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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

29/08: Dia Nacional de Combate ao Fumo, veja o pulmão de quem não fuma e de quem fuma

29/08: Dia Nacional de Combate ao Fumo
Radio-oncologista fala sobre a necessidade de conscientização e a relação com o câncer de pulmão 

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de um milhão e setecentos mil casos novos de câncer de pulmão são diagnosticados anualmente. Para esse ano, segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer INCA, serão 28.190 novos casos no Brasil. O senso comum diz que, ao se pensar em câncer de pulmão, imaginam-se sinais como tosse e falta de ar como primeiros sintomas da doença. Mas não é bem isso que ocorre. “A patologia chega de forma silenciosa e, quando descoberta, é responsável pela maior taxa de mortalidade da doença”, afirma Miguel Torres, radio-oncologista do Radiocare - Centro de Radioterapia do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte.

“Quando o diagnóstico é feito em uma fase inicial, o tratamento usualmente é bem-sucedido, necessitando apenas de cirurgia para retirada do nódulo, evitando-se tratamentos longos”, conta Dr. Miguel.

“O início do tabagismo precoce é fator determinante para a doença”, afirma. Esse tipo de câncer é potencialmente evitado. Segundo o INCA, os tabagistas têm de 20 a 30 vezes mais chances de desenvolver a patologia. O risco é maior até mesmo para tabagistas passivos, pelo menos três vezes mais que o de uma pessoa não exposta à fumaça de cigarro. Logo, para prevenir a doença, o primeiro passo é ficar longe dele.
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Geralmente, os sintomas decorrentes do câncer de pulmão aparecem apenas quando a doença já está avançada. Por este motivo, parte pequena dos casos é identificada em fase inicial. “Devemos estar bem atentos aos exames de saúde periódicos, é, geralmente, neles que são detectadas anomalias no corpo antes que as mesmas provoquem sintomas”, afirma Miguel. Quando deixa de ser assintomático, os sinais mais comuns do câncer de pulmão são rouquidão, perda de apetite, dificuldade de respirar e tosse incessante. Uma vez que se espalha para outras partes do corpo, o indivíduo pode sentir fraqueza, tontura e, até mesmo, dor nos ossos. 

O tratamento, geralmente, ocorre por meio da cirurgia combinada com rádio e quimioterapia. Em casos iniciais podem ainda ser abordados com uma nova modalidade terapêutica: a Radioterapia Estereotáxica Ablativa.Trata-se da utilização de radioterapia em campos muito localizados sobre a lesão, com alta doses diárias. É um tratamento ambulatorial, realizado em poucos dias e que tem se mostrado tão eficaz quanto as cirurgias tradicionais.


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