Brasil ocupa 2ª posição no ranking de exportações de azeite de oliva chileno, que é 100% extravirgem
A associação que reúne 34 dos principais produtores de azeite de oliva extravirgem chileno, acaba de divulgar um balanço da safra deste ano, finalizada nos campos chilenos em meados de julho, momento em que as frutas estão em seu melhor estado de maturação para dar origem a azeites de altíssima qualidade, 100% extravirgens e livres de fraudes, já que contam com protocolos rígidos de segurança alimentar – área em que o Chile é reconhecido em todo o mundo.
Atualmente, o Chile tem cerca de 24 mil hectares plantados e aproximadamente 40 usinas (planta de processamento), que em 2017 produziram cerca de 19 mil toneladas de azeite extravirgem, 11,77% a mais do que no ano passado. Em 2016, 66% do total de azeite engarrafado no Chile foram enviados ao Brasil.
Em relação às características, a colheita de 2017 deu origem a azeites que não ultrapassam 0,2% de acidez, o que os torna extravirgens da mais alta qualidade,
pois registram níveis bastante baixos em relação ao máximo de acidez
que um azeite deve ter para ser considerado extravirgem: 0,8%. A baixa
acidez indica que a matéria-prima da qual o azeite foi extraído foi
perfeitamente escolhida, ou seja, azeitonas saudáveis e frescas.
Produzido
através de um trabalho delicado e rigoroso - e que procura preservar ao
máximo a integridade das frutas -, o azeite chileno conta com um sistema
de produção integralmente organizado no mesmo campo da safra: em menos
de 12 horas, a azeitona é colhida e o azeite é extraído. A partir daí, chegam à mesa dos consumidores azeites de oliva verdadeiramente extravirgens, frescos, com equilíbrio entre seus matizes picantes e amargos, além, claro, dos benefícios que um bom azeite traz para a saúde.
“O Brasil está em 2º lugar em nosso ranking de exportações de azeite de oliva. A confiança dos brasileiros na qualidade dos alimentos do Chile é
parte do êxito das exportações de azeites para o País. A isso, somam-se
o frescor, os sabores frescos e os benefícios nutricionais dos nossos
azeites, características bastante importantes no momento da decisão de
compra do produto”, explica Gabriela Moglia, gerente da ChileOliva.
Azeite de Oliva do Chile: verdadeiramente extra virgem
Com o Deserto do Atacama ao norte, a neve ao sul, a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, o Chile possui uma barreira natural contra pragas nocivas às plantações, o que faz com que grande parte das azeitonas plantadas seja saudável e de alta qualidade.
As
vantagens geográficas aliadas à tecnologia de ponta resultam em um
produto que tem chamado cada vez mais a atenção de consumidores e
profissionais da área gastronômica em todo o mundo.
Aproximadamente
70% das plantações de oliveiras chilenas estão destinadas à produção de
azeites de oliva de qualidade extravirgem e 30% para produção de
azeitona de mesa. Os azeites são monovarietais (elaborados com apenas um tipo de azeitona) ou blends (quando se mesclam mais de dois tipos de frutos). As principais variedades cultivadas são Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Frantoio, Leccino, Coratina e Picual.
“Ela iniciou a campanha com o compromisso de investir na
qualidade das exportações para surpreender novos públicos e fidelizar os
apreciadores do azeite de oliva extra virgem do Chile. Esse foi o
primeiro passo para fortalecer nossos laços comerciais com o Brasil
continuaremos engajados para manter a crescente expansão da nossa
presença no universo gastronômico dos brasileiros”, resume Gabriela
Moglia.
Durante
o segundo semestre deste ano, em conjunto com o ProChile, escritório
comercial do Chile no Brasil, irá realizar no mercado
brasileiro a campanha promocional ‘Chile Azeite de Oliva’, com o
objetivo de difundir as características diferenciadas do azeite chileno e
ampliar o consumo do produto em todo o País.
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