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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

TVs e outros meios de comunicação não possui Lei séria e o consumidor consome e paga por notícias falsas e pagas por grupos

Imagem relacionadaAs leis que regem a comunicação no país deveriam ser aprimoradas. Principalmente as da imprensa. A receita de publicidade e propaganda que permite financiar jornais e revistas e outros órgãos, é muito precário, elitizado e apenas grandes conglomerados de comunicação ganham dinheiro. Alguns, muito dinheiro.

O que não deveria ser cobrado nunca é a publicidade e propaganda de matérias cujo conteúdo não renda lucro para a empresa e nem para o entrevistado, ou fato, imagem. Enfim qualquer coisa que venha lembrar e assim aumentar vendas e lucro.

Jogador de futebol, atrizes e atores de televisão, cinema. Enfim as personalidades já pagam para aparecer em foto e manchetes de jornais. Os políticos pagam matérias tanto radiofônicas, quanto televisivas e ainda mais, as impressas. Ocorre, o mesmo, para a agricultura, indústria e serviços que pagam seu lobbye, propagandístico - quando fala institucionalmente e defende, marcas e seu interesse e de grupo. Quando publicitariamente, quando se vende algo e se obtém lucro. 

Mas, as empresas, as grandes empresas, fazem isso como o lobbye, no Congresso, todos sabem, todos sabem que existem escritórios de advogados, economistas, engenheiros e até comunicadores lobistas. Mas, ninguém fala nada e a sujeira é varrida para debaixo do tapete. Quem perde com isso são as empresas menores e o público consumidor que compra gato por lebre e vira fã de determinado atleta e odeia outro devido a carga "viral" de matérias, imagens, comentários e outros. As redes sociais, então virou o prato feito e algumas até mesmo o filet mignon para artistas e todo o tipo de personalidade e rende apenas para as empresas que ficaram bilionárias quase da noite para o dia, veja por exemplo, Facebook e Google, entre outros que mandam no mercado e fingem, são desonestos, que pagam para publicar vídeos no Youtube, no Google Adsense e outros.

Por exemplo, matérias sobre Neymar, Cristiano Ronaldo, possuem valores, não saem de graça. Ou seja, Cristiano Ronaldo e Neymar, possuem valores, caches de direito de imagem, que são verdadeiras forturnas para seus clubes. Portanto, quando uma emissora ou revista falam deles imediatamente vai falar de um produto ao qual eles estão veiculando publicidade. Portanto, sempre vão falar bem e isso tem um preço. Agora, o pequeno, fala porque, se não falar de Neymar, pensa que ninguém vai ler seu artigo, seu jornal, escutar seu programa de rádio ou de TV e não ganha nada, paga por isso. É como o jogador de futebol em início de carreira que paga para jogar no time.

Não podemos esquecer que os meios de Comunicação estão nas mãos de grandes empresas. Na Argentina essa concentração, centralização dos meios de comunicação fez com que houvesse debate político e enfrentamento parlamentar com o desgaste da presidente na época e derrota do grupo Clárin. No Brasil, as emissoras de televisão: Globo, Record, SBT e outras concentram pela gosto e analfabetismo brasileiro, essa fatia de mercado, tornando-se o maior vendedor de tudo, quando se possa imaginar, no país. o brasileiro, não sabe, ele compra de tudo, influenciado pela televisão que dispõe 24 horas de novelas, filmes e telejornalismo com intuito de "limpar" a barra de muitos políticos e economistas que afundaram o país. Até mesmo os condenados e presos, se pagar bem, a manchetes, chamadas, são amenizadas. Não há compromisso com o público e com a verdade, e sim com o dinheiro, ora se pagar que mal faz. O público é visado para consumir mesmo e não pode pensar.

Um dos maiores exemplos, que os meios de comunicação manipulam a Opinião Pública, que em outros países, é crucial para governos, famílias, bilionários, preços e marcas. Foi o Movimento da Frente Brasil, e outros grupos em São Paulo e Brasil, que foram financiados, em grande parte, com dinheiro do BNDES, cujo emprestadores foram os irmãos Joesley e Wesley Batista, que estão presos, por lucrarem com vendas de ações quando denunciaram o presidente Michel Temer e Rodrigo Rocha Loures, no esquema de pagamento e recebimento de mal com R$ 500 mil reais, filmado pela Policia Federal, e passado como show nos telejornais para todo o país, com direito a reunião de família e pipoca, desculpem a graça.

As redes de Televisão marcaram o dia, noticiaram o dia, bombardearam todo o segmento e as chamadas eram em tom de "vamos para a rua para mudar o país, use verde amarelo, se você é brasileiro". Como se quem não fosse para a rua e não usasse, não vivesse e não fosse brasileiro. O saldo dessa irresponsabilidade que certamente foi paga, é de mais de 2 milhões de pessoas foram para as ruas e o Brasil continuou com 13 milhões de desempregados, com aumento da pobreza, miséria, fome e do pior dos castigos, a desigualdade social, econômica e educacional. Na saúde, então, é raridade que demonstradores em cidades e estados estejam satisfatórios. As epidemias de Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, essa então, vergonhas para um país que dizia em Desenvolvimento e democratizado. Hoje no país, deputado federal, ladrão, corrupto, condenado, recebe mais de R$ 9 mil de aposentadoria em detrimento de um trabalhador honesto, que trabalhou de sol a sol, por 35 anos. Um juiz, um desembargador ganha mensalmente mais de R$ 100 mil reais mensais com auxílio alimentação, gasolina, moradia e outros e tudo isso é normal, constitucional e democrático.

Por isso, que a comunicação como os bancos, hoje, são honestos, por mais desonestidade que ocorra. Agora, o cidadão entra na agência e é obrigado, estar visível a "cesta" de ofertas, ou seja, serviços prestados cada qual com seu valor, que será debitado na conta da pessoa, ponto final. O cidadão não pode e não é mais enganado. Quando é enganado possui a Lei do Consumidor que lhe traz à tona o Direito de reclamar e até mesmo de pedir Perdas e Danos Morais.

Na comunicação onde o cidadão é bombardeado 24 horas pelas redes de TV, telejornais que combinam notícias pagas, dentro do próprio telejornal, que se não são pagas, vão fazer com que o telespectador queira aquele produto igual, como o merchandising nas novelas de grandes marcas de carros e outros produtos. Sendo que cervejas e outras bebidas não pode, somente depois das 22 hs. Na internet tenta-se, mas a cultura de semi alfabetizado, e a cultura tupiniquim de empresário levarem super vantagens em tudo, faz com que a remuneração por pesquisas, consumo, compras, bonificações, quase sempre não deem certo e fique na meia boca, como a Google com a empresa Adsense, e as empresas de pesquisa de mercado e as vendas casadas, onde o consumidor ganha notebook e vários outros tipos de produtos, que nunca chegam em sua residência. Quando saem, demora tanto e sai para pessoas da "panela", não há lisura, como os programas pagam prêmios, obviamente de patrocinadores que manipulam resultados e pagam se o cliente, "o da poltrona" pagar pelo conteúdo que está lhe empurrando diariamente.

Na Europa e América, no mundo civilizado, existe sim a mídia espontânea, que é a emissão de release, estes são enviados para redações, ou para os meios de comunicação e são lidos pelos editores, redatores e muitos são aproveitados como pauta, ou parte de pauta. Não são remunerados e todos trazem publicidade e propaganda. Há aqueles que querem que o meio de comunicação consuma o produto e ainda fale bem desse produto, totalmente de graça, sem ao menos conhecer o produto se ele existe, ou não, se tem sabor de morango, mesmo, ou se tem colorante artificial e aroma de morango e muitos conseguem publicações. Alguns meios pensam que se falar da marca seu veiculo vai ser respeitado, lido, assistido, ouvido e que no futuro a empresa vai contribuir para com a publicidade da empresa e ainda tem o tal do jabaculê, o por fora que o profissional ganhava, outrora, e que ainda persiste, como a carteirada do profissional de comunicação em jogos esportivos o que persiste até hoje, imagine só, juízes e desembargadores, podem dar carteirada.

Não há lei específica e nenhum deputado federal jamais ousou elaborar qualquer coisa que o valha. Pois, ele seria a vítima, já pensou, a assessoria tendo de pagar contas de final do mês de tantas laudas ou chamadas de nomes que apareceram do deputado nos jornais ou que foram faladas na televisão, dentro do lema malufista, fale mal de mim, mas não deixem de falar de mim. Com isso ele ganhou o bordão de que é o político que rouba mas faz e muitos defendem no país esse tipo de político e quem e contra, os chamados Politicamente Corretos, são chamados de "chatos", porque o negócio do brasileiro bitolado pelos meios de comunicação é levar vantagem em tudo e sempre por fora. Assim, ele acha que está ganhando e que é o maioral para dizer palavrão.

É tão importante isso que as emissoras de TV, por exemplo, no SBT em 2016, a chamada de 30' custava mais de R$ 460 mil reais, não fica apenas nisso, tem a produção, quem investe quase meio milhão de reais, não vai fazer qualquer coisa e com qualquer empresa vai querer os melhores do mercado e isso custa mais dinheiro. E sustentar uma campanha desse porte é que sai mais caro ainda. Assim, o consumidor que come pipoca e assiste o filme repetido patrocinado pelo produto tal, está pagando por este produto e recebe mais produtos pagos e a pagar ainda em sua casa, principalmente na comunicação.

Os meios de comunicação brasileiros, que não são bem regulamentados por lei, é como futebol, grandes clubes endividados, que pagam salários milionários para jogadores duvidosos em detrimento de outros clubes, onde os jogadores vivem o pesadelo, de não trabalhar, e se ser sustentado pelos pais, esposas e outros familiares para ver se conseguem atingir a meta, quase sempre não conseguem, não há lei, e as que existem, protegem os cartolas, que não saem dos noticiários pagos ou a pagar, que visam a compra e venda de jogadores. Tal, a rede que vende de sabonete a automóveis de luxo para compor o imaginário milionários do trabalhador, que por sorte, quase sempre dorme, cansado de tanta exploração no trabalho, e escapa de mais uma subrepciamente, em sua casa.

As agências de publicidade e tudo que envolve os meios de comunicação no Brasil, até mesmo a Anatel, giram em torno de leis, mas apenas para distribuir a exploração do meio. São leis rígidas, que regulamentam. Mas, não existe leis, nem as de mercado que regulamentem, o direito de publicidade pelos meios de comunicação. Assim, muitas empresas se corrompem e são corrompidas ou já nascem estatutamente corrompidas. Super faturam mídias, lavam dinheiro. Enfim, o marqueteiro Duda Mendonça e Mônica e Santana, viram exemplos, e outros que e sao presos como Marco Valério, com quase 50 anos de cadeia, fundador em Belo Horizonte/MG, da empresa DNA que, praticamente, substituiu a agência Setembro, que fez todas as maracutaias publicitárias para eleger Fernando Collor de Melo, em 1990.

Mesmo, a publicidade, estando no olho do furacão, nunca foi objeto de lei que abrigasse, pelo menos teoricamente, mas justiça na verba publicitária pública, privada e para todos os meios de comunicação dentro da igualdade democrática e de direito, do cidadão, em última instância. Hoje, se nos governos de Lula e Dilma, alguém tivesse, lutado e vencido essa disputa no Congresso, talvez, Lula não estivesse condenado tanto pelo juiz Sérgio Moro, quanto pela opinião pública brasileira, como um presidente popular, que fez alguma coisa pelo povo, mas que agora, é corrupto, condenado e pode ser preso a qualquer momento, proibido de se candidatar à presidência da República, e mesmo, se for candidato, corre o grande risco de ser derrotado pelo "azeite" da engrenagem da mídia, paga, pelos bastidores.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
 
 

Um comentário:

Anônimo disse...

A sociedade deveria se organizar, afinal é usada e abusada com comerciais que criam vontades, desejos e faz comprar, às vezes, e leva a até doenças, como a compulsão de comprar, comer, vestir com marcas. Enfim, precisa premiar o cidadão e reorganizar a distribuição de tantos bilhões que circulam, alguns com propósitos difusos, obscuros e que levam a problemas e gastos com saúde e outros necessários e não.

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