Pequeno erro em cartaz de propaganda do governo sobre a Reforma da Previdência, colocou o subconsciente coletivo em alerta. É ironia, tem até aquela piadinha de "Mamãe não deixa".
Mas pense bem, Fernando Henrique Cardoso fez sua reforma na Previdência, Lula e Dilma ensaiaram esboço e ao menos nunca vaticinaram como os papas do Armagedom que não poderá pagar para todos aposentadoria se não sair a tal da Reforma da Previdência.
Se tantas foram feitas, qual o real motivo de não darem certas? O primeiro está escancarado os 13 bilhões de desempregados e os mais 30 milhões de trabalhadores informais, autônomos que não contribuem mais com a Previdência e todo seu sistema.
O segundo é que a contribuição não pertence ao governo e sim ao trabalhador. Mas, quem gasta o dinheiro, é o governo e não paga juros, enfim correção, quando se pegue dinheiro emprestado. Também, todas as reformas não tem nada que obrigue o governo de prestar contas mensalmente da arrecadação, gastos com o governo e com os trabalhadores privados.
Como todos os Fundos de pensão, deveria ser administrado como autarquia, como existe o Banco do Brasil, e outras instituições que a Constituição permite. Assim, a tão propalada afirmativa governamental de que não poder gerar lucro com dinheiro público, pode apenas gastar e gerar prejuízo com rombos sucessivos nas contas públicas. Sem cortes reais de gastos para gerir a máquina pública, o governo é generoso com o dinheiro dos impostos, paga a si régios salários e agracia aos seus aliados contribuições para seus estados bilionários.
Agora, a maior sangria que ocorre no Estado moderno brasileiro, chama-se tributos. O estado possui todos os aparatos legais para enxugar a máquina administrativa e azeitar a contributiva e cobrar para que os bilionários paguem seus impostos e aqueles que ganham mais, dentre estes bilionários paguem mais e corretamente.
Os pobres, que ganham menos, são os que mais pagam impostos, os que mais sofrem com a inflação e com o desemprego e quando se aposentam, ainda são os menores salários. O governo brasileiro corrói tudo quanto é benefício popular.
O último que eles corroeram chama-se PIS - Programação de Integração Social, passaram o dinheiro para o FAT-Fundo de Amparo ao Trabalhador, para financiar o Seguro Desemprego. Não aumentaram a arrecadação de impostos, não fizeram corte nos gastos públicos, principalmente salários abusivos para a realidade de crise sucessivas que vive o Brasil, onde chega a faltar tudo de emprego a seriedade na informação e trato com a coisa pública, a tal da conhecida corrupção moral e econômica que vivemos. Fica a pergunta pode um trabalhador que recebia o PIS receber um saldo de apenas R$ 2.002,00 durante sua vida com 60 anos de idade, sem jamais ter recebido um extrato sobre os rendimentos?
Então, a Reforma Previdenciária, desculpem a comparação, sem a Reforma Tributária, é a mesma coisa das UPPs da Rocinha, enche-se a favela de Polícia e bandidos armados, sem saneamento básico, enfim as tão necessários obras de infra-estrutura, pânico entre moradores, bandidos, polícia e o problema fica para a saúde resolver o já poder ter sido resolvido.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
Mas pense bem, Fernando Henrique Cardoso fez sua reforma na Previdência, Lula e Dilma ensaiaram esboço e ao menos nunca vaticinaram como os papas do Armagedom que não poderá pagar para todos aposentadoria se não sair a tal da Reforma da Previdência.
Se tantas foram feitas, qual o real motivo de não darem certas? O primeiro está escancarado os 13 bilhões de desempregados e os mais 30 milhões de trabalhadores informais, autônomos que não contribuem mais com a Previdência e todo seu sistema.
O segundo é que a contribuição não pertence ao governo e sim ao trabalhador. Mas, quem gasta o dinheiro, é o governo e não paga juros, enfim correção, quando se pegue dinheiro emprestado. Também, todas as reformas não tem nada que obrigue o governo de prestar contas mensalmente da arrecadação, gastos com o governo e com os trabalhadores privados.
Como todos os Fundos de pensão, deveria ser administrado como autarquia, como existe o Banco do Brasil, e outras instituições que a Constituição permite. Assim, a tão propalada afirmativa governamental de que não poder gerar lucro com dinheiro público, pode apenas gastar e gerar prejuízo com rombos sucessivos nas contas públicas. Sem cortes reais de gastos para gerir a máquina pública, o governo é generoso com o dinheiro dos impostos, paga a si régios salários e agracia aos seus aliados contribuições para seus estados bilionários.
Agora, a maior sangria que ocorre no Estado moderno brasileiro, chama-se tributos. O estado possui todos os aparatos legais para enxugar a máquina administrativa e azeitar a contributiva e cobrar para que os bilionários paguem seus impostos e aqueles que ganham mais, dentre estes bilionários paguem mais e corretamente.
Os pobres, que ganham menos, são os que mais pagam impostos, os que mais sofrem com a inflação e com o desemprego e quando se aposentam, ainda são os menores salários. O governo brasileiro corrói tudo quanto é benefício popular.
O último que eles corroeram chama-se PIS - Programação de Integração Social, passaram o dinheiro para o FAT-Fundo de Amparo ao Trabalhador, para financiar o Seguro Desemprego. Não aumentaram a arrecadação de impostos, não fizeram corte nos gastos públicos, principalmente salários abusivos para a realidade de crise sucessivas que vive o Brasil, onde chega a faltar tudo de emprego a seriedade na informação e trato com a coisa pública, a tal da conhecida corrupção moral e econômica que vivemos. Fica a pergunta pode um trabalhador que recebia o PIS receber um saldo de apenas R$ 2.002,00 durante sua vida com 60 anos de idade, sem jamais ter recebido um extrato sobre os rendimentos?
Então, a Reforma Previdenciária, desculpem a comparação, sem a Reforma Tributária, é a mesma coisa das UPPs da Rocinha, enche-se a favela de Polícia e bandidos armados, sem saneamento básico, enfim as tão necessários obras de infra-estrutura, pânico entre moradores, bandidos, polícia e o problema fica para a saúde resolver o já poder ter sido resolvido.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
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