Hospital Municipal Odilon Bherens, em Belo Horizonte/MG, cortou o lanche e almoço das atendentes, auxiliares e de enfermeiras. Os médicos, também não possuem esse benefício. O que bastante contraditório, visto que a instituição médica-hospitalar mantém cozinha para refeições aos doentes internos.
Os funcionários pagam de seu bolso os sanduíches, ou lanches, nas padarias e outros estabelecimentos. Tempo em que descansam, mas que faz a diferença se estivessem recebendo a "merenda" e o almoço ou janta nos turnos da noite.
A Prefeitura de Belo Horizonte, mantenedora, a princípio, este hospital foi fundado para servir aos funcionários públicos municipais. Mas, hoje, construído no começo da favela Prado Lopes, onde serve ainda ao Buraco Quente, ou Vila Bom Jesus dos Passos. Mesmo, com UPA e Postos de Saúde, tem demanda muito grande de atendimento em geral, até mesmo de Pronto Socorro de politraumatismo até a 24 horas de dentistas.
A refeição e lanche ajudaria tanto a compor o salário dos servidores públicos municipais como ainda agilizaria atendimento e manutenção de toda a infra-estrutura do hospital que atende a vários municípios do Estado de Minas Gerais, ou seja, 853 municípios.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
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