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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Maia: país cresce com PEC e reforma, e sociedade poderá ter 'saúde privada'


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de outubro de 2016

NOTÍCIAS

Kalil critica as PPPs na saúde
O empresário Alexandre Kalil (PHS) voltou a fazer campanha focando a área da saúde na capital. Na manhã dessa quinta (13), o empresário, ...
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Crise financeira afeta UTI pediátrica no Rio, diz sindicato dos médicos
Embora seja um hospital público, a unidade é gerenciada pela Pró-Saúde, uma organização social, que por sua vez quarteiriza a UTI para outra ...
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Nota de presidente do Ipea rebate estudo de pesquisador do instituto sobre PEC
Cálculos da equipe econômica apontam que essa mudança acrescentou R$ 10 bilhões ao piso da saúde do ano que vem. "As estimativas levam em ...
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Maia: país cresce com PEC e reforma, e sociedade poderá ter 'saúde privada'
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta quinta-feira (13) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ...
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Comissário Europeu aprova taxas sobre açúcarLusa | 14 Outubro 2016, 14:47
À margem da inauguração do Laboratório Nacional de Referência de Saúde Animal do INIAV, em Oeiras, Vytenis Andriukaitis alertou para a ...
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Dormir é tão importante para a saúde quanto comer bem e praticar exercício


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de outubro de 2016


NOTÍCIAS

Dormir é tão importante para a saúde quanto comer bem e praticar exercício
Quantas horas por dia você tem dormido? Acha suficiente? Quem dorme pouco, sofre as consequências desse péssimo hábito para a nossa saúde.
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Por falta de pagamento, telefones de 70% das unidades de saúde do DF estão mudos
O Jornal de Brasília ligou para 114 telefones disponibilizados pela pasta de ... Nestes lugares, todas as unidades de saúde estão sem telefone.
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Relógio de ponto de médicos fica para 2017
Como a fase de licitação ainda em processo, sobrará para Délia o trabalho de organizar a saúde, já que o relógio de ponto (biométrico) está sendo ...
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Protestos marcam sessão morna e com várias ausências na Assembleia
Único assunto em debate, a PEC dos gastos públicos preocupa deputados. João Grandão disse que a medida estrangula as áreas da Saúde, ...
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Frases e Personagens
"Esta PEC do 'Mal', a 241, vai empobrecer a assistência à saúde e vai piorar a educação no Brasil." Dilma Rousseff (PT), ex-presidente. "Apenas os ...
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Francisco George contesta dados de relatório da OMS acerca da tuberculose
O diretor-geral da Saúde, Francisco George, já contestou os dados apresentados ontem em relatório pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ...
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Conheça 5 maneiras de fazer com que seu filho tenha uma alimentação saudável



Crianças são desafiadoras na hora das refeições, e fazê-las sentar à mesa pode parecer uma tarefa impossível. Para muitas mães, conseguir que seus filhos comam um alimento saudável chega a ser uma vitória. Porém, quando se trata de nutrição infantil, a verdadeira conquista é fazer com que as crianças sejam adeptas de uma alimentação saudável ao longo de toda a vida.
Comece cedo com os bons hábitos
Diversos estudos publicados no periódico americano Pediatrics1 mostram que os hábitos alimentares de uma criança são consolidados no início da vida, e quanto mais cedo conseguir que seus filhos comam alimentos saudáveis, melhor para a saúde deles em longo prazo. Além disso, a nutrição dos pequenos é fundamental para o crescimento atual, desenvolvimento e saúde.
“O que nós, mães e pais, devemos ter em mente é que a nossa alimentação é um espelho daquela que almejamos para os nossos filhos. Portanto, não adianta esperarmos que eles tenham uma alimentação saudável se nós mesmos não adotarmos estes hábitos saudáveis”, alerta Patricia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico do negócio Nutricional da Abbott no Brasil. Muitas vezes a correria do dia a dia faz com que os pais não realizem um planejamento antecipado para oferecer opções saudáveis, mas é fundamental que isso aconteça ainda na infância, pois a tarefa poderá ser mais árdua com filhos crescidos.

Quando as batatas fritas se tornaram um vegetal?
Um estudo realizado nos Estados Unidos sobre o consumo alimentar com mais de 3.000 bebês e crianças mostrou que eles não comiam frutas (27%) e vegetais (32%), e que batatas fritas eram o “vegetal” mais ingerido2. Porém, é importante destacar que diversas pesquisas mostram que quanto maior for a variedade de frutas e vegetais  que uma criança come no primeiro ano de vida, mais chances ela terá para gostar destes alimentos3.
Mostrar o caminho de uma alimentação saudável às crianças e todos os benefícios que isso pode trazer, como o desenvolvimento cognitivo, é uma grande tarefa. Porém, estratégias simples que contemplam criatividade, ação, persistência, exemplo e cronograma podem tornar isso possível.
Confira abaixo cinco dicas para ensinar a criança a comer de forma saudável para a vida:

Criatividade: mantenha o cardápio variado
A variedade na alimentação das crianças é muito importante para o crescimento saudável. Às vezes a criança pode rejeitar determinado alimento, como a beterraba, num primeiro instante, mas isso não significa que ela não goste desse alimento. É preciso oferecer outras vezes, e de preferência combinar com algum acompanhamento que seja do agrado da criança.

Variar alimentos e ingredientes em cada refeição ajuda a garantir com que seu filho receba uma ampla gama de nutrientes necessários para o crescimento e o desenvolvimento ideal. As diretrizes nutricionais da Academia Americana de Pediatria4, por exemplo, recomendam alimentar as crianças com vegetais, frutas, grãos, laticínios com baixo teor de gordura (após os 2 anos) e fontes proteicas de qualidade, incluindo carnes magras, peixe, nozes, sementes e ovos. 

Ação: faça com que seu filho se sinta parte do processo
Ensinar os pequenos a tomar decisões saudáveis e nutritivas por si mesmos, envolvendo-os no processo, aumenta a probabilidade de torná-los adultos saudáveis. Uma ideia é levar seu filho ao supermercado para que ele possa escolher algumas frutas ou vegetais. Torná-lo parte do processo é fundamental para estabelecer hábitos duradouros.
Outra maneira de inseri-lo no processo é permitir que ele escolha pratos, copos e talheres divertidos durante o momento das refeições.

Persistência: não desista
Mais fácil falar do que fazer, certo? No entanto, a persistência vale muito a pena. É importante para os pais manter a calma, e não barganhar, inventando mecanismos que na verdade boicotam o desenvolvimento de um hábito novo, como por exemplo, o de usar a sobremesa como recompensa de um prato limpo. É legal interagir com a criança no sentido de que ela não precisa limpar o prato ou gostar de tudo, mas pelo menos experimente cada um dos alimentos do prato.

Exemplo: alimente-se da forma como você quer que seu filho coma
“Faça o que digo, não faça o que faço” não costuma funcionar muito bem com as crianças – especialmente quando se trata das refeições. Se você, por exemplo, tem o hábito de pular refeições, torna-se mais complicado fazer com que seu filho tenha horários regulares para comer. Ou até mesmo querer que ele coma frutas e verduras se esses tipos de alimentos não fazem parte da sua própria alimentação.
Os pais devem comer regularmente, sentando-se para as refeições, e optando por uma ampla variedade de alimentos saudáveis para que o exemplo seja seguido pelos filhos de forma natural.

Rotina: sirva três refeições e dois lanches por dia
A correria do dia a dia aliada à falta de apetite das crianças pode muitas vezes resultar em rotinas de alimentação que equivalem a algumas mordidas aqui, uma única refeição completa, e passar por lanchinhos pelo resto do dia. Porém, uma rotina alimentar estruturada, que consista de três refeições e dois lanches por dia, pode tornar as coisas menos caóticas, manter as crianças bem alimentadas e ensiná-las que, se elas não almoçarem naquele momento, deverão esperar até a hora do próximo lanche.
Também é importante certificar-se de que cada refeição e lanche estejam repletos de alimentos saudáveis e integrais.
“Os pais devem ter em mente que seus hábitos refletem diretamente no desenvolvimento e na qualidade de vida de seus filhos. Com isso, se mantiverem bons hábitos de saúde, provavelmente estes serão incorporados pelas crianças no futuro”, finaliza Patrícia.


