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quarta-feira, 12 de abril de 2017

A Dra. Andréia Miranda vai refazer sua idéia sobre o café, quantidade e os verdadeiros benefícios que o café faz para a saúde, leia

O Jornal de Saúde enviou essa pauta para a Dra. Andréa Miranda que pesquisou sobre o café servido como uma das mais tradicionais bebidas do planeta. Cujo o Brasil é dos maiores produtores e exportador.
A pesquisa na íntegra em inglês, original está sendo publicada no rodapé dessa entrevista. Onde ela aborda sobre sua pesquisa e alguns temas sobre o café, entre mitos e curiosidades.
O maior conceito que pude compreender de sua pesquisa é que basta uma xícara diária para que o fenóis, ou benefícios, do café faça efeito no organismo do ser humano, com vitaminas e sais minerais. Leia que você vai mudar o seu modo de tomar café e até mesmo de criticar o cafezinho tão arraigado na cultura brasileira e de outros povos. Muito contestado pelo alto grau de cafeína que ele possui em sua característica de planta e frutos.

Foto1. Muitas pesquisas afirmam que o café faz bem para o coração? Mas, tanto a cafeína, já li que
café descafeinado também fazem mal e gera dor de cabeça e a cafeína nas bebidas energéticas já
matou pessoas no USA, sei que é quantidade, como seria isso, é como o veneno, uma gota cura,
uma dose maior mata?

Resposta
É importante destacar que o café é uma mistura complexa de diversas substâncias

biologicamente ativas, como é o caso da cafeína, os polifenois, e os diterpenos (cafestol e

kahweol), que podem ter efeitos benéficos ou prejudiciais a longo prazo sobre os fatores de risco

para doenças cardiovasculares, tais como a pressão sanguínea, o colesterol, a homocisteína, e a

diabetes mellitus.

Neste contexto, tendo em conta esta bebida como um todo, é importante investigar a magnitude

dos efeitos individuais dos constituintes do café no desenvolvimento das doenças crônicas e

esclarecer o potencial impacto do café para a saúde humana.

Inicialmente, o foco dos estudos tinha unicamente como base a cafeína e os seus efeitos

fisiológicos potencialmente deletérios, sendo positivamente associada com pressão arterial,

resistência vascular sistêmica, concentração de lipídios séricos e resistência à insulina.

Recentemente, novas linhas de investigação têm dado relevo a outros compostos químicos

bioativos também presentes no café, com destaque para os polifenóis, sugerindo potenciais

efeitos benéficos e protetores na saúde cardiovascular dos consumidores desta bebida.

2. Como deve ser feito o café, ferver a água e depois jogar o pó e ferver mais um pouco, dizem

que a portuguesa, ou a espanhola; ferver e por o pó no coador e depois colocar a água, o não

importa?

Em relação ao teor de polifenóis do café, é indiferente a maneira de preparação do café coado.

Contudo, segundo a ABIC, o consumidor deve tomar alguns cuidados no preparo desta bebida,

como:

Preparar sempre a quantidade exata do café para consumo imediato, pois ele perde suas

características depois de uma hora de coado;

Usar sempre água filtrada, de preferência água mineral, por não conter cloro;

Lavar o coador somente com água, nunca com sabão, alvejantes ou com o pó que sobrou no

coador;

Não adoçar o café durante o preparo;

Manter o pó sempre em local fresco e em recipiente fechado;

A água para o preparo deve estar numa temperatura entre 90ºC e 100ºC; portanto, ela deve ser

retirada do fogo logo que se inicia a fervura;

Deve-se passar pelo pó somente água quente e jamais bebida preparada anteriormente.

3. Café fraco ou forte, quantas colheres de pó para um copo de 200 ml, por exemplo, uma

bastaria para um café forte e agradável ao paladar?

O grau de intensidade do café (forte ou fraco) é muito subjetivo e depende do gosto pessoal de

cada indivíduo.

Contudo, acho interessante salientar que diferentes espécies de café produzem bebidas

diferentes. Por exemplo, o café Arábica tem menor teor de cafeína, mais intensidade de sabor e

é menos amargo, passando a fazer parte do preparo de café solúvel. Todavia, não produz um

“creme” tão espumoso como o pó de Robusta, o qual é mais procurado pelos produtores de

“expresso”.

4. O café deve ser quente ou pode ser frio, gelado, em sorvetes. A uva devido o revesteratrol

como o tomate, devem ser quentes, como seria o café?

A quantidade de polifenóis no café não varia, independentemente se o café é consumido quente

ou frio, pois o seu teor é analisado após a sua preparação.

A melhor opção é ingeri-lo puro, de preferência sem adição de açúcar, pois torna esta bebida

pouco calórica.

5. Para algumas pessoas que já conversei dizem ser mito que o café tira o sono, outras dizem

que podem tomar café a qualquer hora que dorme bem, qual a verdade e/ou a ponderação disso?

6. O que o cafezinho faz com o cérebro aumenta a concentração, desperta da letargia, ativa a

memória como é isso que sempre ouvimos falar e nas pesquisas como isso funciona de fato.

Reuni as duas questões, pois ambas dizem respeito à ingestão e ao efeito da cafeína no

organismo.

Sabe-se que a cafeína é uma substancia psicoativa e estimulante que tem um efeito direto sobre

o sistema nervoso central, fazendo com que fiquemos temporariamente mais alerta. Em doses

moderadas, o equivalente a 400 mg/dia - dose de até 4 xícaras - a substância pode trazer

benefícios para a saúde, incluindo a melhora da memória e da concentração, e interferindo

positivamente no humor e na disposição. Diferentes estudos têm revelado os efeitos da toma

regular de cafeína na prevenção do declínio cognitivo, parecendo ter efeitos protetores na

doença de Alzheimer.

No entanto, a administração aguda de cafeína causa um aumento modesto da pressão sanguínea,

dos níveis de catecolaminas, da atividade de renina plasmática, dos níveis de ácidos graxos

livres, e da secreção gástrica. Ela altera o espectro eletroencefalográfico e o padrão do sono em

voluntários normais.

Para além disso, quantidades excessivas de cafeína podem aumentar a frequência cardíaca,

causar insônia, pior qualidade do sono profundo e ansiedade.

De ressaltar que, as quantidades para o surgimento destes efeitos variam de pessoa para pessoa

com base no perfil de risco de cada um e a sensibilidade para os efeitos da cafeína pode estar

relacionada às variações genéticas individuais.

7. O café segundo suas pesquisas possui fenóis - o que é isso em outras palavras e como faz

efeito no organismo e quais quantidade precisamos. É um acido como encontrado na maçã, o

málico, no mel?

Os polifenóis ou compostos fenólicos, são compostos bioativos de origem vegetal, que não são

sintetizados pelo organismo, ou seja, precisam ser fornecidos pela dieta.

Diversos estudos têm demonstrado a forte contribuição dos polifenóis na redução do risco de

várias doenças crônicas, tais como doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer,

osteoporose, doenças neurodegenerativas e diabetes mellitus.

Os polifenóis estão presentes em alimentos vegetais, como verduras e legumes, frutas, cereais e

leguminosas (feijão), bem como em bebidas alcoólicas (vinho e cerveja) e não alcoólicas (chás,

café, cacau, suco de frutas e de soja).

Eles são subdivididos em quatro grandes classes em: flavonoides, ácidos fenólicos, ligninas e

estilbenos.

Relativamente à ingestão dietética de polifenóis, ainda não existe uma ingestão mínima

recomendada e poucas informações estão disponíveis sobre as quantidades consumidas

diariamente no mundo.

Segundo a nossa pesquisa, os valores médios de ingestão total de polifenóis dos paulistanos

foram de 360 mg/dia, estando abaixo dos reportados por outros pesquisadores europeus. No

Município de São Paulo, o café contribuiu com 70% da ingestão total de polifenóis, isto é, foi a

principal fonte de polifenóis da dieta.

