que sou visto por muitos como preguiçoso, sem força de vontade”.  Este depoimento é de alguém que tem depressão. Esta pessoa está no mundo corporativo e pode estar bem aí do seu lado, sem parecer que está sofrendo da forma silenciosa que está. Ela pode, inclusive, ser você.



Mas o que é, afinal, este sentimento que atinge tanta gente, que deixa as pessoas sem sonhos, sem saída? De onde ele vem?
A primeira coisa que devemos prestar atenção é que a depressão não é apenas uma sensação de tristeza, é um transtorno que atinge o humor, os pensamentos, a saúde e o comportamento de formas diferentes. É uma condição complexa que envolve aspectos biológicos, psicológicos, existenciais, sociais, e ela pode ter forte base hereditária e biológica, inclusive com alterações neuroquímicas específicas. Doenças clínicas também podem levar à depressão, como, por exemplo, o hipotireoidismo, carência de vitamina B12. Outros casos são decorrentes de condições psicológicas graves, como lutos complicados ou transtornos de personalidade. Não devemos esquecer ainda a associação da depressão com questões existenciais centrais da vida humana, como o tédio, vazio, solidão e desamparo, ou com questões sociais, como vulnerabilidade social, abusos, entre outros.

Ou seja, ela pode ter diferentes origens e intensidades. O fato é que hoje, representa uma das principais causas de sofrimento psíquico e de incapacitação no mundo. Esta afirmação pode ser reforçada por dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em abril. Segundo a OMS, entre 1990 e 2013, o número de pessoas que sofrem de depressão e ansiedades aumentou em quase 50% (de 416 milhões para 615 milhões). Aproximadamente 10% da população mundial é afetada, e os transtornos mentais são responsáveis por 30% da carga global de doenças não fatais. A OMS estima ainda que cerca de 1 em cada 5 pessoas sofra com a depressão e ansiedade.
Para os médicos, ela é caracterizada por sintomas como: humor triste, perda de prazer e interesse na vida, alterações do sono, alterações de apetite e peso, agitação ou lentidão, culpa e baixa autoestima. Pode ser grave, moderada ou leve. Algumas vezes quadros depressivos demoram a ser identificados, daí dizer que podem se apresentar de maneira silenciosa.

A depressão já existia na Grécia Antiga

A vida moderna não é nada fácil e acabamos de observar que o número de pessoas com depressão só está aumentando. No entanto, o curioso é que a depressão sempre existiu. Já na Grécia Clássica, Hipócrates (uma das figuras mais importantes da história da Medicina) descreveu a melancolia e atribuía a ela um acúmulo de “bílis negra” no organismo. Muito tempo depois, o quadro chamou a atenção de Sigmund Freud que escreveu um ensaio genial sobre o tema, Luto e Melancolia, publicado em 1917. Atualmente a depressão tem ganhado cada vez mais espaço no debate público, trazendo grandes questões sobre vários aspectos: quais seriam os determinantes da depressão? Hoje a grande questão é: fatores psicológicos da vida contemporânea estariam favorecendo um “estar no mundo depressivo”? E os aspectos sociais, como violência e vulnerabilidade social: como afetariam essa questão?

Ajudar muitas vezes é não atrapalhar

É difícil fazer com que as pessoas entendam como conviver com amigos e parentes deprimidos. Mesmo com boa intenção, elas sugerem atividades e distrações, entretenimento, achando que tudo pode voltar ao normal de uma hora para outra e se sentem frustradas quando isso não acontece. A melhor forma de ajudar é através de apoio, escutando, quando a pessoa quiser ser escutada, e não sendo invasivo.

Sugerir um tratamento médico é muito importante, oferecer acompanhá-lo em seu tratamento, se ele desejar. Estas são algumas boas maneiras de ajudar.
O tratamento depende antes de tudo de um diagnóstico preciso. Do ponto de vista medicamentoso, as drogas antidepressivas são eficazes e seguras, devendo ser usada somente com receita médica. A outra abordagem é a psicoterapia, fundamental, sobretudo, nos casos com preponderância de fatores psicológicos. Sabe-se que a combinação medicamentos e psicoterapia é sempre mais efetiva do que qualquer uma das duas formas isoladamente.

