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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Dilma evoca a humildade, reconhece erros, mas chama de Golpe e de injustiça o Impeachment e fala que não é cororupta e nem enriqueceu com erário público

Em discurso emotivo Dilma Vana Rousseff, se emocionou ao dizer tudo quanto seu governo fez e tentou fazer durante seus dois mandatos. Seu discurso era aguardado e a tônica, o conteúdo foi o que ela sempre defendeu durante os 180 dias de afastamento e procurou elucidar o que não era pedaladas até o Tribunal de consta votar em outubro a mudança de prestação de contas e interpretação de decretos que deveriam ser futuros e não retroativos como aplicaram maliciosamente em Dilma Rousseff para pedir seu impeachment.

A maior mágoa que ela deve carregar não contra seus pares políticos. Mas, a injustiça à qual, conforme ela citou várias vezes, pela segunda vez lhe é imposta. Agora devido ela ser mulher, ter ousado ser reeleita por duas vezes presidente da República do Brasil, e ser mulher.

As ofensas que ela recebeu, as mentiras e por último a rebeldia de um "lúcifer" da política brasileira, processado por enriquecimento ilícito, ele a a mulher a jornalista Cláudia Cunha. Sim Eduardo Cunha, o queria que ela intercedesse junto a parlamentares para que estes não pedissem sua cassação de deputado federal. Até hoje, ele ainda desfruta do mandato e pode até se safar e como disse Luíz Veríssimo, ser considerado herói, o homem que encaminhou o impeachment de Dilma Rousseff.

Na audiência esteve o cantor Francisco Buarque de Hollanda, o Chico Buarque que assistiu ao discuso ao lado de Luis Inácio Lula da Silva, o ex presidente da República do Brasil, hoje processado por eventual propriedade do duplex do Guarujá.

Dilma assertiu com propriedade, não sou corrupta, não roubei o erário público, não enriqueci ilicitamente. Por isso, o afastamento de 180 dias que eram para levantar provas contra ela e para que ela fizesse sua defesa. ao contrário, enfraqueceu o impeachment devido declarações de que não houve pedaladas. Portanto, o principal argumento da acusação com à qual conseguiram o afastamento através do voto no congresso, ruiu, não se sustentou. Mas, isso deveria ter acontecido l´atrás antes do congresso nacional aprovar de maneira patética e com a maior patriotata que este país deve ter assistido, com deputada declarando amor ao marido e sua honestidade e noutro dia o marido sendo presos por desvio de dinheiro da saúde de seu município em Minas Gerais.

Não ofendeu ninguém, não se furtou em chamar o impeachment de Golpe e citou Getúlio Vargas, Juscelino Kubstchek e outros estadistas brasileiros que sofreram com o ciúme e a inveja política de políticos que querem o poder a qualquer custo para continuar com as benesses do poder.

Ela termina seu discurso sem a mesma emoção que a fez tomar um gole de água. Mas, exortou a políticos, a senadores que tenham consciência e que olhem a história. No entanto, talvez com o seu reconhecimento de erros, sua preleção de humildade. Não encontrará respaldo nos corações empedernidos. Em homens que estão na política há mais de 50 anos e sabem que a memória do brasileiro é tal qual a memória de passarinho, ceifada pela ditadura militar.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP


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