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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Atletas veganos favoritos a medalhas competem nos Jogos Olímpicos 2016



Comitê Olímpico dispõe de opções de refeições sem produtos de origem animal no cardápio oferecido para atletas e delegações no evento

Levantamento de peso, corrida e tênis. São nesses três esportes que os atletas Kendrick Farris, Morgan Mitchell e Serena Williams irão competir, respectivamente, nos Jogos Olímpicos 2016, que começam no próximo dia 5 de agosto. Além de serem destaques mundiais em suas áreas, eles têm em comum o fato de serem veganos, ou seja, não consumirem produtos de origem animal.

Serena Williams é uma das maiores tenistas da atualidade, sendo chamada pela imprensa como “rainha das quadras”. Conta com 22 títulos do Grand Slam e já foi listada mais de cinco vezes como a número 1 do ranking mundial de tênis, além de ter conquistado quatro medalhas de ouro olímpicas. Ela é vegana desde 2012 e afirmou que sentiu diminuição nos níveis de fadiga logo após adotar a dieta.

O halterofilista norte-americano Farris – que compete no levantamento de peso – se tornou vegano em 2014 e, desde então, apresentou uma melhora contínua em sua performance, batendo o recorde americano na categoria 94kg este ano.  A corredora australiana Morgan Mitchell também parou de consumir produtos de origem animal em 2014 e disse sentir que seu desempenho está cada dia melhor. Na temporada de 2016 venceu todas as suas provas dos 400m rasos e se classificou invicta para os Jogos Olímpicos.

No início do ano, a Sociedade Vegetariana Brasileira em reunião com o Comitê Olímpico garantiu que refeições veganas fossem oferecidas no cardápio gratuito que é disponível a atletas, delegações e imprensa ao longo do evento

Sobre a SVB
Fundada em 2003, a Sociedade Vegetariana Brasileira promove o vegetarianismo como uma opção alimentar ética, saudável e sustentável. Por meio de campanhas, convênios, eventos, pesquisa e ativismo político, a SVB realiza a conscientização sobre os benefícios do vegetarianismo, e trabalha para aumentar o acesso da população a produtos e serviços vegetarianos.  No ano de sua fundação, sediou o 36º Congresso Vegetariano Mundial e, nesses anos, foi responsável por eventos como o VegFest – Congresso Vegetariano Brasileiro, 12º Festival Vegano Internacional, Parada Veg, Mostra Internacional de Cinema Pelos Animais, entre outros.

Atividades diversas irão marcar a Semana da Amamentação no município


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 3 de agosto de 2016

NOTÍCIAS

Atividades diversas irão marcar a Semana da Amamentação no município
Ontem, na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Jardim Cidade do Aço, a Semana de Amamentação foi comemorada com palestra sobre a ...
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Reflexões sobre as Olimpíadas
Especialistas da área da saúde revelam que o esporte possui componentes eficazes para aliviar graus de estresse, depressões e ansiedades ...
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Conheça a importância e a necessidade de Assessoria em comunicação consciente e de qualidade