8. O que seria doses prejudiciais de café para a saúde, 1 litro de café por dia?

De acordo com os dados da nossa pesquisa, ficou demonstrado que o efeito protetor do café na

pressão arterial foi apenas para aqueles que tiveram um moderado consumo (de 1 a 3 xícaras de

café por dia), o que equivale a 50-150 mL/dia.

Para os indivíduos que tiveram um maior consumo (acima de 3 xícaras de café), não foi

encontrada nenhuma associação significativa com os fatores de risco para a doença

cardiovascular. No entanto, os nossos resultados não nos permitem indicar uma dose prejudicial

de café para a saúde. Somente um efeito benéfico para quem teve um consumo moderado.

Nossos achados estão de acordo com as diretrizes dietéticas atuais da American Heart

Association que afirmam que o consumo moderado de café, não é prejudicial ao risco de

desenvolver doença cardíaca e não está associado com aumento dos riscos de saúde a longo

prazo, em indivíduos saudáveis.

9. O que não lhe perguntei que poderia acrescentar.

Como principais resultados, a pesquisa apontou que os indivíduos que tomavam café de forma

moderada (de uma a três xícaras por dia) apresentaram menores chances de pressão arterial alta

e níveis aumentados de homocisteína (um aminoácido presente no sangue que está relacionado

com o surgimento

NE. Abaixo publicamos o texto em inglês original conforme a autora Dra. Andréia Miranda enviou ao Jornal de Saúde e também dizemos a tradução pelo tradutor Google, obviamente, como todos sabem não sai uma tradução excelente como um estudioso em letras e especializado em inglês faria, mas serve de noção do que é a pesquisa e o valor para o país, produtores e exportadores de café. Bem como para os consumidores finais.

Artigo em inglês:

Article

Association between Coffee Consumption and Its

Polyphenols with Cardiovascular Risk Factors:

A Population-Based Study

Andreia Machado Miranda *, Josiane Steluti, Regina Mara Fisberg and Dirce Maria Marchioni

Department of Nutrition, School of Public Health, University of São Paulo, São Paulo 01246-904, Brazil;

jsteluti@gmail.com (J.S.); rfisberg@usp.br (R.M.F.); marchioni@usp.br (D.M.M.)

* Correspondence: andreia.am.miranda@gmail.com; Tel.: +55-11-3061-7856

Received: 26 January 2017; Accepted: 10 March 2017; Published: 14 March 2017

Abstract: Epidemiological studies have examined the effect of coffee intake on cardiovascular disease,

but the benefits and risks for the cardiovascular system remain controversial. Our objective was

to evaluate the association between coffee consumption and its polyphenols on cardiovascular risk

factors. Data came from the “Health Survey of São Paulo (ISA-Capital)” among 557 individuals,

in São Paulo, Brazil. Diet was assessed by two 24-h dietary recalls. Coffee consumption was

categorized into <1, 1–3, and ≥3 cups/day. Polyphenol intake was calculated by matching

food consumption data with the Phenol-Explorer database. Multiple logistic regression models

were used to assess the associations between cardiovascular risk factors (blood pressure, total

cholesterol, low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c),

triglycerides, fasting glucose, and homocysteine) and usual coffee intake. The odds were lower

among individuals who drank 1–3 cups of coffee/day to elevated systolic blood pressure (SBP)

(Odds Ratio (OR) = 0.45; 95% Confidence Interval (95% CI): 0.26, 0.78), elevated diastolic blood

pressure (DBP) (OR = 0.44; 95% CI: 0.20, 0.98), and hyperhomocysteinemia (OR = 0.32; 95% CI: 0.11,

0.93). Furthermore, significant inverse associations were also observed between moderate intake

of coffee polyphenols and elevated SBP (OR = 0.46; 95% CI: 0.24, 0.87), elevated DBP (OR = 0.51;

95% CI: 0.26, 0.98), and hyperhomocysteinemia (OR = 0.29; 95% CI: 0.11, 0.78). In conclusion, coffee

intake of 1–3 cups/day and its polyphenols were associated with lower odds of elevated SBP, DBP,

and hyperhomocysteinemia. Thus, the moderate consumption of coffee, a polyphenol-rich beverage,

could exert a protective effect against some cardiovascular risk factors.

Keywords: coffee consumption; coffee polyphenol intake; cardiovascular risk factors;

representative sample

1. Introduction

Cardiovascular diseases (CVD) are considered to be the leading global cause of death, accounting

for 17.3 million deaths per year, which is predicted to rise to more than 23.6 million by 2030 [1].

The main causes of CVD involve non-modifiable risk factors, in addition to the metabolic risk factors,

that are targeted together with the behavioral risk factors, such as unhealthy diets (rich in salt, saturated

fat, and calories) [2]. However, there are still food items whose role is controversial, such as coffee.

Coffee has been considered an important dietary factor, because it is one of the most popular and

widely consumed nonalcoholic beverages in the world. Finland is the largest coffee consumer market,

followed by Brazil. In Brazil, the average coffee consumption is 5.9 kg per capita [3], with an estimated

prevalence of intake of 79%, i.e., the second-most consumed food in the country [4].

Coffee beverage, a mixture of several pharmacologically-bioactive compounds, including caffeine,

phenolic acids, and the diterpene alcohols, cafestol and kahweol, can also have long term effects on

Nutrients 2017, 9, 276; doi:10.3390/nu9030276 www.mdpi.com/journal/nutrients

Nutrients 2017, 9, 276 2 of 15

risk factors for CVD, such as blood pressure, plasma concentrations of cholesterol and homocysteine,

and the incidence of type 2 diabetes mellitus [5–7].

Caffeine, a central nervous system stimulant and psychoactive substance, has been positively

associated with blood pressure [8,9], systemic vascular resistance and unfavorable effects on

endothelial function [9], serum lipids concentration [10], and insulin resistance [11]. Other prospective

studies, however, have generally not supported adverse risk effects on CVD associated with coffee

consumption [12–14]. The major beneficial properties of coffee seem to depend on its content

of phenolic acids, which demonstrates protective roles in the cardiovascular system [15]. This

cardiovascular protection has been demonstrated in vivo, and can be explained by various mechanisms,

including their anti-inflammatory properties [16], the strong antioxidant capacity [17] related to nitric

oxide (NO) bioavailability, as well as low-density lipoprotein (LDL) oxidation, and antithrombotic

properties through endothelial protection [18].

Contrary to earlier studies focused on caffeine, existing evidence is suggesting that coffee may


exert a beneficial effect toward cardiovascular-related outcomes

Abaixo Tradução:
Artigo

Associação entre o Consumo de Café e

Polifenóis com Fatores de Risco Cardiovascular:

Um Estudo Baseado na População

Andreia Machado Miranda *, Josiane Steluti, Regina Mara Fisberg e Dirce Maria Marchioni

Departamento de Nutrição, Escola de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo 01246-904, Brasil;

Jsteluti@gmail.com (J.S.); Rfisberg@usp.br (R.M.F.); Marchioni@usp.br (D.M.M.)

* Correspondência: andreia.am.miranda@gmail.com; Tel .: + 55-11-3061-7856

Recebido: 26 de janeiro de 2017; Aceites: 10 de março de 2017; Publicado: 14 de março de 2017

Resumo: Estudos epidemiológicos examinaram o efeito da ingestão de café sobre doenças cardiovasculares,

Mas os benefícios e os riscos para o sistema cardiovascular permanecem controversos. Nosso objetivo era

Avaliar a associação entre o consumo de café e seus polifenóis no risco cardiovascular

Fatores. Os dados vieram do "Inquérito à Saúde de São Paulo (ISA-Capital)" entre 557 indivíduos,

Em São Paulo, Brasil. A dieta foi avaliada por dois recordatórios dietéticos de 24 h. O consumo de café foi

Categorizados em <1, 1-3 e ≥ 3 xícaras / dia. A ingestão de polifenóis foi calculada

Dados de consumo de alimentos com o banco de dados do Phenol-Explorer. Modelos de regressão logística múltipla

Foram utilizados para avaliar as associações entre fatores de risco cardiovascular (pressão arterial,

