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terça-feira, 21 de junho de 2016

As taxas de cesáreas dos planos de saúde no Brasil


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 21 de junho de 2016


NOTÍCIAS


Nexo (Inscrição)
As taxas de cesáreas dos planos de saúde no Brasil
Organização Mundial da Saúde recomenda que, no máximo, 15% de todos os nascimentos sejam cesarianas. No país, os partos cirúrgicos ...
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Notícias da Justiça e do Direito nos jornais desta segunda-feira
As notícias são do jornal O Estado de S. Paulo. ... Segundo a reportagem, Saúde é o ramo com mais processos, e parte considerável dos litígios ...
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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Infartos aumentam 30% no inverno, alerta cardiologista

ornal de saude
Atualização assim que ocorre 21 de junho de 2016


NOTÍCIAS


CenárioMT
Infartos aumentam 30% no inverno, alerta cardiologista
Os infartos - bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo do coração - aumentam 30% durante o inverno, com temperaturas médias abaixo de 14ºC, ...
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Jornal NH (liberação de imprensa) (Assinatura) (Blogue)
Conselho de Medicina veta cesáreas antes da 39ª semana de gestação
Entretanto, não se pode perder de vista que o mais importante é preservar a saúde e a vida da mãe e do concepto”. Para realização de parto ...
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Microcefalia cresce na região Sudeste e supera Nordeste, diz Ministério da Saúde


JC Online
Microcefalia cresce na região Sudeste e supera Nordeste, diz Ministério da Saúde
O diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage Carmo, disse nesta segunda-feira (20) que, nas ...
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UFPE lança concurso com 76 vagas para professores


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 20 de junho de 2016


NOTÍCIAS


JC Online
UFPE lança concurso com 76 vagas para professores
Já no Campus Vitória são ofertadas seis vagas distribuídas em: Núcleo de Saúde Coletiva – cinco vagas, sendo uma reservada a negros; e Núcleo ...
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Ótimas notícias: Vacina experimental conta a Zika será testada em humanos


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 20 de junho de 2016


NOTÍCIAS


O Tempo
Vacina experimental contra zika será testada em humanos
INTERESSA · Saúde e Ciência · Tecnologia e Games · Bizarrices · Pandora · Carro&Cia · Viagens · Comportamento. JORNAIS; O Tempo Betim ...
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Jornal do Comércio
Gestantes só poderão optar por cesárea após 39 semanas de gravidez
A resolução é lançada em meio à pressão de organismos internacionais e o próprio Ministério da Saúde para reduzir o número de cesarianas no ...
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Reajustes abusivos
Premido pela crise econômica, aumento do desemprego e queda na renda, milhões de brasileiros não conseguem mais pagar seu plano de saúde ...
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Giovanna Antonelli estrela camanha para ONG Lua Vermelha


Atriz participa de série de vídeos de conscientização sobre a Anemia Falciforme no Brasil


Giovanna Antonelli, em cena da campanha - divulgação
São Paulo, junho de 2016 – A atriz carioca Giovanna Antonelli estrela a campanha Viva a Vida, da ONG Lua Vermelha, que será divulgada nas redes sociais da entidade a partir desta sexta-feira, 17, e foi criada com o objetivo de mudar o ponto de vista sobre a Anemia Falciforme no Brasil e no mundo.

Link para vídeo: https://youtu.be/EnWVBLI4pwY

“Esclarecer sobre esta anemia é fazer um bem à sociedade e ajudar o doente falciforme a viver a vida com melhor qualidade”, explica a atriz. Com ocorrência inicialmente restrita à população negra, a anemia falciforme é uma doença hereditária pouco conhecida, mas que atinge milhões de pessoas no mundo inteiro e milhares de brasileiros de diversas etnias.

“A escolha da Giovanna como a primeira madrinha do projeto foi justamente para mostrar que esta é uma causa que envolve a todos nós, independente da raça ou cor”, afirma a Dra Marimilia Pitta, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo, fundadora do Comitê de Pediatria da Associacão Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) e idealizadora da Lua Vermelha. “Nossa campanha foi criada com o objetivo de chamar atenção sobre uma doença a qual atinge uma parte considerável da população brasileira, e cujos portadores necessitam de ajuda e melhores condições para enfrentarem o dia a dia sem o isolamento da sociedade”, explica.

Tendo como característica básica a deformação das células sanguíneas do portador em um formato mais alongado (visto por alguns como forma semelhante a uma foice), a Anemia Falciforme é uma das doenças de origem genética mais frequentes no mundo. Dados do Ministério da Saúde indicam que a cada 650 indivíduos nascidos vivos no estado da Bahia, um é doente Falciforme. No Rio de Janeiro, estes números correspondem a um a cada 1.300, e em São Paulo, um a cada 4.000.

“A Anemia Falciforme precisa ser vista como um problema de saúde pública no Brasil. A campanha Viva a Vida, começa on line e deve se transformar em um movimento orgânico criado a partir dessa mobilização, para o mundo todo” complementa a Dra.Marimilia.

