Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

quinta-feira, 18 de maio de 2017

DOCUMENTÁRIO “FONTE DA JUVENTUDE” CHEGA EM JUNHO DISCUTINDO AMBIENTE ALIMENTAR BRASILEIRO


Produção surge como uma plataforma de conscientização mostrando a biodiversidade como solução para superar a má nutrição no país
No dia primeiro de junho o canal GNT irá exibir, a partir das 23h30h, o documentário “Fonte da Juventude”, uma iniciativa dos Novos Urbanos com produção da Pindorama e direção de Estevão Ciavatta.

Exibido simultaneamente à plataforma digital Video Camp, que conecta filmes transformadores a espectadores ao redor do mundo, a produção surge como uma peça de conscientização e amplia a discussão do ambiente alimentar no Brasil.

Segundo a WHO - World Health Organization, o Brasil, assim como outros países em desenvolvimento, passa por uma transição em que, ao mesmo tempo em que se assiste à redução contínua dos casos de desnutrição, são observadas prevalências crescentes de excesso de peso, contribuindo com o aumento das doenças crônicas não transmissíveis e associadas às causas de morte mais comuns atualmente, a hipertensão arterial, as doenças cardiovasculares, diabetes e ascensão de algumas neoplasias malignas[1].

“Nesse cenário, o documentário vem como uma importante peça de comunicação e faz um convite para um diálogo sobre o ambiente alimentar, expande o olhar para entendermos a obesidade como uma externalidade de um encadeamento de relações. O problema é complexo, estamos descobrindo que a obesidade mata tanto quanto a fome”, explica Denise Chaer, diretora do Novos Urbanos, plataforma de diálogo para a inovação social e que reuniu mais de 40 instituições e juntos construíram um mapa do ambiente alimentar que serviu como base para o desenvolvimento do roteiro do filme que promove diálogos entre empresas, sociedade civil, academia e governo.

Por meio de entrevistas enriquecedoras como a do José Graziano, diretor-geral da ONU para Agricultura e Alimentação; Gisela Solymos, psicóloga responsável pelo Centro de Recuperação e Educação Nutricional; Maria Eduarda, nutricionista do INCA; o chefe de cozinha Alex Atala; a culinarista e apresentadora Bela Gil; entre outros; o documentário revela exemplos de como a biodiversidade aliada ao resgate da nossa identidade cultural alimentar é o melhor caminho para a longevidade. “Sem restringir dietas, ou mesmo dar receitas, a produção apresenta a biodiversidade como a chave para conhecermos os segredos da Fonte da Juventude”, diz Ciavatta.

A transformação começa no prato

Um dos pontos discutidos em “Fonte da Juventude” é o fato de que frutas, verduras e legumes sumiram do prato dos brasileiros e quem mais sofre com isso são as crianças.

De acordo com a OMS, chegamos a primeira geração de crianças com uma expectativa de vida menor do que a dos pais.

Para fomentar o diálogo nas escolas, o Novos Urbanos convidou a USP e o CREN para criarem roteiros de aulas dirigidos ao Fundamental I e II que estarão disponíveis gratuitamente no VideoCamp a partir do lançamento do documentário.

“Queremos criar uma mobilização a fim de estimular o consumo de frutas, legumes e verduras especialmente entre as crianças. A campanha Fonte da Juventude foi inspirada no plano nacional de segurança alimentar que aponta o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras como uma das principais ações para combater a obesidade”, explica Denise.

Desvendando o quadro alarmante, o documentário percorre os quatro cantos do país revelando que o problema está presente, mas que é possível combater as estáticas. “É um filme propositivo, que complexifica os desafios do ambiente alimentar do Brasil e traz soluções encontradas por brasileiros de diferentes classes sociais”, finaliza Estevão.

Fonte da Juventude estreia no GNT, dia primeiro de junho, às 23h30, e simultaneamente no Vídeo Camp (www.videocamp.com/pt/).


Ficha Técnica:

- Direção e Roteiro - ESTEVÃO CIAVATTA
- Produção Executiva – SUSANA CAMPOS e DENISE CHAER
- Direção de Fotografia – DUDU MIRANDA E ALEXANDRE RAMOS
- Imagens Aéreas: FERNANDO ACQUARONE
- Imagens adicionais: CARLOS NASCIMENTO
- Direção de produção: FABIO BRUNO
- Assistência de Direção e Pesquisa: RAQUEL VALADARES
- Assistentes de Produção: RENATA CARPENTER E ANTONIO ARRAES
- Finalização: DANIEL SANDES E PEDRO MUNDIM
- Montagem – BERNARDO PIMENTA
- Trilha Sonora – MARAVILHA 8
- Videografismo: SUPERUBER
- Realização: PINDORAMA FILMES e NOVOS URBANOS

