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segunda-feira, 3 de abril de 2017

Dia Nacional do Braille: Laramara defende a importância da alfabetização no Brasil

Instituição é a única produtora de máquinas de escrever em Braille na América Latina e se mantém como referência no apoio à alfabetização de pessoas com deficiência visual no país.
Pontos em altorrelevo no papel traduzem o sentimento das pessoas com deficiência visual em descobrir um universo chamado conhecimento. Quando foi inventado no século XIX pelo jovem francês Louis Braille, o sistema braille quebrou estigmas sociais de que um cego jamais conseguiria ler ou escrever. No Brasil, a homenagem ao método de alfabetização, acontece em 8 de abril, quando é comemorado o Dia Nacional do Braille. 
Em meio ao pioneirismo do país em ser o único da América Latina a produzir a máquina de escrever em braille, tecnologia nacionalizada pela Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual, difundir o sistema ainda é um desafio a ser vencido, pois ele deixou de receber as devidas atenções após o surgimento de novas tecnologias, como audiolivros e outras evoluções, principalmente na área da informática. 
De acordo com a pedagoga especializada da Laramara, Maria da Graça Corsi, a falta de acesso à educação, limitou o processo de desenvolvimento e aprendizagem. “O Brasil sempre foi exemplo no que se refere ao braille. O método foi criado em 1825 e já na década de 1850 era introduzido no país. Devemos reforçar que o sistema não está obsoleto; ele é atemporal e merece ser valorizado, pois a combinação sistemática de pontos, oferece acesso à leitura e escrita para as pessoas com deficiência visual”, explica. 
Segundo dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - existem mais de 6,5 milhões de brasileiros com baixa visão e cegueira ávidos por informação e aprendizado. Sem o conhecimento do sistema, por exemplo, não é possível compreender a ortografia, os números, a simbologia aritmética, a fonética ou a musicografia. “Com o acesso à educação, podemos desenvolver senso crítico sobre o mundo e exercer a cidadania para melhor participação em todas as esferas sociais”, reforça Maria da Graça. 
Para empoderar e garantir a inclusão das pessoas com deficiência visual, desde 2004, a Laramara começou a produzir a máquina de escrever em braille, por meio de uma parceria com escolas SENAI, transformando o Brasil no único país da América Latina a oferecer essa tecnologia. De todos os equipamentos com selo brasileiro, mais de 7.000 crianças e jovens receberam o recurso gratuitamente, graças às doações de empresas e contribuintes. 
O gestor de projetos e parcerias da instituição, Cristiano Gomes, explica que a nacionalização da máquina representa um dos maiores avanços desde a chegada do braille ao país. “Nosso maior desafio é garantir que o equipamento assista a todos os usuários com deficiência visual, mas para isso, dependemos do apoio financeiro da iniciativa público-privada para aumentar nossa linha de produção”, ressalta. 
Sobre Método Braille:O Braille é constituído por 64 sinais em relevo e podem ser lidos por meio do tato. Desta forma, é possível escrever letras, incluindo sinais de pontuação, matemáticos e outros. Cada ponto da cela recebe um número de identificação de 1 a 6, iniciando no primeiro ponto superior à esquerda, e terminando no último ponto inferior à direita, no sentido vertical. O método pode ser lido da esquerda para a direita, preferencialmente com as duas mãos. Com a prática, algumas pessoas podem ler até 200 palavras em apenas um minuto. 

Dra. Chin Du 48 anos de Medicina Tradicional Chinesa, fala sobre a Acupuntura para a saúde


Assim funciona a acupuntura com os meridianos que seria a linha longa que percorre o corpo e os pontos seriam as paradas do ônibus.

Dra. Chin Du ou mestra é inscrita no CRMC com o número 83016. Nesta entrevista ao Jornal de Saúde, exclusiva ela conta sua trajetória na China até o Brasil e fala sobre sua experiência e o que a Acupuntura milenar de 5 mil anos na China, em Beijing ex- Pequim, faz para a saúde das pessoas que ela já tratou. Somente no mês de abril, segundo atendeu mais de 841 pessoas.

Ela relembra que começou a estudar medicina na China, (एम् बीजिं) quando tinha 18 anos de idade e ficou oito anos aprendendo. Ao concluir o curso ela começou a trabalhar na Cruz Vermelha, que instituição que promove a saúde internacionalmente, se destacou na Segunda Guerra Mundial, onde atendia tanto "inimigos quanto amigos". Por isso, até hoje em conflitos possui livre trânsito. Na Cruz Vermelha ela conheceu vários países e sempre trabalhando como médica.

A sua permanência no Brasil se faz devido ela conhecer e casar com brasileiro e aqui fixou residência, família e carreira. Ela lembra que com 68 anos e 48 anos de profissão de Medicina Tradicional Chinesa, a prática, o tocar no corpo, o sentir o corpo é que lhe dá a segurança de exercer sua profissão e de que as pessoas também saiam sem dor.

Ela explica com exemplos devido seu português não ser fluente. O exemplo que ela procura passar sobre a acupuntura e como ela funciona é do ônibus e seus pontos, ou seja, o intinerário do ônibus que sai do ponto inicial e vai ao final, ou retorna, precisa parar em vários pontos e pegar e deixar passageiros.

Assim funciona a acupuntura com os meridianos que seria a linha longa que percorre o corpo e os pontos seriam as paradas do ônibus.
Mas, o que ela deixa bem esclarecido é que a acupuntura é como a luz, é energia que flui de todos os lados, a pressão do ar, o ar, a natureza: madeira, metal, fogo, água e ar tudo flui e compõe tanto o homem como o universo, o cosmo. Assim o homem e a mulher quando tratado com acupuntura recebem essa luz, essa energia.

Ela exemplifica, a pessoa chega aqui com dor. Essa dor pode ser na cabeça, na coluna, cervical, dorsal e podemos tratar a dor. No entanto, precisamos saber como se originou essa dor e sei que se tratar o coração a dor de cabeça pode melhorar, sei ainda se tratar o fígado, também vai melhorar a dor de cabeça.

Então, não é como se faz em muitos casos e tratamentos convencionais. Trata-se a dor e a pessoa melhora e depois volta com a mesma dor ou outro tipo de dor. É preciso tratar o que originou a dor e para isso é preciso o corpo, conhecer e entender o corpo da pessoa, cada um é um corpo. Por exemplo, a pressão que o ar exerce sobre os seres, maior nos seres humanos, isso altera a pressão do coração, quer dizer a tal da pressão alta, baixa. É isso que precisamos tratar, o coração, o fígado, os rins, os vasos linfáticos e retirar o sangue ruim, o sangue grosso e na acupuntura temos como fazer isso e a saúde da pessoa melhora.

A acupuntura tradicional é simples, ela defende o método tradicional, mesmo, meridiano, ponto e agulha. A moxabustão ela usa, mas recomenda que precisa de muito conhecimento, ela mesma, se considera ainda aprendiz de muita coisa.

Por exemplo, o pulso chinês, como é chamado, saber como o coração, fígado, pulmão, rins e outros órgãos e glândulas vitais estão, através do batimento se fraco com problema, se forte bom, mas se muito forte, com problema, se a linha é contínua, se interrompida. Ela sorri e diz que ainda está aprendendo e muito.

É diferente da medicina de exames que hoje o mundo se rendeu. Tudo é feito por máquinas e sai no papel. Ela não critica e fala que é muito bom, mas insiste, que não tem corpo. Muitos dos exames saem tudo positivo e a pessoa continua indisposta, continua com dor e saca outro exemplo, rapidamente, bem diferente do que estava falando. "O câncer não tem dor e quando ele chega, geralmente a pessoa, não tem muitos anos de vida mais". Os exames não detectaram. Com isso, ela pensa na prevenção e na eficácia do tratamento com a Medicina Tradicional Chinesa que além de acupuntura tem as ervas tradicionais, chinesa.

