EDITORIAL
Abril 10, 2017
O planeta vive a violência talvez na sua plenitude em tempos de "paz". As pessoas parecem se contentarem com o fato que há paz na maioria dos países. Mesmo que, no oriente, oriente médio, Ásia e África haja conflitos. Na América Latina, se considerarmos a Venezuela, também há conflitos e a consequência já são lidas, vistas e sentidas pelos protagonistas, a falta de alimentos, a fome, desintegração das famílias o êxodo.
Alguns críticos e filósofos, creditados ao caos, acreditam que a humanidade nunca teve paz, a ausência de conflitos, de guerras, de disputas. Se analisar nesse sentido pode ser que o ideal de paraíso, ainda não tenha ocorrido no planeta. Não pode é descartar esse sonho, ideal para as gerações futuras. A atual parece destrutiva, não para com o próximo consigo.
Quem trabalha com informação e quem a consome, na atualidade, deve se perguntar muitas vezes, por que? Indagação infantil, causa perplexidade que existam homens que matam em nome de Deus - Alcorão, Maomé e Alá -. Outros matam, simplesmente, para roubar, outros pior ainda, por esbarrões desferem soco em idoso - recente caso em São Paulo- que culmina com sua morte. Ele tinha 65 anos e acabara de curar um câncer de próstata. Obviamente estava fragilizado, sua culpa, não perdoar, ambos, não levar desaforo para casa, como sempre fazemos, xingar.
Mulheres são estrupadas, outras engravidam, mãe de cinco filhos e continuam a engravidar, sem saber, algumas ficam sabendo na hora do parto. A droga, o álcool - também droga lícita -, mas droga e das piores que se pode ter notícia, que não sabe controlar. Ele mata silenciosamente, primeiro a moral, o caráter do ser humano e depois o corpo, a saúde.
Os governos sobretaxam os prazeres, proíbe tudo, mas licencia tudo ao mesmo tempo. A máquina precisa funcionar e os impostos precisam entrar para as Obras que quase sempre funcionam em todos os países como transferências de dinheiro público - impostos altos - para grandes fortunas, preparadas, com tecnologia para absorver bilhões e bilhões em prazos exíguos de 12 a 24 meses em obras que nem sempre resultam em benefícios para todos. Parece que isso não vai mudar neste século. Haverá de ter rupturas de gerações, que não estão muito afeitas as mudanças, querem mais é curtir o breve, o curto momento da vida que parece maravilhoso nesta século.
Há comentários que a violência é gratuita. Toda violência possui raiz, caule ou tronco, galhos, folhas e frutos. A principal que gera mais violência ainda, é a economia e a segunda a religião. Quando grupos ambiciosos não respeitam a economia de determinadas regiões, hoje países e quase sempre conflitam com as crenças dos povos. A violência aumenta e seus frutos não são comestíveis, saborosos e com vitaminas e sais minerais. São amargos, acre e sangrentos.
O editor
Abril 10, 2017
O planeta vive a violência talvez na sua plenitude em tempos de "paz". As pessoas parecem se contentarem com o fato que há paz na maioria dos países. Mesmo que, no oriente, oriente médio, Ásia e África haja conflitos. Na América Latina, se considerarmos a Venezuela, também há conflitos e a consequência já são lidas, vistas e sentidas pelos protagonistas, a falta de alimentos, a fome, desintegração das famílias o êxodo.
Alguns críticos e filósofos, creditados ao caos, acreditam que a humanidade nunca teve paz, a ausência de conflitos, de guerras, de disputas. Se analisar nesse sentido pode ser que o ideal de paraíso, ainda não tenha ocorrido no planeta. Não pode é descartar esse sonho, ideal para as gerações futuras. A atual parece destrutiva, não para com o próximo consigo.
Quem trabalha com informação e quem a consome, na atualidade, deve se perguntar muitas vezes, por que? Indagação infantil, causa perplexidade que existam homens que matam em nome de Deus - Alcorão, Maomé e Alá -. Outros matam, simplesmente, para roubar, outros pior ainda, por esbarrões desferem soco em idoso - recente caso em São Paulo- que culmina com sua morte. Ele tinha 65 anos e acabara de curar um câncer de próstata. Obviamente estava fragilizado, sua culpa, não perdoar, ambos, não levar desaforo para casa, como sempre fazemos, xingar.
Mulheres são estrupadas, outras engravidam, mãe de cinco filhos e continuam a engravidar, sem saber, algumas ficam sabendo na hora do parto. A droga, o álcool - também droga lícita -, mas droga e das piores que se pode ter notícia, que não sabe controlar. Ele mata silenciosamente, primeiro a moral, o caráter do ser humano e depois o corpo, a saúde.
Os governos sobretaxam os prazeres, proíbe tudo, mas licencia tudo ao mesmo tempo. A máquina precisa funcionar e os impostos precisam entrar para as Obras que quase sempre funcionam em todos os países como transferências de dinheiro público - impostos altos - para grandes fortunas, preparadas, com tecnologia para absorver bilhões e bilhões em prazos exíguos de 12 a 24 meses em obras que nem sempre resultam em benefícios para todos. Parece que isso não vai mudar neste século. Haverá de ter rupturas de gerações, que não estão muito afeitas as mudanças, querem mais é curtir o breve, o curto momento da vida que parece maravilhoso nesta século.
Há comentários que a violência é gratuita. Toda violência possui raiz, caule ou tronco, galhos, folhas e frutos. A principal que gera mais violência ainda, é a economia e a segunda a religião. Quando grupos ambiciosos não respeitam a economia de determinadas regiões, hoje países e quase sempre conflitam com as crenças dos povos. A violência aumenta e seus frutos não são comestíveis, saborosos e com vitaminas e sais minerais. São amargos, acre e sangrentos.
O editor
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