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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Falsificadores de celulares, brinquedos, utensílios domésticos nos shopping populares escapam do Procon de Belo Horizonte, saiba porque?

 Em conversa com o coordenador geral do Procon, ele esclarece que o Procon é serviço nacional, portanto o Procon Municipal, como o Procon Estadual, não existe. Este Procon que funciona no BH Resolve, ocupa a instalação física da Prefeitura e não tem relacionamento com a Prefeitura, Câmara Municipal.


Portanto, esclarecido a dubiedade, a prefeitura de Belo Horizonte, funda, cadastra e forma lojistas e ao mesmo tempo não os legalize, nem na Lei do Simples, nem na UMEI e estes comerciantes podem vender brinquedos e utensílios domésticos com plásticos tóxico, celulares, clonados, roubados, eletro-eletrônicos de toda a natureza falsificados. Sem nota fiscal, sem emitir qualquer comprovante legal para o clientes. Assim estes comerciantes, frisa-se, acobertados pela Prefeitura Municipal, receita municipal ajuda a lesar a receita estadual e a receita federal.

E, alimenta com lucros fabulosos a máfia de chineses e brasileiros que ganham rios de dinheiro com esse comércio ilegal.

O Shopping Uai, não é Shopping popular, há rede de lojas como Americana e outras lojas, honestas com cadastro, cnpj e emitem Nota Fiscal e entrega para os clientes. Mas, acoberta este tipo de comerciante que dá prejuízo para quem compra na mão deles. Oferecem produtos que depois não tem e oferecem outros por preços melhores e a pessoa acaba comprando. A garantia é um cartão onde preenchem na hora e depois, quase sempre os produtos estragam dentro do período de garantia que não passa de 30 a 90 dias, essa é muito alta.

O comprador quando vai reclamar eles inventam todo o tipo de desculpa, fecham lojas, mudam de endereço, telefone, mandam para outros lojistas. Enfim, nem a Polícia Militar quando vai nas ocorrência consegue resolver qualquer tipo desses problemas. Mas, já alguma coisa, a partir dessa ida se faz um boletim de ocorrência e começa a aparecer o documento da pessoa e outros dados para que a Justiça seja acionada, a receita federal para que fiscalize esses shoppings que colocam a vida das pessoas em risco, celulares clonados, falsificados, suas baterias também são e podem explodir na orelha de uma criança, a noite que dorme com ele ouvindo música. Pode acontecer vários tipos de acidentes. E, quem compra passa muita raiva, perde tempo, é injuriado, humilhado.

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