O ATlético Mineiro, tem todas as desculpas, hoje, pela perda, quase que irreparável de seu direitor administrativo e grande nome no vôlei e futebol brasileiro Bebeto de Freitas, sobrinho de João Saldanha e primo de Heleno de Freitas, muitos não os conhecem.
No entanto, é sempre o mesmo sofrimento, parece que quer virar marca registrada. Nem o Corinthians faz mais isso com sua torcida. O time não decola, quem joga, não joga, o caso do Luan, o cara entra e com sua característica principal de ir para cima, acender o jogo e nada, fica parado, pregado, parece cansado. Ou é determinação técnica.
Não acredito mais no Tomás Andrade, entrou no primeiro jogo, passes para gol e depois sumiu, cara nervoso, ansioso, não sabe o que faz com a bola, joga de cabeça baixa.
Todo o time do Atlético não joga nem o feijão com arroz, não passa a bola para quem deve passar, prende a bola, não tem passe de primeira, telegrafa a partida toda onde vai soltar a bola. Desarma bem mas perde com a mesma facilidade com que desarmou.
Jogo sem objetivo, sem posse de bola, sem idas firmes para o gol, é um Deus dará e um Deus nos acuda na defesa. A barreira que o Victor formou deu um ângulo perfeito para o jogador bater e marcar o gol. Na defesa, uma defesa que insiste em sair jogando mesmo numa final, partida decisiva onde valem R$ 1.800.000,00 muito dinheiro, solta a bola dentro da pequena área e nos pés de célebre marcador de gol, Jorge Henrique, recebeu um passe açucarado para marcar.
Atlético de classifica, mas é muito sofrimento, o Galo precisa aprender a jogar mais sério, mas competente, mais equipe, com mais objetivo, que é o gol, bola na frente, e não brincar, o Galo, não tem cracaços na defesa, ainda está sendo preparado, não pode vacilar, não pode brincar.
Parabéns pela classificação, pelos penaltis, mas chega de sofrimento, perde um grande valor e depois sofre numa partida que tinha tudo para vitória tranquila.
Marcelo Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
São Victor em noite dedicada a defesa para Bebeto de Freitas, falecido |
No entanto, é sempre o mesmo sofrimento, parece que quer virar marca registrada. Nem o Corinthians faz mais isso com sua torcida. O time não decola, quem joga, não joga, o caso do Luan, o cara entra e com sua característica principal de ir para cima, acender o jogo e nada, fica parado, pregado, parece cansado. Ou é determinação técnica.
Não acredito mais no Tomás Andrade, entrou no primeiro jogo, passes para gol e depois sumiu, cara nervoso, ansioso, não sabe o que faz com a bola, joga de cabeça baixa.
Todo o time do Atlético não joga nem o feijão com arroz, não passa a bola para quem deve passar, prende a bola, não tem passe de primeira, telegrafa a partida toda onde vai soltar a bola. Desarma bem mas perde com a mesma facilidade com que desarmou.
Jogo sem objetivo, sem posse de bola, sem idas firmes para o gol, é um Deus dará e um Deus nos acuda na defesa. A barreira que o Victor formou deu um ângulo perfeito para o jogador bater e marcar o gol. Na defesa, uma defesa que insiste em sair jogando mesmo numa final, partida decisiva onde valem R$ 1.800.000,00 muito dinheiro, solta a bola dentro da pequena área e nos pés de célebre marcador de gol, Jorge Henrique, recebeu um passe açucarado para marcar.
Atlético de classifica, mas é muito sofrimento, o Galo precisa aprender a jogar mais sério, mas competente, mais equipe, com mais objetivo, que é o gol, bola na frente, e não brincar, o Galo, não tem cracaços na defesa, ainda está sendo preparado, não pode vacilar, não pode brincar.
Parabéns pela classificação, pelos penaltis, mas chega de sofrimento, perde um grande valor e depois sofre numa partida que tinha tudo para vitória tranquila.
Marcelo Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário