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segunda-feira, 10 de junho de 2019

Sérgio Moro e Delton Dallagnol, autocratas na Justiça, noutras pragas conspiradores contra a República

O ministro Sérgio Moro, Deltan Dallagnoll, procuradores(as) e membros do Ministério Público, se vivessem em países avançados em legislação Constitucional e sérios e competentes. Hoje, estariam sendo indiciados como CONSPIRADORES contra a República Federativa do Brasil, e seus, poderes constituídos. Não se trata de se discutir a validade da Operação Lava Jato, sua importância, ou grau de culpabilidade, de ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Trata-se de discutir o governo autocrático que se instala e lança seus tentáculos pelo país e agora, como sabemos com fatos, com a leniência de juízes e procuradores, promotores e delegados de Polícia Federal.

A dosagem na pena imposta a Lula, a perseguição anterior ao processo e a rapidez como que se instaura,  processo e a condenação de Lula, sem provas concretas e sim, todas as provas de Sérgio Moro, enquanto juiz, ou Robespierre, com sua Guilhotina, da Revolução Francesa, nunca duvidada de legítima. São todas subjetivas, e embasadas em Delações, cujo intuito do delator, é tirar seu pescoço e seu dinheiro, este sim, ganho, surrupiado do erário público. Lula, nunca foi proprietário do Triplex, tinha sua esposa, proposta de compra, que não se efetivou. Como também, não é proprietário do Sítio de Atibaia. Mas, para a juíza, que o condenou, barbaramente, ele é culpado, por ter aceitado usar e tirar suas férias ou fins de semana de descanso. Isso, não leva Lula, para a canonização. Ele tem responsabilidades, sim. Afinal, foi presidente do país e deveria saber e punir essa canalhada e não o fez no tempo e na hora e colheu os frutos verdes, amargos que a oposição sequiosa pelo poder lhe destinou. A árvore de Sérgio Moro, deu frutos, são 12,6 anos de prisão ao ex-presidente, mais popular do Brasil, com 87% de aprovação, jamais visto na história republicana brasileira.

Mas, como na Revolução Francesa, a guilhotina de Robespierre, matou de culpados a inocentes. Até chegar na cabeça de Robespierre. Será, que a Operação Lava Jato, se essas denúncias forem apenas a ponta do Icerberg, conversas sigilosas, como afirma o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, a excludência, desse governo, aparvalhado em atitudes anti-republicanas. Como a defesa do filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, do Carlos Bolsonaro, que ataca o governo e o vice-presidente. São cuidadões autocratas e que discriminam as pessoas em todos os sentidos que suas pesquisas malucas lhe dão suporte.

A gravidade das conversas entre juiz, é amenizada. No Brasil, é prática comum, grande absurdo e despautério geral e irrestrito. Hora, o juiz que vai julgar e precisa ser isento, totalmente, participa de investigações e manda prender ou soltar, quem ele pensa e se enquadra em sua ótica de lei e justiça.

A OAB/MG, conseguiu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que somente os advogados falem com o juiz. A parte autora, somente pode falar com o juiz se tiver advogado. Ora, o Tribunal de Juizado Especial, foi fundado na premissa de Justiça célere e para todos e sem advogado e custas para o autor, até 20 salários mínimos. Então, a Lei Dura Lex, Lex Dura, no Brasil, favorece aos poderosos e a Justiça e quem faz a justiça.

Hoje, a justiça brasileira, funciona como "patrão" de bandidos. O esquema vai desde a corrupção de policiais que pedem dinheiro nas biqueiras e para aliviar flagrantes até advogados de porta de cadeia, delegados e policiais civis que se vendem por valores a combinar. Depois, ainda tem a custódia, e as penas ou fianças para soltar o réu e este responder o processo em liberdade. Hoje, segundo, pesquisas devido a este processo indecoroso existem mais de 20% de pessoas presas, que depois são libertadas como inocentes, por falta de prova na justiça brasileira.

A Justiça de Sérgio Moro, e Delton Dallagnol, é a mesma, não difere em nada. Tanto que o Estatuto preposto pelo procurador Delton e agora nas mãos de Sérgio Moro, o ministro, todo poderoso, que subiu a rampa e começa a descer, perdeu o Coaf, depois de organizar toda a estrutura para perseguir os desafetos e os que não colaboram com os processos da Operação Lava Jato. Os políticos descobriram, o falso tapete, e conseguiram via congresso, tira de Sérgio Moro, que não vai conseguir aprovar na íntegra seu estatuto contra a corrupção que não enxerga os principal problema da Justiça no Brasil, presídios, injustiças e PM e Polícia Civil, de todo o Brasil, parte delas, corruptas, milicianas e empregam bandidos, estes, por sua vez, trabalham para o sistema permanecer enxuto, conseguem celulares, fugas, comidas especiais, visitas íntimas e muitas mordomias, que algumas pessoas criticam, pois não conseguem aqui na rua, na liberdade.

Agora, é preciso que as provas, contra Sérgio Moro, Delton Dellagnol e equipe, venham à tona, mesmo, que não haja nada contra os infratores da Constituição brasileira. Mesmo, que para eles, como para os bolsonaristas, que usam verde e amarelo, e se sentem mais brasileiros, que os brasileiros, os 38 milhões desempregados. Mas, o mundo e os brasileiros ainda bons de cabeça, coração, saberão que conspiraram contra a liberdade de Lula, contra o direito de um cidadão para que ele fosse candidato a eleição direta, livre contra a ultra direita, autocrática e abusiva, que elegeu a peso de ouro, diamantes, mentiras, calúnias, intrigas e hoje, paulatinamente vai entregar o país para o capital europeu, norte-americano e chinês.

No Brasil, "democrático" e de Sergios e Deltons, a justiça, ou melhor a Justiça, é para os ricos e os poderosos, os que distribuem cargos de ministros, indicações para juiz e outros. Não é para todos os brasileiros, que sequer na república bolsonarista possui o direito ao trabalho, ao salário justo e digno. Ainda vale dizer que pobre, preto e prostituta no Brasil, a Lei, Dura Lex. E, os bem nascidos, na corrupção, no erário público e nos favores políticos, o afago da mãe justiça, que do seu ponto de vista, sem filho sempre é inocente, bonzinho e um amor de criança.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP


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Clínica de Cirurgia Plástica

Alexandre Machado Profeta

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domingo, 9 de junho de 2019

Univali realiza ação de conscientização sobre a afasia

Atividades ocorrem nos dias 10 e 13 de junho, no Campus Itajaí
Itajaí –  Junho é o mês de conscientização sobre a afasia, um distúrbio de linguagem resultante de lesão cerebral adquirida, que envolve as relações sociais e, por isso, demanda um cuidado multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial. Em consonância com este movimento, um grupo de professores e acadêmicos da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) realiza, nos dias 10 e 13 de junho, abordagens de sensibilização e esclarecimento sobre o cuidado da pessoa com afasia e de seus familiares.
A ação envolverá alunos e professores, profissionais e pacientes, por meio do projeto de extensão Assessoria na Construção da Rede de Apoio para Afásicos de Itajaí e Região da Univali junto com a Associação de Afásicos de Itajaí e Região (AAfas). No dia 10 (segunda-feira), das 9h às 21h, no pátio dos blocos F (térreo), do Campus Itajaí, haverá a distribuição de materiais informativos e orientações sobre o distúrbio e sobre o projeto de extensão. No espaço, também serão comercializadas, pela Associação, comidas típicas de Festa Junina.
Já no dia 13 (quinta-feira), às 19h, no auditório 1 do bloco F4, ocorre o ciclo de palestras intitulado "Compreendendo o sujeito com afasia: uma proposta interdisciplinar". Professores dos cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Psicologia conduzirão o debate. As inscrições para este evento, gratuito para acadêmicos, professores e funcionários, estão disponíveis aqui.
Projeto de apoio aos afásicos
Acadêmicos e professores da área de saúde planejam, discutem casos, executam e monitoram as atividades do AAfas, que se dividem entre triagem de novos pacientes, reuniões com cuidadores, oficina de conversação, encontros da associação e reuniões internas da equipe do projeto.
As atividades ocorrem, uma vez por semana, de forma separada -  afásicos para um lado e cuidadores para outro. Além disso, semanalmente, também são feitas as triagens e todos os associados reúnem-se para atividades de lazer como, dominó, baralho, artesanato, entre outras.
Como participar?
Os interessados devem entrar em contato com a Clínica de Fonoaudiologia da Univali, pelo telefone (47) 3341-7692, para agendar um horário de acolhimento. No primeiro contato a equipe apresenta as atividades do projeto e realiza uma breve avaliação para conhecer o participante. Não é necessário encaminhamento médico ou de Unidade de Saúde, e tanto a triagem quanto as atividades são ofertadas de forma gratuita.

Bolsonaro o elefante contra ataca o Império do Mal


O governo de Jair Bolsonaro e os bolsonaristas, podem ser comparados ao elefante que entrou na sala, não perguntem como esse elefante entrou. E, que tem que sair, naturalmente, para a floresta, seu habitat. Feito, eleito presidente, essa equipe entrou, mas não se sabe ainda o tamanho do estrago que vão deixar no país quando acabar os dois mandatos que devem cumprir devido as tramoias que já fazem para a reeleição, mudando desde peões até torres, bispos e cavalos, no jogo do poder.

Wagner Moura, mudou de opinião e sente medo, no Brasil, é proibido sentir medo. Deve se ter vocação para ditadura, como o Minas Gerais, tem e o presidente da CNBB, agora parece, também começar a "caçar" as bruxas da ideologia do autoritarismo.Sendo que o governo dos bolsonaristas, é autocrata e falta apenas começar a mudar a Constituição que que deve começar assim que a economia começar a receber dinheiro norte-americano e europeu através das reformas de previdência, trabalhistas e de tributos.

Noutro aspecto, é nítido que o governo dos bolsonaristas é francamente pró ricos e milionários. Também, não se iludam que o Jair, se compara com Donald Trump, que quando sair continuará empresário, explorador, mas com fama de gerar emprego e renda. E, Jair, sairá mais rico, mas, político, sem produzir nada. Mais, para um Ronald Reagan, ator de 5a. categoria de Hollywood, do que para Donald Trump, embora ele pense e se veja no espelho da fama e da glória, como tal.


Leia mais: https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/wagner-moura-diz-que-tem-medo-de-voltar-ao-brasil-sinto-que-corro-risco-27361

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Datena fala sobre impotência sexual devido ao diabetes; entenda a relação


Diabetes
Atualização diária  6 de junho de 2019
NOTÍCIAS
Perguntas e respostas sobre a Cirurgia Metabólica
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Carqueja: para que serve e efeitos colaterais
... anemia, gripe, febre, doenças do fígado, diabetes, vermes intestinais, aftas, amigdalites, anorexia, azia, bronquite, colesterol, doenças da bexiga, ...
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Futebol Master de Ubiratã faz parte de projeto saúde que completou 14 anos
Previne e ajuda no combate de doenças como hipertensão, derrames, varizes, obesidade, diabetes, osteoporose, câncer, ansiedade, depressão, ...
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CREMESP ORIENTA PROFISSIONAIS PARA ATENDIMENTO MÉDICO A BORDO DE AVIÕES COMERCIAIS



Com a proximidade do período de férias, Conselho lembra que profissionais, na condição de passageiros, devem atentar para aspectos técnicos e éticos diante de emergências em vôos


Durante uma viagem de avião não é raro a pergunta “há algum médico habilitado a bordo?”. Embora sem números oficiais, uma vez que não existem normas internacionais para quantificá-las, as emergências relacionadas à saúde de passageiros são comuns. Com o aumento do trânsito em aeronaves comerciais no próximo mês, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) lança algumas recomendações aos mais de 144 mil médicos paulistas,  diante dessas situações. 