Pré-eclâmpsia ainda é a principal causa de morte materna no Brasil

  • Doença caracterizada pelo aumento da pressão arterial e ou proteinúria associada a lesões de órgãos materno durante a segunda metade da gestação ainda é a principal causa de morte materna no Brasil
  • Exame de biomarcadores pode auxiliar médicos a monitorarem o risco de desenvolver a doença em gestantes do grupo de risco
O dia 22 de maio é marcado pelo primeiro Dia Mundial da Pré-eclâmpsia, data para alertar sobre a importância de conhecer os sintomas da doença, que é considerada a principal causa de morte materna e partos prematuros no mundo. A pré-eclâmpsia ainda representa um grande impacto na saúde da mulher globalmente, sendo a principal causa de morte materna no país. Ela é responsável por 15% das mortes maternas no Brasil, algo entre duas a três mulheres por dia. Estima-se que, em países desenvolvidos, entre 2% a 8% das gestações sejam impactadas com doença e suas complicações¹. No Brasil, a incidência pode chegar a 10%². Mas identificar precocemente a doença pode mudar este cenário. O Dr. Ricardo Cavalli, presidente da Comissão de Hipertensão durante a Gestação da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) explica que o diagnóstico precoce é o maior desafio e a chegada de um novo exame pode auxiliar no monitoramento de mulheres do grupo de risco.

O que é e qual é a causa da pré-eclâmpsia?
Ricardo Cavalli: A pré-eclâmpsia é uma doença caracterizada pela hipertensão e proteinúria (alto nível de proteína na urina) associada a lesões de órgãos maternos a partir da 20º semana de gestação. É uma doença que trazer complicações sérias tanto para a mãe como para o bebê. Se não for diagnósticada precocimente e controlada, pode acarretar em convulsões, acidente vascular cerebral, hemorragia, dano renal, insuficiência hepática e até na morte. As causas da doença ainda não estão totalmente estabelecidas.

Quais são os sintomas da doença?
RC: Aumento da pressão arterial, fortes dores de cabeça, distúrbios de visão, pressão arterial elevada, rápido ganho de peso, náuseas, dor abdominal, edema nas mãos e nos pés e proteinúria são alguns dos sintomas. Mas o grande desafio da pré-eclâmpsia é o diagnóstico precoce. Nos primeiros estágios, ela é assintomática e quando há sinais clínicos, já pode estar em níveis graves o que dificulta o controle e aumentam as chances do parto prematuro.

Então como é realizado o diagnóstico?
RC: O diagnóstico precoce é o maior desafio com relação à pré-eclâmpsia. Durante as últimas décadas, a doença era diagnosticada com os sinais clínicos e principalmente, com a elevação da pressão arterial e a presença de proteína na urina (proteinúria), hoje podemos considerar a hipertensão associada a lesões de órgãos maternos ou sintomas de sistema nervoso central. O avanço dos estudos relacionados a doença possibilitou entender dois biomarcadores que são importantes para identificar o risco de desenvolver a doença: o fator de crescimento placentário (PlGF) e a tirosina quinase-1 (sFlt-1). Hoje, com a ajuda do exame de biomarcadores para pré-eclâmpsia é possível medir a relação entre esses fatores permitindo avaliar o risco de desenvolver a doença. Ele é realizado por análise sanguínea a partir da 20º semana de gestação e pode auxiliar na tomada de decisão para garantir a saúde e a segurança tanto do bebê como para a futura mamãe.

Quem pode desenvolver a doença?
RC: Fazem parte do grupo de risco mulheres que estão em primeira gestação ou gestação de múltiplos bebês, aquelas que já tiveram pré-eclâmpsia anteriormente ou tem histórico familiar da doença. Obesidade, doença renal ou hipertensão crônica também são fatores que aumentam as chances de desenvolver a doença. Por isso, é muito importante realizar um pré-natal criterioso e sistemático, com possibilidade de incluir exames como o de biomarcadores para monitorar as gestantes que se enquadram nesse perfil.

Existe algum tratamento para a doença?
RC: Quando diagnosticamos uma mulher com pré-eclâmpsia, a indicação é o parto prematuro elegível para manter a saúde da mamãe e do bebê em segurança. Em alguns casos, é possível fazer o controle com anti-hipertensivos. Por isso, o acompanhamento das mulheres em risco é tão importante. Quando identificamos a doença antes dos primeiros sinais clínicos, é possível monitorar e controlar a elevação da pressão, possibilitando que o bebê possa se desenvolver com segurança até o momento adequado para o parto.

A pré-eclâmpsia pode impactar a vida da mulher mesmo depois da gravidez?
RC: O impacto da pré-eclâmpsia e outras complicações severas hipertensivas na saúde da mulher e suas crianças é subestimado. Diversos estudos vêm analisando esta questão para entender melhor quais as consequências dessa condição. Um deles publicado no periódico Jama Pediatrics³ mostrou que crianças expostas à condição tem o dobro de risco de desenvolver autismo. Isso porque a pré-eclâmpsia causa déficit de nutrição e oxigenação no feto, prejudicando o desenvolvimento cerebral do bebê. Além disso, a incidência de problemas cognitivos aumentou de acordo com a gravidade das complicações na gestação.

