Maio 5, 2017
EDITORIAL
Nós que nos supomos bem informados e cidadão cônscio de seus direitos sempre recorremos às instituições chamadas de democráticas, como a Ouvidoria. Em Belo Horizonte a Ouvidoria da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, corresponde ao número 156, quando qualquer cidadão liga, pode fazer isso várias vezes ele é informado que a ligação é cobrada e que o limite mínimo ou máximo, isso pouco importa, é de 5 minutos de espera. Só que, este que lhe escreve, ontem dia 04.05.17 mais de 1 horas e não conseguiu atendimento e ficou ouvindo a gravação e horrível música repetida todo este tempo.
O péssimo atendimento pode ser vencido. Agora o que o cidadão cônscio de seus deveres, paga impostos-IPTU, taxas e aluguéis de placas de nome de bar e restaurante, imagine R$ 400,00 a 600,00 uma pequena placa. Enfim, você faz sua reclamação e quando está quase a terminar. É demora em média com a atendente, em média, 15 a 20m de atendimento. Nesse ínterim a ligação pode cair, ficar inaudível e o atendente não liga para você, lembra, é paga o Serviço da Prefeitura para o contribuinte, para resolver problemas que a Prefeitura causou ao cidadão, esclarecer burocracias da Prefeitura ou mal atendimento de seus milhares de serviços. As prefeituras hoje são verdadeiras indústrias. Elas, atualmente, não administram, promovem bens de valores para a sociedade que paga o olho da cara para tudo quanto precisa da burocracia.
O cidadão ao passar pelo crivo de toda a burocracia, pelo atendente, que pelo site da Prefeitura o cidadão vai passar muita raiva. O site foi feito para a pessoa simples, não conseguir ajuizar sua reclamação. A burocracia do município são tão grandes, eles possuem tantas regalias e mordomias, que até mesmo no jurídico, eles não precisam ir em audiências públicas movidas pela cidadão contra eles. Estão acima da Lei e da Ordem, devido a prerrogativas normativas. Não é lei, resolveram agir assim e até os juízes acatam, sem respaldo legal, pois a Lei no Brasil, ainda é para todos.
Agora, sente, a resposta da Ouvidoria, da Prefeitura, do Tribunal de Justiça, em questão, de Minas Gerais, tudo está bem, tudo está de acordo como eles querem. Aqui em Belo Horizonte, no refeitório Popular, se a pessoa, se sentir mal, for mal tratada e ficar com raiva e não querer comer. O gerente um tal de Juarez, não devolve o dinheiro e manda o cara tomar remédio controlado e ir pescar. Isso mesmo, a Gurda Municipal manda ficar quieto e que vai ficar sem comer e sem o dinheiro. É a terra do cão chupando manga, do quem for mais forte e briguento vence. Estes mal preparados pseudo militares da Guarda Municipal pode expulsar bêbados aos trancos e barrancos, com violência, desprezo, escárnio. Sendo que o alcoolismo e as drogas ilícitas, são considerados problemas de saúde, ou seja, doença, pela Organização Mundial de Saúde.
Conclusão, as Ouvidorias, não funcionam, elas são coniventes com suas empresas, visto que nunca punem, nunca promovem a Justiça e a solução. O cliente dentro da política de marketing das Ouvidorias, frisa-se, em Belo Horizonte/MG, é corporativista, assim promove a injustiça e funcionam acima da Lei e da Ordem nacional.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
EDITORIAL
Nós que nos supomos bem informados e cidadão cônscio de seus direitos sempre recorremos às instituições chamadas de democráticas, como a Ouvidoria. Em Belo Horizonte a Ouvidoria da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, corresponde ao número 156, quando qualquer cidadão liga, pode fazer isso várias vezes ele é informado que a ligação é cobrada e que o limite mínimo ou máximo, isso pouco importa, é de 5 minutos de espera. Só que, este que lhe escreve, ontem dia 04.05.17 mais de 1 horas e não conseguiu atendimento e ficou ouvindo a gravação e horrível música repetida todo este tempo.
O péssimo atendimento pode ser vencido. Agora o que o cidadão cônscio de seus deveres, paga impostos-IPTU, taxas e aluguéis de placas de nome de bar e restaurante, imagine R$ 400,00 a 600,00 uma pequena placa. Enfim, você faz sua reclamação e quando está quase a terminar. É demora em média com a atendente, em média, 15 a 20m de atendimento. Nesse ínterim a ligação pode cair, ficar inaudível e o atendente não liga para você, lembra, é paga o Serviço da Prefeitura para o contribuinte, para resolver problemas que a Prefeitura causou ao cidadão, esclarecer burocracias da Prefeitura ou mal atendimento de seus milhares de serviços. As prefeituras hoje são verdadeiras indústrias. Elas, atualmente, não administram, promovem bens de valores para a sociedade que paga o olho da cara para tudo quanto precisa da burocracia.
O cidadão ao passar pelo crivo de toda a burocracia, pelo atendente, que pelo site da Prefeitura o cidadão vai passar muita raiva. O site foi feito para a pessoa simples, não conseguir ajuizar sua reclamação. A burocracia do município são tão grandes, eles possuem tantas regalias e mordomias, que até mesmo no jurídico, eles não precisam ir em audiências públicas movidas pela cidadão contra eles. Estão acima da Lei e da Ordem, devido a prerrogativas normativas. Não é lei, resolveram agir assim e até os juízes acatam, sem respaldo legal, pois a Lei no Brasil, ainda é para todos.
Agora, sente, a resposta da Ouvidoria, da Prefeitura, do Tribunal de Justiça, em questão, de Minas Gerais, tudo está bem, tudo está de acordo como eles querem. Aqui em Belo Horizonte, no refeitório Popular, se a pessoa, se sentir mal, for mal tratada e ficar com raiva e não querer comer. O gerente um tal de Juarez, não devolve o dinheiro e manda o cara tomar remédio controlado e ir pescar. Isso mesmo, a Gurda Municipal manda ficar quieto e que vai ficar sem comer e sem o dinheiro. É a terra do cão chupando manga, do quem for mais forte e briguento vence. Estes mal preparados pseudo militares da Guarda Municipal pode expulsar bêbados aos trancos e barrancos, com violência, desprezo, escárnio. Sendo que o alcoolismo e as drogas ilícitas, são considerados problemas de saúde, ou seja, doença, pela Organização Mundial de Saúde.
Conclusão, as Ouvidorias, não funcionam, elas são coniventes com suas empresas, visto que nunca punem, nunca promovem a Justiça e a solução. O cliente dentro da política de marketing das Ouvidorias, frisa-se, em Belo Horizonte/MG, é corporativista, assim promove a injustiça e funcionam acima da Lei e da Ordem nacional.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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