Colesterol, colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-c)

Triglicéridos, glucose em jejum e homocisteína) e consumo habitual de café. As probabilidades eram mais baixas

Entre os indivíduos que bebiam 1-3 xícaras de café / dia para elevação da pressão arterial sistólica (PAS)

(Odds Ratio (OR) = 0,45; Intervalo de Confiança 95% (IC 95%): 0,26, 0,78), sangue diastólico elevado

(OR = 0,44; IC 95%: 0,20; 0,98) e hiper-homocisteinemia (OR = 0,32; IC 95%: 0,11;

0,93). Além disso, associações inversas significativas também foram observadas entre ingestão moderada

De polifenóis de café e elevação da PAS (OR = 0,46; IC95%: 0,24; 0,87), DBP elevada (OR = 0,51;

IC 95%: 0,26, 0,98) e hiper-homocisteinemia (OR = 0,29; IC 95%: 0,11; 0,78). Em conclusão, o café

A ingestão de 1-3 copos / dia e seus polifenóis foram associados com menores probabilidades de elevação da PAS, PAD,

E hiper-homocisteinemia. Assim, o consumo moderado de café, uma bebida rica em polifenóis,

Poderia exercer um efeito protetor contra alguns fatores de risco cardiovascular.

Keywords: consumo de café; Café ingestão de polifenóis; Fatores de risco cardiovascular;

exemplo representativo

1. Introdução

As doenças cardiovasculares (DCV) são consideradas a principal causa global de morte,

Para 17,3 milhões de mortes por ano, que se prevê que aumente para mais de 23,6 milhões em 2030 [1].

As principais causas de DCV envolvem fatores de risco não modificáveis, além dos fatores de risco metabólicos,

Que são alvos junto com os fatores de risco comportamentais, tais como dietas insalubres (ricas em sal, saturado

Gordura e calorias) [2]. No entanto, ainda há itens alimentares cujo papel é controverso, como o café.

O café tem sido considerado um fator dietético importante, pois é um dos mais populares e

Bebidas não alcoólicas consumidas no mundo. A Finlândia é o maior mercado consumidor de café,

Seguido pelo Brasil. No Brasil, o consumo médio de café é de 5,9 kg per capita [3], com estimativa

Prevalência de ingestão de 79%, ou seja, o segundo alimento mais consumido no país [4].

A bebida do café, uma mistura de diversos compostos pharmacologically-bioactive, including a cafeína,

Ácidos fenólicos e os álcoois diterpênicos, cafestol e kahweol, também podem ter efeitos a longo prazo sobre

Nutrients 2017, 9, 276; Doi: 10.3390 / nu9030276 www.mdpi.com/journal/nutrients

Nutrientes 2017, 9, 276 2 de 15

Fatores de risco para DCV, como pressão arterial, concentrações plasmáticas de colesterol e homocisteína,

E a incidência de diabetes mellitus tipo 2 [5 - 7].

A cafeína, um estimulante do sistema nervoso central e substância psicoactiva, tem sido positivamente

Associados à pressão arterial [8,9], resistência vascular sistêmica e efeitos desfavoráveis

Função endotelial [9], concentração de lipídios séricos [10] e resistência à insulina [11]. Outras perspectivas

Estudos, no entanto, geralmente não suportam efeitos de risco adversos sobre as DCV associadas ao café

Consumo [12-14]. As principais propriedades benéficas do café parecem depender do seu conteúdo

De ácidos fenólicos, o que demonstra papéis protetores no sistema cardiovascular [15]. este

A proteção cardiovascular tem sido demonstrada in vivo, e pode ser explicada por vários mecanismos,

Incluindo suas propriedades anti-inflamatórias [16], a forte capacidade antioxidante [17], relacionada com o ácido nítrico

Óxido (NO), bem como a oxidação de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e antitrombóticos

Propriedades através da proteção endotelial [18].

Ao contrário dos estudos anteriores focados na cafeína, as evidências existentes sugerem que o café pode


Exercer um efeito benéfico em relação aos resultados relacionados ao

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