INFORME PUBLICITÁRIO
Apresento a Luzir PPM - Multimídia
Assessoria de imprensa em comunicação social, marketing: institucional, político, empresarial e publicidade e propaganda. Hoje, temos a web e o SMC – Sistema de Comunicação Multimídia que consiste em trabalhar a internet com todas as suas ferramentas: sites, blogs, páginas com imagens, vídeos, áudio, emails marketings, celular marketing e infinidades de utilizações úteis que um programador TI pode executar.
Mesmo individualmente é importante a assessoria em termos mais abrangentes. O motorista quando precisa de documento do automóvel e não possui tempo ou a burocracia lhe desgasta ele contrata o despachante. Então, a assessoria é para este casos em que temos que tomar decisões e precisamos ver todas as possibilidades diante para saber o melhor caminho e isso envolve a vida das pessoas em geral; pessoas que precisam de remédios, heranças, processos judiciais. 
Ilustração sobre a comunicação social e as mídias
É bom sempre esclarecer o assessor em comunicação ou de imprensa; não possui a vara de condão e a obrigação de oferecer ao cliente resultados, mas as possibilidades, as ferramentas e apontar caminhos que podem resultar em êxitos. É a velha ordem e contra ordem, entre publicidade, valor investido e retorno em lucro do valor investido. Tudo isso existe, mas a responsabilidade não pode ser do assessor como também do publicitário.
O valor e papel da assessoria é difícil de definir e ao mesmo tempo pode ser o canal para receber e resolver problemas ou, simpleslmente, analisar os problemas ou fatos, que passam dia pela empresa, pelo partido político e até mesmo individualmente. Vamos pensar que precise resolver um intricado problema judicial e está cada vez mais emaranhado e com problema com vários processos e disse me disse. Ao contratar assessoria em comunicação pode em poucos dias através de leituras, análises e entrevistas, ter as opções para a ação apropriada que pode resultar em êxito do que precisa.
O médico moderno, profissional em saũde, possui conhecimento, desde a teoria e a prática. No entanto, se ele não tiver um assessor(a) que coloque para todos e difunda esse saber será quase que letra morte. Ele se comunicará com universo pequeno de pessoas, seus pacientes. Enquanto que ele com o assessor e todas as ferramentas de mídias em suas mãos ele vai ampliar seu público e até mesmo seu conhecimento. Ele vai ter retorno científico e muita das vezes financeiros se ele procura por isso.
Parece, que queremos justificar a Assessoria em comunicação, ela já é uma profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho, o profissional, geralmente formado em comunicação social e especializado em jornalismo é aquele mais capacitado para exercer este cargo. Pode qualquer um ser um assessor, no entanto a visão abrangente deste profissional desqualifica todos os demais. Obviamente, que há excessões à regra devido existirem pessoas que nascem com a vontade e o discernimento e faz o que gosta, então essa dedicação a fará brilhar com mais intensidade.
A comunicação com os meios de comunicação de massa, não é segredo para ninguém, pode ser feita pelo telefone, envio de vídeos, os próprios canais já pedem para os ouvintes e telespectadores encaminhar suas gravações e vídeos. O material do assesssor em comunicação não é diferente sendo que a palavra, o texto, em todos os sentidos em vídeo e áudio é a ferramenta.
O mais usado é sem dúvida, o pres-release, que não é tão velho assim, advém com mais intensidade com o chamado new journalism, nada de novo, um jornalismo mais objetivo, pensado e desenvolvido nos USA e que ganhou o mundo devido ser realmente algo que deveria ter sido pensado muito antes; separar a literatura do jornalismo.
Então enviar um release para a redação de rádio e tv, para uma empresa, neste caso já assumiria caráter de carta e modernamente um email, é um dos melhores instrumentos de comunicação rápido, objetivo e que pode mudar conceitos, provocar mudanças e sem exageros até mesmo uma revolução; no Brasil lembre-se recentemente um episódio entre Dilma Rousseff e Michel Temer onde ele se justificou, retratou e se desculpou através de uma simples carta. Hoje, se discute entre os lados se o impeachment foi ou é um golpe branco, o chamado golpe palaciano.
Enfim a assessoria em comunicação de qualidade, consciente e para pessoas conscientes pode atuar em várias áreas. A única questão desfavorável para a assessoria que quando ela está de um lado ela deve responder e se subordinar-se a este lado. Não quer dizer que deve perder suas consígnias e a ética e a motal e defender qualquer coisa e planejar para que isso ocorra; pode ser contra os princípios do assessor, portanto este deve avaliar o quanto vale se subordinar pela remuneração.
Atuação:
- Imprensa
- Publicidade
- Propaganda
- Web
- Empresarial
- Negócios
- Cultura: Artes, música, culinária etc.
- Individual ( No Brasil soa estranho, mas quem é que faz o papel de assessor de uma pessoa necessitada, por exemplo, é o vizinho, é o marido que perde dias de emprego, é a filha ou filho que perde aulas e outros afazeres, é o amigo dedidicado. Pode pensar, mas isso é impessoal demais e até mercantil, não deixa de ser, no entanto é prático objetivo e se consegue desenvolver rapidaemtne muitas coisas emperradas.).
Ligue:
luzirppmmultimidia
dir.Marcelo Santos
31 3077 4513 e 3021-2413
Celulares 9923-24188 e 971026665
Assiste a este vídeo sobre a diferenção entre assessoria de imprensa e jornalismo.