Com o objetivo ainda estabelecer um novo olhar sobre a Doença Falciforme, a campanha conta com o apoio de associações, hospitais e cidadãos brasileiros, mas tem como meta ultrapassar nossas fronteiras, sob o nome de Red Moon Association. “A foice pode ser vista como uma lua crescente, um sinal de esperança aos pacientes e familiares”, acredita.

www.aluavermelha.com.br
https://www.facebook.com/luavermelhavivaavida
https://www.facebook.com/AdrianMoonLV?fref=ts

A doença no Brasil dá lucro, a saúde, não e a Unimed de Mato Grosso é questionada pelo atendimento

A Unimed de Mato Grosso - Miguel Couto está com problemas de atendimento. Reclamam que o que funciona com ela é o pagamento do boleto em dia e nada mais.

Há uma crise velada na Unimed, a de São Paulo fechou e parece que muitos pacientes vieram até Belo Horizonte para continuar seus tratamentos até o vencimento de seus contratos.

Algumas pessoas afirmam que a empresa está com problemas de caixa e até mesmo falimentar.

No entanto, sabemos que a ANS- Agência Nacional de Saúde, está em cima de alguns planos. Alguns estudiosos dizem que é somente de fachada e para passar dos pequenos para os grandes empreendedores de Saúde Suplementar e o lucro é altíssimo.

Não podemos esquecer da crise arrumada para afastar Dilma Rousseff e entrar novo governo, aliás velho, o velho e fadigado e famigerado PMDB. Mas, isso é política, o golpe acerto a já combalida classe média, média-média que vai virar de classe BC a D, novamente, como gostam os sociólogos e as pesquisas de mercado, quantos banheiros, aparelhos de TV, máquina de lavar, carros etc. e tal.

A saúde dá prejuízo, eu por exemplo, publico o dia inteiro matérias sobre saúde e vários laboratórios internacionais e nacional e nunca fui prestigiado com a publicidade que paga os custos de papel, tinta, diagramação, impressão e distribuição.

Já a doença dá lucro e como dá lucro. O país é vocacionado pelas duas Grandes Guerras, a ssguir essa medicina de guerra, curativa e não preventiva. Assim, os planos de saúde, laboratórios farmacêuticos e grandes redes de farmácias ganham tudo em ouro enquanto que a população, ainda mais agora, empobrece, entristece e morre doente.

Algumas declarações publicadas no facebook sobre a Unimed
Eduardo Castro 1 estrelaA Saúde do Brasil é uma verdadeira vergonha 3 horas de espera e foram atendido somente 5 pessoas, e ainda tem mais 15 na frente.
O único direito que vc tem no plano de saúde da Unimed é: pagar o boleto em dia.
 
Mais uma declaração:
Cynthia Todeschini Vieira Tannous 1 estrelaDemora no atendimento, atendentes falando alto sobre problemas internos. Pra cobrar caro são excelentes.
 
Outra declaração essa elogiando:
Fernanda Pina Barbosa 5 estrelaGosto do atendimento da emfermagem , não tem equipe mais atenciosa e carinhosa . Gostaria de parabenizar a todos equipe medica e anestesista. Obrigada por tudo.
 
 

A engenharia e as cidades brasileiras



No dia 29 de junho, evento reunirá engenheiros, especialistas, autoridades e lideranças para discutir desenvolvimento local e valorização da engenharia pública.

Uma discussão que interessa aos engenheiros, à sociedade e a todos os comprometidos com a retomada do desenvolvimento nacional. “A engenharia e as cidades brasileiras” será promovida pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e pelo Clube de Engenharia, no dia 29 de junho, no Rio de Janeiro. Em pauta está a urgência em se resgatar a engenharia pública na gestão das cidades brasileiras e o seu papel para garantir bem-estar à população e desenvolvimento local. O debate contará com a participação de profissionais, especialistas, autoridades e lideranças da engenharia nacional.
No evento, será lançada a edição “Cidades” do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” (www.crescebrasil.org.br), que, neste ano de eleições municipais, pretende oferecer aos candidatos propostas para a boa gestão das localidades. A edição "Cidades" abordará temas como finanças, mobilidade e transporte, saneamento básico, habitação, iluminação e internet pública.
Além do projeto "Cresce Brasil", o debate integra o movimento “Engenharia Unida”, que defende a valorização da profissão, destacando os engenheiros como protagonistas para o crescimento e desenvolvimento, inclusive na gestão pública. “Resgatar a engenharia na gestão pública significa fazer com que as funções técnicas sejam ocupadas por profissionais habilitados. É preciso fazer bem e de forma planejada; os parcos recursos disponíveis nos cofres públicos não podem ser desperdiçados com improviso e amadorismo. Ainda menos aceitável que gastar irresponsavelmente é expor a população a riscos que a boa engenharia certamente pode evitar”, defende Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da FNE.