Como os outros vão me olhar?

Já falamos sobre a depressão, suas possíveis causas, sintomas e vimos que a pessoa que sofre deste transtorno pode se isolar, por falta de interesse, por vergonha e outros motivos. A ausência em festas e reuniões de amigos ficam cada vez mais frequentes e o medo em relação a contar sobre a difícil fase para as pessoas também. Na cabeça, a dúvida: “o que pensarão de mim? Ficarão com pena? ”.
A questão levantada é gerada porque há muita desinformação sobre os quadros depressivos, com preconceitos como: “depressão é frescura, ou preguiça, ou sem-vergonhice”. Esses conceitos são interpretados erroneamente muitas vezes e é por isso que muitos só entendem verdadeiramente o transtorno quando passam por ele, ou vivenciam por proximidade com algum ente querido.
A depressão afeta as capacidades cognitivas (atenção, raciocínio, memória), sua energia, ânimo e interesse. Tudo isso aliado a noites mal dormidas e outros sintomas secundários ocasionais, como uso de álcool ou sedativos – em alguns casos. Tudo isso atrapalha a vida cotidiana.

Depressão não é como uma epidemia que pode ser “erradicada”

Estamos falando sobre algo subjetivo. Esqueça a ideia de que a depressão é uma doença pura, como a Aids ou a Diabetes. Quando pensamos em solução para este transtorno, muitos aspectos estão envolvidos, não dá simplesmente para “erradicar esta epidemia”. O que se pode dizer é que hoje, com o desenvolvimento das neurociências, ganhamos algumas armas nesta batalha para o alívio sintomático, com as novas medicações.

Nós, organizações, podemos ajudar neste quadro informando, observando e direcionando nossos colegas para um especialista.
A depressão pode receber ajuda médica, na maioria das vezes, mas ela não é apenas uma condição médica. Diz respeito à vida emocional das pessoas. Por isso merece ser vista e pensada amplamente. Médico, medicamentos, psicoterapia, interesse dos amigos e familiares – tudo isso é um grande ganho. Muitas pessoas venceram esta luta! Agora, voltando ao início desta reflexão sobre o assunto, se o transtorno é abstrato, como conviver com ele? A resposta é: “como se conviver com a VIDA, uma vez que ela também é abstrata? ”.

Dentro dos nossos olhos existe a luz e a escuridão. O que determina o que vamos enxergar são nossas escolhas. Escolha o brilho da vida.
* Dr. Venceslau Antonio Coelho é especialista em Geriatria e Clínica Médica, e médico-consultor da Willis Towers Watson Brasil e o Dr. Rodrigo Lage Leite é médico psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria da USP e Membro Filiado ao Instituto de Psicanálise, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. 

Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA


A Tarde On Line
Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA
No Brasil, a restrição está expressa na Portaria 158/2016, do Ministério da Saúde, e na Resolução 43/2014, da Anvisa, as quais incluem na lista de ...
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Justiça quer parceria com agentes de saúde para combate à violência doméstica


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de junho de 2016


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http://jornaldaparaiba.com.br/ (liberação de imprensa) (Assinatura) (Blogue)
Justiça quer parceria com agentes de saúde para combate à violência doméstica
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta segunda-feira (13) que pretende buscar uma parceria com o Ministério da Saúde para que ...
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Motorista embriagado que matou empresário ostentava alta velocidade


Jornal de Brasília (Assinatura)
Motorista embriagado que matou empresário ostentava alta velocidade
De acordo com o relatório global da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre álcool e saúde, o Brasil é um dos 25 países do mundo que já ...
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Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de junho de 2016


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Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde
O Instituto Nacional de Cardiologia (INC) abriu processo seletivo para 39 vagas na área de saúde para o Programa de estágio não obrigatório ...
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As raposas que fazem as leis do aviário no Brasil. Assim convidam seus companheiros(as), para o banquete da estatais

     Há no congresso o movimento para aprovar a Lei de Responsabilidade das Estatais, nada mais do que tapar o sol com a peneira. A Lei é atribuição única e exclusiva do Congresso nacional, prerrogativa dos deputados federais e legislativos em seus respectivos estados e na mucipalidade.