Teori critica argumentos de Moro para prender ex-deputados


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 3 de agosto de 2016


NOTÍCIAS


Jornal O Globo
Teori critica argumentos de Moro para prender ex-deputados
... Borghi Lowe para que ela fosse contratada para prestar serviços de publicidade para a Caixa Econômica Federal e para o Ministério da Saúde.
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Jornal O Globo
Rio Grande do Norte tem quarta noite seguida de ataques
Criminosos também pularam o muro de um depósito da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) e incendiaram quatro carros que iriam a leilão.
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Congresso adia votação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 3 de agosto de 2016


NOTÍCIAS

Congresso adia votação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias
Entre os destaques aprovados nesta terça-feira, um dos mais importantes tem potencial de aumentar as despesas obrigatórias da União com Saúde, ...
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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Secretaria de Saúde do PI investiga 31 mortes e 168 casos por H1N1




As fraudes envolvendo órteses, próteses e materiais especiais na Saúde
Em artigo publicado no Jornal O Estado de São Paulo em 1º de agosto, o diretor da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Pedro ...
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A fraude na saúde proporcionada pela máfia conta com médicos que oneram preços de próteses e planos de saúde ficam mais caros

O combate às fraudes na saúde
 Por Pedro Ramos, diretor da Abramge

A Abramge – Associação Brasileira de Planos de Saúde – há algum tempo denuncia um dos maiores esquemas de desvios de recursos públicos e privados da área da saúde: as fraudes envolvendo Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPMEs). Mesmo após a instauração de duas CPIs, uma no Senado e outra na Câmara dos Deputados, as informações que circulam nesta indústria são de que as máfias continuam a atuar.
O que você faria se descobrisse que o custo de um mesmo produto médico-hospitalar pode variar entre R$ 30 mil a R$ 100 mil? E se soubesse que médicos e hospitais são comissionados para encomendar quantidades absurdas deste produto junto a um fabricante para apenas um procedimento, clinicamente desnecessário, em um único paciente? E se o custo deste desperdício contribui para lançar o reajuste anual da mensalidade de seu plano de saúde às alturas? Esses são alguns dos males que acometem a cadeia de valor das OPMEs, que anualmente drenam R$ 9 bilhões da saúde suplementar brasileira.
Recentemente, a diretora de desenvolvimento setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Martha Oliveira, em uma declaração bastante oportuna concedida ao jornal O Estado de São Paulo, admitiu que há indícios de abusos financeiros na distribuição de OPMEs. A gestora anunciou que a agência deve promover medidas para inibir a cobrança de preços indevidos e práticas ilegais no segmento, entre elas, a adoção por parte dos planos de protocolos clínicos com indicação clara do uso de cada material e a padronização da nomenclatura de produtos idênticos ou similares. Segundo ela, sem esta padronização, os fabricantes alteram um pequeno detalhe no produto, como um parafuso, e elevam o preço em até 1000%.
Embora os planos de saúde desenvolvam constantes mecanismos de controle sobre as OPMEs, as distribuidoras desses produtos exercem forte influência mercadológica junto à classe médica. Questões como a ausência de regras claras para a concorrência entre empresas e o pagamento de comissões para hospitais e médicos na comercialização têm pressionado os custos assistenciais das operadoras.
As mensalidades dos convênios de saúde são formadas a partir de cálculos atuariais que levam em conta uma média do valor e da frequência dos procedimentos realizados. Quando esta despesa evolui acima do esperado por causa de práticas nocivas, ocorre o aumento proporcional de custos onde a parte mais lesada é o fim da cadeia, ou seja, o consumidor.
Para se recompor financeiramente as empresas são forçadas a repassar a despesa extra ao consumidor na forma de reajustes de mensalidades. Com planos caros, muitos os abandonam e passam a depender exclusivamente da saúde pública. Esta é uma realidade que, definitivamente, não interessa ao SUS, às operadoras privadas e muito menos aos beneficiários. O que fazer, então, para evitarmos esta triste realidade?
Há na cidade de Montes Claros (MG) uma série de inquéritos policiais junto à Justiça Federal, que investiga a suspeita de envolvimento ou omissão da direção de médicos e hospitais no esquema de fraudes no Sistema Único de Saúde, como venda de próteses coronárias (stent) e dupla cobrança de pacientes. Graças ao trabalho que vem sendo desenvolvido, o Ministério Público Federal denunciou diversos envolvidos no esquema que, sozinhos, teriam desviado milhões do setor de saúde.
Infelizmente esses mesmos indivíduos, suspeitos de terem causado danos irreparáveis à saúde e à vida dos cidadãos, voltaram a clinicar normalmente, sem qualquer restrição por parte dos conselhos regionais ou federais – responsáveis pelo acompanhamento ético e técnico da prática médica – ou da Justiça.
Na outra ponta da cadeia, a Abramge está prestes a entrar na corte americana com uma ação contra as maiores indústrias de OPMEs dos EUA, de onde provêm 60% dos produtos médicos que são enviados ao Brasil, sob a justificativa de estarem comissionando os médicos brasileiros em troca de submeter pacientes clinicamente sadios a cirurgias para implantação de seus materiais.
As fraudes na saúde naquele país, inclusive, são um caso a parte. Recentemente o Departamento de Justiça norte-americano deflagrou uma operação na qual cobra 301 pessoas em todo o país por fraudar o sistema de saúde local em cerca de US$ 900 milhões – algo em torno de R$ 3 bilhões na cotação atual –, o que configurou a maior fraude da história tanto em termos de número de pessoas quanto de valores envolvidos.
Em um dos casos, uma clínica de Detroit era, na verdade, uma fachada para um esquema de desvios de medicamentos que faturou mais de US$ 36 milhões. Em outro, um médico do Texas foi acusado de participação em esquemas para faturar “serviços de home care desnecessários que muitas vezes não foram fornecidos”. Nada, porém, que não tenhamos visto em terras brasileiras.
No último mês vimos o escândalo na operação das ambulâncias do Samu em Goiânia, onde um conluio entre paramédicos, enfermeiros, médicos e donos de hospitais chegou ao absurdo de intencionalmente causar comas em pacientes que sofriam de males banais – e pior, ainda é investigado se essa prática levou alguém a óbito. Tudo isso para fraudar os planos de saúde e desviar dinheiro.
O que você faria se descobrisse que o custo de um mesmo produto médico-hospitalar pode variar entre R$ 30 mil a R$ 100 mil?
As operadoras, no entanto, vivem um momento dramático, lidando com margens operacionais abaixo de 1% e com um déficit superior a 1 milhão de beneficiários nos últimos meses. É preciso otimizar gastos e as empresas têm feito sua parte, eliminando 10% em desperdícios operacionais e administrativos nos últimos 8 anos.
O desafio agora é racionalizar os custos assistenciais, diminuir os índices de judicialização e desperdício e, principalmente, combater essa sinistra cadeia de corrupção que põe em xeque todo o sistema de saúde brasileiro. Esta é, portanto, uma luta de todos.