No dia 29, às 14h, Pinheiro e o presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino Pereira, farão a abertura do evento, que será seguida pelo painel “Desafios das cidades brasileiras: desenvolvimento e qualidade de vida”, com a participação de Vicente de Paula Loureiro, diretor executivo da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio de Janeiro, e de Luiz Edmundo Costa Leite, secretário de Planejamento, Habitação e Urbanismo do Município de Duque de Caxias.

O segundo painel, “Resgatar a engenharia na gestão pública”, contará com a presença de Nilo Ovídio Lima Passos, presidente da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj) e de Antonio Octaviano, diretor de Extensão do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), entre outros palestrantes.

Confira a programação completa no link: http://goo.gl/kKNvIk.

Holter pode salvar vidas


 Com o avanço tecnológico, aparelho é cada vez mais um importante aliado na investigação de doenças cardiológicas e também na detecção precoce de arritmias assintomáticas

Utilizado para o monitoramento de eventos cardíacos anormais não identificáveis em outros tipos de exames, como em um eletrocardiograma, nos últimos anos o Holter tem apresentado imensa evolução tecnológica. Hoje, inerente à função de investigação cardiológica, o aparelho pode detectar alguns tipos de arritmias cardíacas assintomáticas e salvar vidas e evitar sequelas. Visando a formação continuada de cardiologistas e arritmologistas brasileiros, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) realizará o II Curso de Holter, nos dias 1º e 2 de julho, em São Paulo, quando debaterá sobre os avanços tecnológicos do aparelho, bem como sua aplicabilidade correta e eficaz para os pacientes, além de diversos temas de relevância em torno das arritmias cardíacas. 

Há mais de 50 anos o Holter tem auxiliado cardiologistas e arritmologistas em exames mais detalhados. Incialmente, com gravadores de fitas de rolo e em sistema analógico, evoluiu para registros digitais, mais confiáveis e precisos. Dispõe de mecanismos com os quais o paciente pode interferir em seu monitoramento. “O paciente pode acionar no aparelho o Botão de Eventos, durante a realização do exame, sempre que perceber algum sintoma. Ao apertar este botão, o monitor fará uma marca na gravação e o cardiologista localizará o momento exato de um evento cardíaco específico, o que melhora a análise dos dados”, explica a cardiologista Olga Souza, coordenadora de métodos não-Invasivos da SOBRAC.

O Holter é indicado para diagnosticar anomalias do ritmo cardíaco que aparecem e desaparecem sem aviso. Sendo essas alterações difíceis de serem identificadas, e dependendo do objetivo do médico que solicitou o exame, o paciente poderá usar o aparelho por até uma semana.
Para o correto funcionamento do aparelho e do monitoramento, algumas informações são essenciais para o paciente, como ter cuidado para não molhar o equipamento, não realizar exames de raio-x e não se aproximar de locais de alta tensão. Fora isso, todas as outras atividades cotidianas devem ser mantidas, até mesmo a atividade sexual. “Manter a rotina durante o uso do Holter é essencial para o paciente e para o médico, pois permitirá analisar e encontrar os fatores que motivaram as oscilações do ritmo cardíaco”, pontua César Gruppi, arritmologista membro da SOBRAC.

Aparelho Holter, imagem ilustrativa


O monitoramento com o Holter não oferece riscos, nem dor ao paciente. A partir dos resultados aferidos pelo médico, serão decididos a necessidade ou não de mais testes, a forma de tratamento mais adequado, como a prescrição de medicamentos antiarrítmicos, a indicação de ablação ou a colocação de dispositivos, como marca-passo ou desfibrilador implantável para restaurar o ritmo irregular do coração.

Tecnologia e Análises Cardíacas
Com o avanço tecnológico do sistema, são cada vez mais precisos os detalhes sobre a frequência e o ritmo cardíaco, permitindo detectar arritmias cardíacas, que ocorreram no período da gravação, assim como melhorar a avaliação de marca-passos e otimizar a sua programação.

Ao contrário do eletrocardiograma, um teste mais rápido que verifica o ritmo cardíaco e monitora o coração por cerca de 10 a 15 batimentos, o Holter irá avaliar as irregularidades cardíacas por um período mais longo, 100.000 batimentos em 24 horas, com chances de detectar eventos cardíacos anormais até então não apresentados no eletrocardiograma.

Normalmente, o Holter é solicitado para pacientes de risco, como diabéticos, obesos, cardiopatas, idosos, hipertensos, em pessoas com apneia do sono, em pacientes que sofreram infarto e que devem passar por uma avaliação antes da alta hospitalar. Também quando o indivíduo percebe palpitações ou taquicardias ou quando o médico suspeitar de outra doença cardiológica, após síncopes ou determinada ação colateral de medicamentos.

AVC Criptogênico
A monitorização com Holter pode detectar episódios de fibrilação atrial assintomáticos, uma arritmia muito prevalente na população idosa e responsável por, aproximadamente, 30% dos casos de AVC. “Quando identificada precocemente na população de risco, permite a introdução de medicamentos com o objetivo de prevenir o AVC, tornando o prognóstico muito favorável”, reforça a cardiologista Olga Souza.

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