O presidente em exercício Michel Temer põe as garras de fora e agora não mente mais e parece que não irá a programa de TV, como o fez na Rede TV, para desmentir que iria mexer na verba da Saúde.
Despudoramente ele quer aumentar o salário dos magistrados, do funcionalismo público, que possuem hospitais partiiculares, planos de saúde e até mesmo os parlamentares aposentadorias privadas pagas com o dinheiro dos impostos e coma Saúde que recebe atualmente 15% do rateio total de impostos da União, de acordo com que está aprovado na Constituição e a Educação que receberia 18% teria alteração e não haveria a garantia mínima de investimento federal nessas duas necessidades prementes dos brasileiros, que já estão perdendo empregos, renda e bem estar com a carestia dos preços inflacionados, e com recessão.
O mais bizarro, que esse homem, que haje como uma pessoa estranha até mesmo sem caráter, pois afirma em certo dia uma coisa, noutro desmente. Essa proposta é para 10 anos, há notícias de até 20 anos e quando a economia brasileira melhorar não assegura que a Saúde e Educação receberão os incentivos de 15 e 18% para fomentar o que ainda não está nem bom, como SUS e UBS e outros como Postos e Centros de Saúde, além dos hospítais estaduais e os custeados pelo SUS-Sistema Único de Saúde, que gerencia exames especializados e cirurgias pequenas, médias e as mais complexas. O plano Temer vai colocar o país nos anos de 1989 quando ninguém sabia quem custearia a Saúde através do SUS.
O corte deveria começar nos altos salários do governo, principalmente dos juízes, procuradores, e muitos funcionários públicos. Por exemplo, poderia se vender estatais que não tem receita e sim despesas. Também poderia se estudar de vender a Petrobrás, Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal entre outras. Dimunuir ministérios e ministros, cargos de confiança, enxugar a máquina administrativa aos moldes de países desenvolvidos que são enxutos e rápidos na decisões que não ficam engessadas no Congresso.
Poderia ainda diminuir o número de deputados federais, estaduais e vereadores e muitas secretarias inoperantes que cabides de emprego. Enfim, o governo para cortar na Saúde e na Educação deveria corta primeiramente seus gastos para depois cortar os gastos sociais que são de suma importância para o país prosseguir no seu "sonho" totalmente exequível de prosperidade através do estudo, do trabalho e para isso é preciso de Saúde e Educação, é o mínimo que o Estado pode oferecer para o povo, pois este é quem vota e elege os governantes, ou o sr. Temer que é presidente sem ser eleito diretamente se esqueceu disso, o princípio fundamental da democracia unviersal.
"Todo poder emana do povo e pelo povo será exercido.".
Leia maishttp://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2016/06/15/proposta-de-teto-para-gasto-mira-saude-educacao-legislativo-e-judiciario/
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
Despudoramente ele quer aumentar o salário dos magistrados, do funcionalismo público, que possuem hospitais partiiculares, planos de saúde e até mesmo os parlamentares aposentadorias privadas pagas com o dinheiro dos impostos e coma Saúde que recebe atualmente 15% do rateio total de impostos da União, de acordo com que está aprovado na Constituição e a Educação que receberia 18% teria alteração e não haveria a garantia mínima de investimento federal nessas duas necessidades prementes dos brasileiros, que já estão perdendo empregos, renda e bem estar com a carestia dos preços inflacionados, e com recessão.
O mais bizarro, que esse homem, que haje como uma pessoa estranha até mesmo sem caráter, pois afirma em certo dia uma coisa, noutro desmente. Essa proposta é para 10 anos, há notícias de até 20 anos e quando a economia brasileira melhorar não assegura que a Saúde e Educação receberão os incentivos de 15 e 18% para fomentar o que ainda não está nem bom, como SUS e UBS e outros como Postos e Centros de Saúde, além dos hospítais estaduais e os custeados pelo SUS-Sistema Único de Saúde, que gerencia exames especializados e cirurgias pequenas, médias e as mais complexas. O plano Temer vai colocar o país nos anos de 1989 quando ninguém sabia quem custearia a Saúde através do SUS.
O corte deveria começar nos altos salários do governo, principalmente dos juízes, procuradores, e muitos funcionários públicos. Por exemplo, poderia se vender estatais que não tem receita e sim despesas. Também poderia se estudar de vender a Petrobrás, Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal entre outras. Dimunuir ministérios e ministros, cargos de confiança, enxugar a máquina administrativa aos moldes de países desenvolvidos que são enxutos e rápidos na decisões que não ficam engessadas no Congresso.
Poderia ainda diminuir o número de deputados federais, estaduais e vereadores e muitas secretarias inoperantes que cabides de emprego. Enfim, o governo para cortar na Saúde e na Educação deveria corta primeiramente seus gastos para depois cortar os gastos sociais que são de suma importância para o país prosseguir no seu "sonho" totalmente exequível de prosperidade através do estudo, do trabalho e para isso é preciso de Saúde e Educação, é o mínimo que o Estado pode oferecer para o povo, pois este é quem vota e elege os governantes, ou o sr. Temer que é presidente sem ser eleito diretamente se esqueceu disso, o princípio fundamental da democracia unviersal.
"Todo poder emana do povo e pelo povo será exercido.".
Leia maishttp://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2016/06/15/proposta-de-teto-para-gasto-mira-saude-educacao-legislativo-e-judiciario/
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
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