É preciso politicas públicas para fortalecer pequeas e médias empresas e assim melhorar empregos


Pequenos são grandes
*Clemente Ganz Lúcio

As crises exigem novos óculos para enxergar a realidade e permitem ver coisas que não se via. Para olhar com lupa o mercado de trabalho e as políticas públicas de emprego, trabalho e renda, o DIEESE criou o Observatório do Trabalho, um projeto desenvolvido em cooperação com prefeituras, governos estaduais e o Ministério do Trabalho e Previdência Social (acesse http://www.dieese.org.br/materialinstitucional/obsApresentacao.html e conheça o trabalho).
Atualmente, entre outras localidades, há Observatório do Trabalho na cidade de São Paulo, junto à Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, em Osasco, Curitiba e na Bahia.

Ao observar a dinâmica do emprego na cidade de São Paulo, nota-se que as micro e pequenas empresas são responsáveis pela maior parte do estoque e pela criação de ocupações. Segundo a PED- Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2015, neste município, quase 60% das ocupações estavam nas micro e pequenas empresas, que eram responsáveis por 45% do emprego formal na cidade. Nesse período, as empresas com mais de cinco trabalhadores demitiram mais de 210 mil pessoas, aquelas com até quatro vínculos de emprego criaram mais de 74 mil novos postos de trabalho na cidade de São Paulo.
As políticas públicas precisam voltar-se para a geração de emprego e renda. Para isso,devem estruturar processos que incentivem e desenvolvam ambientes favoráveis aos negócios das micro e pequenas empresas, poderosas fontes de criação de emprego e renda. Esses empreendimentos podem estar mais bem distribuídos pelas diferentes regiões, aproximando os empregos dos locais de moradia dos trabalhadores, das creches e escolas dos filhos, entre tantos outros fatores positivos.

Um exemplo de iniciativa pública para fortalecer as micro e pequenas empresas é a organização e o fortalecimento do aparato regulatório no município que estimule essas empresas a participar de compras públicas, com transparência e probidade. Simplificar processos, oferecer capacitação, propiciar acesso ao crédito produtivo, entre outras, são exemplos de ações de políticas públicas que fortalecem a atividade produtiva de micro e pequenas empresas, com alto impacto na geração de empregos.

A iniciativa da PMSP é um exemplo nesse sentido. Os valores contratados pelas micro e pequenas empresas na cidade cresceram mais de três vezes, saltando de R$ 211 milhões (2011) para quase R$ 700 milhões (2015). No mesmo período, os contratos de micro e pequenas empresas abaixo de R$ 80 mil/ano saíram de R$ 14 milhões para R$ 77 milhões, valor 5,5 vezes maior.
Essa política tem impacto sobre os dados do emprego e da renda do trabalho, favorece o desenvolvimento de capacidade produtiva local, fortalece empreendedores, que podem assumir protagonismo econômico no território, mobilizando atividade econômica que produz transformações sociais no entorno. Uma política pública pode fazer dos pequenos negócios uma grande economia de interesse social.

