Há no congresso o movimento para aprovar a Lei de Responsabilidade das Estatais, nada mais do que tapar o sol com a peneira. A Lei é atribuição única e exclusiva do Congresso nacional, prerrogativa dos deputados federais e legislativos em seus respectivos estados e na mucipalidade.
No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.
O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.
Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.
Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP
No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.
O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.
Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.
Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP
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