  
     No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.

     O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.

     Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.

     Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP

Dez anos para controlar as contas públicas no Brasil, querem afundar o país para a década perdida, de novo.

 
  O golpe na economia brasileira está sendo preparado. Vamos ter mais uma década perdida. Dez 10 para colocar as contas públicas em dia é muito tempo, nenhuma economia saudável que se preze demora tanto tempo para se reorganizar.

    Os prazos são triênios e no máximo quinquênios para se elaborar planos de crescimento e de reorganização de contas públicas. Porque prazos tão extensivos, para jogar a economia no vai e vem da recessão como gosta FMI e cia?
  
    Como se pede esse prazo tão elástico até mesmo 6 anos é muito extenso, comprova a incompetência e falta de vontade dos políticos e governo interino e fazer algo que sane a economia do país e que ele volte a crescer e a desenvolver como país que tem todas as condições para o crescimento que havia alcançado de 7,5% de PIB ao ano e a corrupção e má administração fizeram freiar abruptamente esse crescimento.

     As soluções viáveis não são anunciadas que seriam a redução dos juros que não podem ficar atreladas ao consumo, a inflação e ser determinante do crescimento econômico ou não. Os juros não podem freiar empresas e empresários de emprestar capital e investir, mesmo, em trabalho, renda e investimento. Não perspectiva no país de investimento de pequeno, médio e longo prazo. Não se vê saída para a crise de investimento. O que se vê é muita gente desempregada, muita gente sem salário e consequentemente os problemas aumentam em decorrência dessa ausência de investimento.

     O país não tem projetos e tão pouco investimentos em tecnologia para competir com outros mercados. Hoje, na verdade, o Brasil é dependente, antes e depois da corrupção de grandes empresas fortes em tecnologias que corromperam por exemplo Eduardo Cunha, deputado federal pelo PMDB e líder afastado da presidência do Congresso, como a Sansung, entre outros. O Brasil não compete mais no exterior como antes com a Sharp, com a Gradiente e outras empresas que desafiaram a hegemonia de grandes multinacionais que transitavam pelo mundo. O Brasil parou feito o beija flor, continua lindo e próspero, mas parado e pode enferrujar, pode morrer como já morreu muitos empreendimentos valiosos para o brasileiro que é trabalhador e vive de seu trabalho.

     O projeto que o presidente interino Michel Temer vai encaminhar ao Congresso e possivelmente será aprovado, pois ele costurou o Congresso para o Impeachment de Dilma Rousseff, a votação foi uma amarga derrota e uma constação que ela não tinha governabilidade nenhuma. Não concordo com a máxima de Luiz Gomes, ex-juiz e ferrenho defensor da moralidade econômica e punições da cleptocracia brasileira dos barões oligárquicos-elite, brasileiros.

     O simples afastamento de Dilma e seu julgamento pelo Senado não fez com que o país andava um palmo. Ela na presidência e a Lava Jato, que corre o risco sério de ser desmoralizada e até mesmo engessada, barrada pelo STF-Supremo Tribunal Federal, devido as últimas decisões, ora pune Dilma, não lhe reconhece o direito, ora "absolve" Aécio Neves, a última de Teori Zavascki foi a de não concordar com o Procurador Geral da República Rodrigo Janot de pedir a prisão preventiva de Renan Calheiros, Romero Jucá e do ex-presidente da República, José Sarney, são intocáveis, mesmo.

      Por isso, que a recessão está nos batendo feio e amargamente as famílias ressentem, a má administração e a corrupção dos políticos, principalmente do PMDB, PT, PR, PP entre outros é que deveria ser punida e apontado os meios de corrigir as contas públicas e colocar o Brasil no seu devido lugar na economia mundial, de crescimento sustentável, geração de empregos e renda para os trabalhadores e solução para zilhões de problemas que temos na saúde, educação, infraestrutura em geral, como saneamento básico, estradas, problemas de terras indígenas e muitos outros; como as mineradoras.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP

     

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