O Observatório integra-se às políticas públicas para a construção de uma sociedade justa e igualitária, livre e democrática. A liberdade econômica precisa visar geração de empregos; a justiça deve buscar o crescimento dos salários; a igualdade, a distribuição da atividade econômica no território; a democracia, a eleição de governantes que façam escolhas de políticas públicas capazes de promover efetivamente o bem-estar e a qualidade de vida para todos. As micro e pequenas empresas são grandes instrumentos a favor dessas escolhas.

*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

08/08 é o Dia Nacional de Controle do Colesterol. Cardiologista tira dúvidas e dá dicas de prevenção

08/08 é o Dia Nacional de Controle do Colesterol. Cardiologista tira dúvidas e dá dicas de prevenção
 
O Dia Nacional de Controle do Colesterol é lembrado em 08 de agosto com o objetivo de promover a conscientização e a importância da prevenção e do tratamento do colesterol alto. O colesterol é um tipo de gordura presente em alimentos de origem animal e que também é gerado pelo corpo humano. Além disso, desempenha funções essenciais no organismo, como produzir hormônio e vitamina D.


Existem dois tipos de colesterol:
- LDL, considerado “colesterol ruim”, que facilita a entrada do colesterol nas células, fazendo com que o excesso seja acumulado nas artérias sob a forma de placas de gordura, causando o “entupimento”.

- HDL, considerado “colesterol bom”, que retira o colesterol das células e facilita a sua eliminação do organismo.
Em excesso, o colesterol LDL é prejudicial por aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), os níveis ideais de colesterol no sangue são de 70mg/dL, não ultrapassando 100mg/dL. De 160 a 189 já é considerado alto e acima de 190 muito alto.

Segundo o cardiologista e diretor clínico do Hospital Santa Paula, Otavio Gebara, os problemas cardiovasculares causados pelo colesterol começam a ser construídos na primeira infância, até os 5 anos de idade. “O processo de depósito de gorduras nas artérias começa bem cedo. Existe uma interação entre os fatores genéticos e ambientais, mas também depende do estilo de vida, se a criança se alimenta de forma adequada ou não”, explica.

Gebara esclarece que muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e falta de atividade física. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta. Cerca de 70% do excesso de colesterol LDL é produzido pelo fígado e o restante (30%) vem da ingestão de alimentos ricos em gordura.
Como o excesso de colesterol LDL não apresenta sintomas é indicado fazer exames com frequência, principalmente se a pessoa ingere muita gordura saturada, está acima do peso, é sedentário ou se tem histórico familiar de morte infarto.

“Existem remédios para controlar o colesterol alto, mas só é eficaz com uma mudança no estilo de vida”, explica o médico. Reduzir o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e o peso sob controle são fundamentais para controlar o colesterol. 
Ainda segundo o especialista, existem várias maneiras de manter o colesterol sob controle:

- Praticar exercícios físicos;
- Não fumar;
- Evitar o 
estresse;
- Comer mais frutas e vegetais;
- Dar preferência a carnes brancas, grelhadas ou assadas;
- Comer uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs;
- Limitar a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite;
- Limitar os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado;
- Utilizar derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light;
- Evitar frituras;
- Fazer uma 
dieta com baixos níveis de gordura e colesterol.
 
Otavio Gebara é graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo com especialização no Institute for Prevention of Cardiovascular Diseases na Harvard Medical School em Boston e doutorado em Cardiologia pela Universidade de São Paulo. É diretor clínico do Hospital Santa Paula

Ouça a roberta Campso, Minha felicidade e depois comente, lançamento


Juiz impede menina estuprada no México de abortar

jornal de saude
Atualização assim que ocorre 2 de agosto de 2016


NOTÍCIAS


Jornal Opção
Secretaria de Saúde de Goiânia fará repasse ao Araújo Jorge ainda esta semana
A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia afirmou por meio de nota na manhã desta terça-feira (2/8) que fará repasse de recursos ao Hospital ...
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teto para gastos
"A PEC altera, por prazo determinado, o sistema de vinculação de receitas a despesas com ações e serviços públicos de saúde e com manutenção e ...
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JC Online
Juiz impede menina estuprada no México de abortar
Embora tenha denunciado a agressão, as autoridades de saúde não forneceram as medidas de anticoncepção de emergência, e após a confirmação ...
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Jornal de Saúde informa

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