Com relação a saúde da mãe, novas diretrizes na área de cardiologia mostram que mulheres que tiveram a doença têm duas vezes mais riscos de desenvolver distúrbios cardiovasculares e quatro vezes mais chances de adquirem hipertensão ao longo da vida. Por isso, é muito importante ter um acompanhamento médico criterioso e ficar atenta aos sinais do organismo para auxiliar o seu médico nas melhores tomadas de decisão.

Nem todo nódulo da tireoide necessita de tratamento


Apenas 5% dos casos diagnosticados apresentam algum risco para o paciente

São Paulo, 18 de maio de 2017 - Extremamente comuns, os nódulos na tireoide podem aparecer em qualquer pessoa, de qualquer faixa etária. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, estima-se que 60% da população brasileira terá nódulos na tireoide em algum momento da vida. Porém, são poucos os quadros necessitam, de fato, de tratamento. Apenas 5% dos casos são malignos.

“O paciente deve estar atento a qualquer sinal estranho na região do pescoço. Se sentir dificuldade para engolir ou, ao passar a mão, detectar algum tipo de caroço, é fundamental que ele procure um especialista”, alerta a Dra. Carolina Ferraz, endocrinologista do Centro de Nódulos da Tireoide do Hospital Samaritano de São Paulo.

Ao serem diagnosticados, a característica do nódulo no ultrassom deve ser analisada pelo médico, que avaliará a necessidade de se realizar um exame denominado punção aspirativa com agulha fina (PAAF). “O procedimento é simples e serve para definir se o nódulo é maligno ou benigno”, explica a especialista.

Nódulos benignos

Os nódulos benignos geralmente são assintomáticos, porém, se forem muito grandes (acima de 3cm), podem causar certos desconfortos, como falta de ar e dificuldade para engolir, por exemplo.

O diagnóstico é feito via exame de ultrassonografia e por meio da palpação do pescoço e não há um tratamento específico para este caso. “Quando o nódulo é benigno, o indicado é apenas realizar um acompanhamento semestral ou anual para checar sua evolução. A cirurgia só é indicada quando o nódulo atrapalha o indivíduo”, afirma Dra. Carolina.

Nódulos malignos

Os sintomas dos nódulos malignos são geralmente os mesmos sintomas de um nódulo benigno, por isso, é importante sempre que houver alguma característica suspeita no ultrassom, realizar o PAAF.

Quando diagnosticado, o tratamento do câncer de tireoide é feito por etapas. “O primeiro passo é retirar a glândula por meio de cirurgia”, explica a endocrinologista. Depois da cirurgia, o paciente deve fazer um acompanhamento e exames para avaliar a dose adequada para a reposição hormonal. “Existe uma terceira fase do tratamento, que envolve a aplicação de iodo radioativo, mas que é realizada somente se o especialista considerar necessário”, complementa a Dra. Carolina.  

Movimento antimanicomial luta por humanização para pacientes com transtornos mentais

jornal de saude
Atualização assim que ocorre  18 de maio de 2017
NOTÍCIAS
Movimento antimanicomial luta por humanização para pacientes com transtornos mentais
O tratamento asilar vem sendo substituído pela expansão dos CAPs, pela inclusão de ações de saúde mental na Atenção Primária, como na ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Servidores da Saúde fazem vaquinha para comprar o básico
Uma situação constrangedora chega para somar os relatos de decadência da saúde no Distrito Federal. No edifício sede da Secretaria de Saúde e ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Apenas 53% do público-alvo foram vacinados contra a gripe em todo o país
A pouco mais de uma semana do fim da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, dados do Ministério da Saúde mostram que, até esta ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Publicado em: 17/05/2017 13:15 Atualizado em:
O Brasil destina à saúde menos que a média mundial e mais da metade dos ... Os comentários abaixo não representam a opinião do jornal Diario de ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Jovem de 17 anos é baleado durante ação do Bope na Cidade de Deus
Um jovem de 17 anos foi baleado nesta quarta-feira na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, durante uma ação do Batalhão de ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Montepio Rainha D. Leonor vai gerir Hospital Termal
O ministro Adjunto revelou que os ministérios da Saúde e da Economia estão a estudar soluções conjuntas para o termalismo, mas recusou adiantar ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Contaminação por metais em rio paulista traz riscos socioambientais
O consumo de peixes provenientes do Rio dos Bugres se mostra bastante perigoso para a saúde da comunidade local, o que ressalta a necessidade ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
400 rastreios do cancro do colo do útero
A Unidade de Saúde Familiar (USF) Rainha D. Leonor, que realizou a “Semana da Mulher”, lançou uma ação de sensibilização para o cancro do ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Michelly Gonçalves conquistou o título “Miss Figure”, no campeonato realizado em Belo Horizonte ...
Dei adeus a alimentos saborosos, porém, prejudiciais à saúde e ao físico; e o treino varia de uma hora e meia a duas horas. No cutting, as refeições ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Venda de carne
Não se conhece o lugar onde eles compram a carne, muito menos se estão autorizados pelos Serviços de Saúde a praticarem tal negócio. É urgente ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde