EDITORIAL
O álcool nosso de cada dia
Muita gente bebe bebida alcoólica. Mas, poucos se preocupam em saber a procedência dessa bebida e a qualidade. A cachaça, sempre louvada, como a bebida nacional precisa ser analisada antes de ser distribuída para ser servida no bares e lares. São pouquíssimas marcas que são fiscalizadas.
Porque tudo isso. É que na "marvada" da cachaça o consumidor pode ingerir quantidades nocivas de chumbo. cobre, zinco e outros metais pesados que são acumulativos no fígado e podem levar a várias doenças, corromper o Sistema Imunológico e levar a morte, em último caso. A cirrose do fígado, a tuberculose e outras doenças, são herança desses metais pesados que podemos ingerir por alimentos e outras fontes.
As pesquisas afirmam que na cachaça especificamente é tolerado 200 microgramas por 100 decilitros, seria algo em torno de meio copo de 200 ml, no entanto, é alarmante de seis tipos de cachaças pesquisadas quatro estavam acima do limite admitido para o consumo das pessoas.
Todos afirmam que o consumo da cachaça é maior devido ser bebida de custo baixo. Não é a mais pura verdade, quem vicia em tomar cachaça não toma apenas uma dose. Toma mais de uma dose e pode chegar até mesmo de cinco a 10 doses diárias e assim o valor sairia ao valor de duas ou três cervejas, que não satisfaria o grau alcoólico que o cliente prefere.
Portanto, a ingestão de metais pesados como o chumbo seria bem acrescentado e poderia em prazo de 10 anos levar o bêbedo a problemas de saúde. O problema seria resolvido se o Ministério da Saúde e da Agricultura, principalmente se unisse. Pois, quem pensa que é da cana de açúcar que vem os metais pesados se enganou.
A adubagem do solo que é muito exigido pela plantação da cana de açúcar, ela retira muito nutriente da terra. Portanto, precisa de adubação constante. E, nesse adubação o metal pesado vem junto e a planta "se contamina" com o chumbo e outros metais pesados. Na cana de açúcar em si, encontra-se grande quantidade de enxofre, é tóxico, mas em quantidades aceitáveis faz bem para a saúde, inclusive para o fígado.
Deveria de vir no rótulo e também na chamada cachaça da roça, a procedência e selos de qualidade emitidos pelo Ministério da Agricultura, a saúde agradeceria, pois muitos casos de Pressão Alta, lesões no fígado, cânceres e outras doenças poderiam ser amenizadas e até mesmo prevenidas.
Por certo, parar de beber ou beber com moderação seria o melhor paliativo, a solução mais inteligente para quem quer ter saúde. No entanto, a nutrição, a poluição do ar, água com tratamento e toda a vida que se desorganiza devido o governo não administrar o bem público. Fica bastante complicado a vida de quem é dependente químico de álcool.
O editor.
O álcool nosso de cada dia
Muita gente bebe bebida alcoólica. Mas, poucos se preocupam em saber a procedência dessa bebida e a qualidade. A cachaça, sempre louvada, como a bebida nacional precisa ser analisada antes de ser distribuída para ser servida no bares e lares. São pouquíssimas marcas que são fiscalizadas.
Porque tudo isso. É que na "marvada" da cachaça o consumidor pode ingerir quantidades nocivas de chumbo. cobre, zinco e outros metais pesados que são acumulativos no fígado e podem levar a várias doenças, corromper o Sistema Imunológico e levar a morte, em último caso. A cirrose do fígado, a tuberculose e outras doenças, são herança desses metais pesados que podemos ingerir por alimentos e outras fontes.
As pesquisas afirmam que na cachaça especificamente é tolerado 200 microgramas por 100 decilitros, seria algo em torno de meio copo de 200 ml, no entanto, é alarmante de seis tipos de cachaças pesquisadas quatro estavam acima do limite admitido para o consumo das pessoas.
Todos afirmam que o consumo da cachaça é maior devido ser bebida de custo baixo. Não é a mais pura verdade, quem vicia em tomar cachaça não toma apenas uma dose. Toma mais de uma dose e pode chegar até mesmo de cinco a 10 doses diárias e assim o valor sairia ao valor de duas ou três cervejas, que não satisfaria o grau alcoólico que o cliente prefere.
Portanto, a ingestão de metais pesados como o chumbo seria bem acrescentado e poderia em prazo de 10 anos levar o bêbedo a problemas de saúde. O problema seria resolvido se o Ministério da Saúde e da Agricultura, principalmente se unisse. Pois, quem pensa que é da cana de açúcar que vem os metais pesados se enganou.
A adubagem do solo que é muito exigido pela plantação da cana de açúcar, ela retira muito nutriente da terra. Portanto, precisa de adubação constante. E, nesse adubação o metal pesado vem junto e a planta "se contamina" com o chumbo e outros metais pesados. Na cana de açúcar em si, encontra-se grande quantidade de enxofre, é tóxico, mas em quantidades aceitáveis faz bem para a saúde, inclusive para o fígado.
Deveria de vir no rótulo e também na chamada cachaça da roça, a procedência e selos de qualidade emitidos pelo Ministério da Agricultura, a saúde agradeceria, pois muitos casos de Pressão Alta, lesões no fígado, cânceres e outras doenças poderiam ser amenizadas e até mesmo prevenidas.
Por certo, parar de beber ou beber com moderação seria o melhor paliativo, a solução mais inteligente para quem quer ter saúde. No entanto, a nutrição, a poluição do ar, água com tratamento e toda a vida que se desorganiza devido o governo não administrar o bem público. Fica bastante complicado a vida de quem é dependente químico de álcool.
O editor.
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