Referências:

1.        Pediatrics Official Journal of The American Academic of Pediatrics. Table of Contents. September 2014. [Accessed in October, 2016]. Available in http://pediatrics.aappublications.org/content/134/Supplement_1.toc
2.        Siega-Riz AM1, Deming DM, Reidy KC, Fox MK, Condon E, Briefel RR. Food consumption patterns of infants and toddlers: where are we now? .2010. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21092767
3.        Mallan KM, Fildes A, Magarey AM, Daniels LA. The Relationship between Number of Fruits, Vegetables, and Noncore Foods Tried at Age 14 Months and Food Preferences, Dietary Intake Patterns, Fussy Eating Behavior, and Weight Status at Age 3.7 Years. 2016. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26198582
4.        American Academy of Pediatrics. Snacks, Sweetened Beverages, Added Sugars, and Schools. Council on School Health, Committee on Nutrition. February 2015. http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2015/02/17/peds.2014-3902
 

O câncer de mama ainda é mantido no escuro?



 
ilustração
A autoestima da mulher costuma melhorar após a cirurgia de reconstrução. Porém, para um resultado melhor, é preciso se informar sobre os diversos tipos de reconstrução, e os seus resultados


Apesar do aumento dos procedimentos de reconstrução de mama realizados em 2008, quase 70% das mulheres que são elegíveis para o procedimento não são informadas sobre as opções de reconstrução disponíveis para elas, aponta um relatório recentemente publicado pela Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

O documento mostra que houve mais de 79.000 procedimentos de reconstrução de mama realizados em 2008, um aumento de 39% em relação a 2007. Mas, apesar disso, o relatório sugere que muitas pacientes com câncer de mama estão perdendo a oportunidade de ter uma conversa chave sobre a reconstrução de mama  no momento do diagnóstico.

Uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgada neste mês  aponta que, em 66,2% dos casos de câncer de mama, é a própria mulher quem detecta os primeiros sinais da doença. O Inca e o Ministério da Saúde lançaram, neste mês, a campanha "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?". A ideia é divulgar a informação de que todas as mulheres de 50 a 69 anos façam a mamografia a cada dois anos.

“Mas, mais do que se debruçar sobre o diagnóstico precoce, as mulheres precisam entender todas as suas opções terapêuticas para tomar uma decisão informada sobre o seu tratamento de câncer de mama. Aquelas que são diagnosticadas com a doença devem ser encaminhadas para uma equipe multidisciplinar que possa prestar cuidados apropriados em relação ao câncer de mama. O cirurgião plástico precisa ser incluído como parte da equipe de tratamento", afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (CRM-SP 62.735).

Toda mulher merece o direito de escolher qual tipo de reconstrução, se houver esta opção, é melhor para ela. A entidade americana está fazendo um esforço contínuo para trazer a público as questões de reconstrução da mama, incluindo a educação sobre o tema, o acesso ao tratamento e a abordagem sobre a  equipe multidisciplinar.

“O envolvimento precoce dos cirurgiões plásticos pode permitir o desenvolvimento de um plano de tratamento ideal para cada paciente individualmente. Nesse sentido, a colaboração entre as especialidades é essencial. Para tanto, os cuidados primários de cirurgia geral, radiologia, patologia, oncologia, ginecologia e cirurgia plástica precisam estar disponíveis a partir do início do tratamento  do câncer de mama para assegurar o melhor resultado possível para a paciente”, diz Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Paciente com câncer precisa de informação

É também importante que as pacientes participem ativamente do tratamento. As pacientes não devem aceitar que a sua reconstrução de mama seja feita por outro profissional que não um cirurgião plástico. “Mesmo que a tecnologia tenha feito muito em termos de diagnóstico e de tratamento do câncer de mama, a reconstrução, mais do que nunca, exige a perícia médica do cirurgião plástico”, diz o médico.

Dentre os fatores que contribuem para a conscientização e a compreensão da paciente, a educação específica sobre as opções para a reconstrução da mama é muitas vezes inexistente. Nos próximos meses, a ASPS vai chegar às mulheres através de uma variedade de materiais, que vão desde cartões de informação e vídeos on-line, por meio de uma campanha publicitária, a publicações nas salas de espera produzidas pelo Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.

“Sabemos que há muitas questões que envolvem a reconstrução da mama e que abordar todos elas vai levar tempo, mas este é um primeiro passo muito importante. O objetivo é nos certificarmos que as mulheres que não estão fazendo a reconstrução da mama estão fazendo isso por vontade própria e não porque são ignorantes ou desinformadas sobre as suas opções", defende o cirurgião plástico.

Jornal de Saúde informa

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