Como o corpo humano passa por adaptações dentro de um avião pressurizado, com menor concentração de oxigênio, baixa umidade e menor pressão atmosférica, são comuns ocorrências de menor gravidade, como enjôo, cefaléia, alterações respiratórias e cardiovasculares, mas também síncopes. Caso um passageiro passe mal, a convenção internacional determina que a equipe de comissários – treinada pelas empresas aéreas –, faça a primeira abordagem. Raramente é necessário um atendimento médico. No entanto, em situações mais graves, a equipe de comissários pode solicitar o auxílio de médico que esteja a bordo, independentemente da nacionalidade do profissional ou em qual país esteja o avião. Mesmo sem experiência em determinada especialidade, o médico que se sentir apto para auxiliar poderá fazê-lo.

“O médico é a pessoa mais qualificada para este tipo de situação. Se estiver se sentindo confortável para tal, pode prestar socorro. O suporte à vida é a principal missão do médico. Além disso, a simples presença desse profissional e seu amparo preliminar já transmitem segurança a quem necessita do atendimento”, comenta a doutora Maria Camila Lunardi, conselheira do Cremesp.  

Dilemas
O exame físico do enfermo nem sempre é fácil dentro de um avião. Além dos ruídos – que atrapalham, por exemplo, a ausculta – a baixa luminosidade, a falta de espaço da aeronave, a presença de outros passageiros, entre outros fatores, são desafios para o trabalho do médico, que deve contar com o auxílio da tripulação. Além disso, a ausência de medicamentos e instrumentos de trabalho variados, nem sempre encontrados nos kits médicos de bordo obrigatórios das empresas aéreas, é fator limitador desse socorro.

Esses casos levantam questões éticas e legais. Uma das dúvidas mais comuns entre os médicos em viagem se refere ao exercício da profissão em pleno espaço aéreo. Existe a preocupação quanto à sua responsabilidade, mesmo com o amparo legal que o protege. “O médico, sendo a pessoa mais preparada para atuar em emergências, caso entenda ser capaz de realizar o atendimento, costuma se encaixar no princípio do bom samaritano, tendo responsabilidades mais abrandadas. Esse dilema em relação ao atendimento nestas situações existe porque, muitas vezes, nos referimos a um trabalho eventual e em circunstância atípica, onde o mais importante é sua qualificação e não a origem do profissional ou o local onde ele está atuando”, esclarece Maria Camila. Alguns países costumam enaltecer esse tipo de intervenção médica, como exemplo de ação voluntária, a exemplo dos Estados Unidos e do Brasil.

O Cremesp lembra ainda que o médico passageiro, acionado para agir em emergência, tem o importante papel de passar todas as informações ao comandante da aeronave e, assim, atuar como seu consultor. No caso de riscos maiores, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral, o médico pode recomendar até alterações de rota ou o pouso em aeroporto mais próximo.

O Cremesp indica também aos profissionais paulistas a leitura da Cartilha de Medina Aeroespacial lançada pelo CFM, em 2018, com dicas básicas de procedimento em caso de emergências.

Regras
O novo Código de Ética Médica, em vigor a partir de maio de 2019, mantém o princípio fundamental VII que afirma: “o médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.”

No mundo
O Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou, em dezembro de 2018, artigo intitulado In-Flight Medical Emergencies: A Review, que apresenta os resultados de um levantamento de artigos sobre emergências aéreas em um período de quase 30 anos nos Estados Unidos. Os dados obtidos mostram a ocorrência de, aproximadamente, uma emergência em vôo para cada 604 realizados. Quase a metade desses episódios registrou um médico realizando atendimento e a maioria envolve intercorrências simples. Esse trabalho é assinado por Christian Martin-Gill, Thomas J. Doyle e Donald M. Yealy, do Departamento de Medicina de Emergência da Universidade de Pittsburgh e do Centro Médico Universitário de Pittsburgh.

Papel do paciente
Para melhorar o atendimento e aumentar a segurança dos passageiros, as companhias aéreas comerciais recomendam que pessoas com necessidades ou condições especiais de saúde façam o registro dessas em documentos específicos, disponibilizados pelas próprias empresas. Seu preenchimento correto facilita o monitoramento e o eventual atendimento.  
É o caso de passageiros com doenças cardíacas, pulmonares, pós-operatórios recentes, entre outros exemplos. Em se tratando de patologias específicas, é necessário solicitar uma autorização prévia do médico, para a segurança do paciente durante o vôo.

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