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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Diagnóstico de doenças degenerativas da ATM é um desafio deforma, saiba de alguns famosos com essa doença




Pesquisadora alerta sobre fatores de risco e sintomas
Localizada na frente da orelha de cada lado da face, a articulação temporomandibular (ATM) permite os complexos movimentos mastigatórios. Diversos problemas podem atingir essa estrutura, que faz a conexão entre a mandíbula e os ossos do crânio. A osteoartrite ou doença articular degenerativa é um dos subtipos de disfunção da ATM. Embora seja mais prevalente em faixas etárias mais avançadas, essa patologia pode ocorrer em qualquer idade. Geralmente, o diagnóstico é um desafio para os profissionais da área.

A especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial e membro da SBDOF, Liete Zwir, explica que a alteração degenerativa pode acontecer quando há uma sobrecarga mecânica na articulação. “ A origem da osteoartrite na ATM é complexa e normalmente envolve vários fatores locais e sistêmicos como: macrotrauma (acidente, batida, queda), microtrauma (parafunções), inflamação prolongada e até predisposição genética”.

A osteoartrite é caracterizada pela progressiva degradação da cartilagem articular e consequente reação do osso que fica abaixo da mesma. De acordo com a cirurgiã-dentista, isto pode representar dor durante a movimentação da boca, mudanças na dinâmica mandibular (dificuldade para abrir a boca e desvios na movimentação) e presença de sons articulares (crepitação). É importante salientar que os sinais e sintomas são variáveis quanto à intensidade entre os indivíduos.

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A busca por um profissional apto a fazer o diagnóstico precoce de forma correta é fundamental para o sucesso do tratamento. O foco não deve ser apenas o alívio da dor, mas também o restabelecimento da função. “Não há testes laboratoriais específicos. Na maioria das vezes, a investigação é baseada na história detalhada do paciente e no seu criterioso exame físico. Em alguns casos se faz necessário o pedido de exames de imagem. Porém, é preciso lembrar que as primeiras alterações das doenças degenerativas raramente são visualizadas em uma radiografia. As alterações típicas aparecem após um tempo considerável, o que pode explicar a fraca associação entre as manifestações clínicas e os achados radiográficos. E aí se encontra o nosso grande desafio”, ressalta Drª Liete.
A especialista ainda salienta que debater o assunto é imprescindível para a conscientização da população em geral e dos profissionais da saúde que atuam em áreas que possam estar envolvidas no reconhecimento da doença.

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