A dra e mestra Chin Du, lembra que além da acupuntura sistêmica como é chamada no Brasil, há ainda a Auriculoterapia, a acupuntura de mão e até nos pés, não muito usada devido ser mais dolorida. Ela comenta que quando usado todos esses recursos na acupuntura o resultado é muito mais rápido para vários males.

Ela deve deixar poucos discípulos. Quando perguntada sobre os cursos e os discípulos, visto que em breve ela se aposenta definitivamente. Ela sorri e comenta mais uma vez que seu português não é bom e há muitas palavras que não conseguiria passar para os alunos. Também seria muito teórico e "gosto mais de trabalhar na prática, como disse, com o corpo ai sim estou sentindo e consigo curar a pessoa".

A acupuntura é milenar e existe há mais de 5 mil anos não por acaso. Ela aponta que são 360 pontos e o ano tem 360 dias. São mais 12 meridianos e temos 12 meses para se formar um ano. Então há comprovação até matematicamente dos estudos da acupuntura e sua eficácia como a ordenação do universo.

Marcelo Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP

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Leia mais sobre sua saúde: Médicos acreditam que cura do HIV virá até 2020 e muitos mais

Jornal de Saúde
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O álcool nosso de cada dia

EDITORIAL




O álcool nosso de cada dia

Muita gente bebe bebida alcoólica. Mas, poucos se preocupam em saber a procedência dessa bebida e a qualidade. A cachaça, sempre louvada, como a bebida nacional precisa ser analisada antes de ser distribuída para ser servida no bares e lares. São pouquíssimas marcas que são fiscalizadas.

Porque tudo isso. É que na "marvada" da cachaça o consumidor pode ingerir quantidades nocivas de chumbo. cobre, zinco e outros metais pesados que são acumulativos no fígado e podem levar a várias doenças, corromper o Sistema Imunológico e levar a morte, em último caso. A cirrose do fígado, a tuberculose e outras doenças, são herança desses metais pesados que podemos ingerir por alimentos e outras fontes.

As pesquisas afirmam que na cachaça especificamente é tolerado 200 microgramas por 100 decilitros, seria algo em torno de meio copo de 200 ml, no entanto, é alarmante de seis tipos de cachaças pesquisadas quatro estavam acima do limite admitido para o consumo das pessoas.

Todos afirmam que o consumo da cachaça é maior devido ser bebida de custo baixo. Não é a mais pura verdade, quem vicia em tomar cachaça não toma apenas uma dose. Toma mais de uma dose e pode chegar até mesmo de cinco a 10 doses diárias e assim o valor sairia ao valor de duas ou três cervejas, que não satisfaria o grau alcoólico que o cliente prefere.

Portanto, a ingestão de metais pesados como o chumbo seria bem acrescentado e poderia em prazo de 10 anos levar o bêbedo a problemas de saúde. O problema seria resolvido se o Ministério da Saúde e da Agricultura, principalmente se unisse. Pois, quem pensa que é da cana de açúcar que vem os metais pesados se enganou.

A adubagem do solo que é muito exigido pela plantação da cana de açúcar, ela retira muito nutriente da terra. Portanto, precisa de adubação constante. E, nesse adubação o metal pesado vem junto e a planta "se contamina" com o chumbo e outros metais pesados. Na cana de açúcar em si, encontra-se grande quantidade de enxofre, é tóxico, mas em quantidades aceitáveis faz bem para a saúde, inclusive para o fígado.

Deveria de vir no rótulo e também na chamada cachaça da roça, a procedência e selos de qualidade emitidos pelo Ministério da Agricultura, a saúde agradeceria, pois muitos casos de Pressão Alta, lesões no fígado, cânceres e outras doenças poderiam ser amenizadas e até mesmo prevenidas.

Por certo, parar de beber ou beber com moderação seria o melhor paliativo, a solução mais inteligente para quem quer ter saúde. No entanto, a nutrição, a poluição do ar, água com tratamento e toda a vida que se desorganiza devido o governo não administrar o bem público. Fica bastante complicado a vida de quem é dependente químico de álcool.

O editor.

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde