Local que será inaugurado em breve mais um ferro velho e parece é invasão, sem licença, alvará de funcionamento, na tora e a Prefeitura de Belo Horizonte permite, localizado na av. Antonio Carlos, 04 - bairro Lagoinha
Quem Acompanha o noticiário sabe das promessas do Prefeito Kalil e de sua Prefeitura em relação a Lagoinha, sua revitalização, como também, já enjou de notícias de homens que roubam a fiação até semáforo, queimam na praça Vaz de Melo e sob os viadutos e depois vão vender para os ferros velhos, em torno do bairro Lagoinha, Bonfim e outros.
Na foto acima, foi construído da noite para o dia um galpão, que parece ser invasão, e adivinha o que se´ra nesse galpão, que tem um grande Ferro VElho, nos fundos e se comunica com este de frente para a primeira avenida de Belo Horizonte, metro quadro caro, central. Outro ferro velho, para comprar diretamente ou indiretamente produtos furtados, cobre e outros que vão parar nos depósitos e depois vendidos muito mais caros para o comércio de forma de atacado.
Provavelmente não vão colocar placa, não tem numeração de rua ou avenida, certamente que não possui alvará da prefeitura, não vão pagar IPTU e para retirá-los de lá terão que ser indenizado. Do outro lado da avenida, outros espertalhões, depósito de bebidas, fez a mesma coisa e tomou parte da calçada como sua propriedade, mas este como é legalizado e fiscalizado, teve que derrubar toda a cerca, provisório, espertamente, fez para se colar, depois de uns 5 anos, faria a obra definitiva.
PMBH aparece na televisão e promete que vai cuidar dos moradores de rua, que vai integrar e fazer e acontecer. Isso é integração? Enquanto tive nesse entorno esses ferros velhos, desmanches de carros, enfim esse comércio paralelo, de furto e receptação de objetos roubado, pneus, sons, estepes e outros. A Lagoinha, pode ser mil vezes revitalizada que essa gente que gravita em torno desse comércio ilegal, não vai sair.
A solução é mudar esses ferros velhos para os bairros, distantes, rodovias e não deixar abrir mais, não conceder mais licenças para abrir ferros velhos nas imediações já seria de bom tamanho. Exigir certificação na compra e na venda do cobre e todos os produtos, bem como, nota fiscal de prestação de serviços para que paguem impostos para a municipalidade. Os estragos que esses homens e mulheres fazem em praças e jardins queimando cobre, é enorme e custo muito ao orçamento da prefeitura.
Marcelo dos santos - jornlsita - MTb 16.539 SP/SP
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário