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segunda-feira, 10 de junho de 2019

dralexandremachadoprofeta

Clínica de Cirurgia Plástica

Alexandre Machado Profeta

Estudou com o Dr. Ivo Pitanguy no Rio de Janeiro

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Como vai? -
Sou médico formado e especializado em Cirurgia Plástica.
Dr. Alexandre Machado Profeta - CRMG 16733
A cirurgia plástica é ciência e arte. Realiza sonhos e eleva a autoestima. Procure um cirurgião experiente e reconhecido pelos bons resultados.
Nestes dois pequenos trabalhos cirúrgicos, que exponho para vocês, exemplificam a seriedade e objetividade de meu trabalho. Não publico todos, pela ética profissional.
Av. dos Andradas, 3323 - 9o. andar
Tel.: 31-3234-0490
dralexandremachadoprofeta

domingo, 9 de junho de 2019

Univali realiza ação de conscientização sobre a afasia

Atividades ocorrem nos dias 10 e 13 de junho, no Campus Itajaí
Itajaí –  Junho é o mês de conscientização sobre a afasia, um distúrbio de linguagem resultante de lesão cerebral adquirida, que envolve as relações sociais e, por isso, demanda um cuidado multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial. Em consonância com este movimento, um grupo de professores e acadêmicos da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) realiza, nos dias 10 e 13 de junho, abordagens de sensibilização e esclarecimento sobre o cuidado da pessoa com afasia e de seus familiares.
A ação envolverá alunos e professores, profissionais e pacientes, por meio do projeto de extensão Assessoria na Construção da Rede de Apoio para Afásicos de Itajaí e Região da Univali junto com a Associação de Afásicos de Itajaí e Região (AAfas). No dia 10 (segunda-feira), das 9h às 21h, no pátio dos blocos F (térreo), do Campus Itajaí, haverá a distribuição de materiais informativos e orientações sobre o distúrbio e sobre o projeto de extensão. No espaço, também serão comercializadas, pela Associação, comidas típicas de Festa Junina.
Já no dia 13 (quinta-feira), às 19h, no auditório 1 do bloco F4, ocorre o ciclo de palestras intitulado "Compreendendo o sujeito com afasia: uma proposta interdisciplinar". Professores dos cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Psicologia conduzirão o debate. As inscrições para este evento, gratuito para acadêmicos, professores e funcionários, estão disponíveis aqui.
Projeto de apoio aos afásicos
Acadêmicos e professores da área de saúde planejam, discutem casos, executam e monitoram as atividades do AAfas, que se dividem entre triagem de novos pacientes, reuniões com cuidadores, oficina de conversação, encontros da associação e reuniões internas da equipe do projeto.
As atividades ocorrem, uma vez por semana, de forma separada -  afásicos para um lado e cuidadores para outro. Além disso, semanalmente, também são feitas as triagens e todos os associados reúnem-se para atividades de lazer como, dominó, baralho, artesanato, entre outras.
Como participar?
Os interessados devem entrar em contato com a Clínica de Fonoaudiologia da Univali, pelo telefone (47) 3341-7692, para agendar um horário de acolhimento. No primeiro contato a equipe apresenta as atividades do projeto e realiza uma breve avaliação para conhecer o participante. Não é necessário encaminhamento médico ou de Unidade de Saúde, e tanto a triagem quanto as atividades são ofertadas de forma gratuita.

Bolsonaro o elefante contra ataca o Império do Mal


O governo de Jair Bolsonaro e os bolsonaristas, podem ser comparados ao elefante que entrou na sala, não perguntem como esse elefante entrou. E, que tem que sair, naturalmente, para a floresta, seu habitat. Feito, eleito presidente, essa equipe entrou, mas não se sabe ainda o tamanho do estrago que vão deixar no país quando acabar os dois mandatos que devem cumprir devido as tramoias que já fazem para a reeleição, mudando desde peões até torres, bispos e cavalos, no jogo do poder.

Wagner Moura, mudou de opinião e sente medo, no Brasil, é proibido sentir medo. Deve se ter vocação para ditadura, como o Minas Gerais, tem e o presidente da CNBB, agora parece, também começar a "caçar" as bruxas da ideologia do autoritarismo.Sendo que o governo dos bolsonaristas, é autocrata e falta apenas começar a mudar a Constituição que que deve começar assim que a economia começar a receber dinheiro norte-americano e europeu através das reformas de previdência, trabalhistas e de tributos.

Noutro aspecto, é nítido que o governo dos bolsonaristas é francamente pró ricos e milionários. Também, não se iludam que o Jair, se compara com Donald Trump, que quando sair continuará empresário, explorador, mas com fama de gerar emprego e renda. E, Jair, sairá mais rico, mas, político, sem produzir nada. Mais, para um Ronald Reagan, ator de 5a. categoria de Hollywood, do que para Donald Trump, embora ele pense e se veja no espelho da fama e da glória, como tal.


Leia mais: https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/wagner-moura-diz-que-tem-medo-de-voltar-ao-brasil-sinto-que-corro-risco-27361

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Datena fala sobre impotência sexual devido ao diabetes; entenda a relação


Diabetes
Atualização diária  6 de junho de 2019
NOTÍCIAS
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Cirurgia Plástica Dr Alexandre Machado Profeta

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CREMESP ORIENTA PROFISSIONAIS PARA ATENDIMENTO MÉDICO A BORDO DE AVIÕES COMERCIAIS



Com a proximidade do período de férias, Conselho lembra que profissionais, na condição de passageiros, devem atentar para aspectos técnicos e éticos diante de emergências em vôos


Durante uma viagem de avião não é raro a pergunta “há algum médico habilitado a bordo?”. Embora sem números oficiais, uma vez que não existem normas internacionais para quantificá-las, as emergências relacionadas à saúde de passageiros são comuns. Com o aumento do trânsito em aeronaves comerciais no próximo mês, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) lança algumas recomendações aos mais de 144 mil médicos paulistas,  diante dessas situações. 

Como o corpo humano passa por adaptações dentro de um avião pressurizado, com menor concentração de oxigênio, baixa umidade e menor pressão atmosférica, são comuns ocorrências de menor gravidade, como enjôo, cefaléia, alterações respiratórias e cardiovasculares, mas também síncopes. Caso um passageiro passe mal, a convenção internacional determina que a equipe de comissários – treinada pelas empresas aéreas –, faça a primeira abordagem. Raramente é necessário um atendimento médico. No entanto, em situações mais graves, a equipe de comissários pode solicitar o auxílio de médico que esteja a bordo, independentemente da nacionalidade do profissional ou em qual país esteja o avião. Mesmo sem experiência em determinada especialidade, o médico que se sentir apto para auxiliar poderá fazê-lo.

“O médico é a pessoa mais qualificada para este tipo de situação. Se estiver se sentindo confortável para tal, pode prestar socorro. O suporte à vida é a principal missão do médico. Além disso, a simples presença desse profissional e seu amparo preliminar já transmitem segurança a quem necessita do atendimento”, comenta a doutora Maria Camila Lunardi, conselheira do Cremesp.  

Dilemas
O exame físico do enfermo nem sempre é fácil dentro de um avião. Além dos ruídos – que atrapalham, por exemplo, a ausculta – a baixa luminosidade, a falta de espaço da aeronave, a presença de outros passageiros, entre outros fatores, são desafios para o trabalho do médico, que deve contar com o auxílio da tripulação. Além disso, a ausência de medicamentos e instrumentos de trabalho variados, nem sempre encontrados nos kits médicos de bordo obrigatórios das empresas aéreas, é fator limitador desse socorro.

Esses casos levantam questões éticas e legais. Uma das dúvidas mais comuns entre os médicos em viagem se refere ao exercício da profissão em pleno espaço aéreo. Existe a preocupação quanto à sua responsabilidade, mesmo com o amparo legal que o protege. “O médico, sendo a pessoa mais preparada para atuar em emergências, caso entenda ser capaz de realizar o atendimento, costuma se encaixar no princípio do bom samaritano, tendo responsabilidades mais abrandadas. Esse dilema em relação ao atendimento nestas situações existe porque, muitas vezes, nos referimos a um trabalho eventual e em circunstância atípica, onde o mais importante é sua qualificação e não a origem do profissional ou o local onde ele está atuando”, esclarece Maria Camila. Alguns países costumam enaltecer esse tipo de intervenção médica, como exemplo de ação voluntária, a exemplo dos Estados Unidos e do Brasil.

O Cremesp lembra ainda que o médico passageiro, acionado para agir em emergência, tem o importante papel de passar todas as informações ao comandante da aeronave e, assim, atuar como seu consultor. No caso de riscos maiores, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral, o médico pode recomendar até alterações de rota ou o pouso em aeroporto mais próximo.

O Cremesp indica também aos profissionais paulistas a leitura da Cartilha de Medina Aeroespacial lançada pelo CFM, em 2018, com dicas básicas de procedimento em caso de emergências.

Regras
O novo Código de Ética Médica, em vigor a partir de maio de 2019, mantém o princípio fundamental VII que afirma: “o médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.”

No mundo
O Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou, em dezembro de 2018, artigo intitulado In-Flight Medical Emergencies: A Review, que apresenta os resultados de um levantamento de artigos sobre emergências aéreas em um período de quase 30 anos nos Estados Unidos. Os dados obtidos mostram a ocorrência de, aproximadamente, uma emergência em vôo para cada 604 realizados. Quase a metade desses episódios registrou um médico realizando atendimento e a maioria envolve intercorrências simples. Esse trabalho é assinado por Christian Martin-Gill, Thomas J. Doyle e Donald M. Yealy, do Departamento de Medicina de Emergência da Universidade de Pittsburgh e do Centro Médico Universitário de Pittsburgh.

Papel do paciente
Para melhorar o atendimento e aumentar a segurança dos passageiros, as companhias aéreas comerciais recomendam que pessoas com necessidades ou condições especiais de saúde façam o registro dessas em documentos específicos, disponibilizados pelas próprias empresas. Seu preenchimento correto facilita o monitoramento e o eventual atendimento.  
É o caso de passageiros com doenças cardíacas, pulmonares, pós-operatórios recentes, entre outros exemplos. Em se tratando de patologias específicas, é necessário solicitar uma autorização prévia do médico, para a segurança do paciente durante o vôo.

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