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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Brasileiros envelhecem mais, e criação de rede de cuidado se torna fundamental Atualmente, o Brasil conta com cerca de 30,2 milhões de idosos. Em dez anos, a previsão é de que chegará a 38,5 milhões (17,4% do total de habitantes), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até 2060, um quarto da população deverá ter mais de 65 anos. As informações vão de acordo com as Tábuas de Mortalidade, também divulgadas pelo IBGE, já que ao longo do tempo a expectativa do brasileiro vem aumentando: a pessoa que nascia em 1940 vivia, em média, 45,5 anos; em 1970, 57,6 anos, chegando a mais de 75 anos a partir de 2015. Resultado de imagem para velho de 65 anos brasileiros imagens Ilustração de casal de idosos brasileiros Embora o brasileiro esteja vivendo mais, isso não quer dizer que esses anos serão vividos de forma saudável. Dados do Estudo SABE, pesquisa sobre Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, 60% dos idosos possui alguma doença crônica e 46% apresenta dificuldade para alguma atividade instrumental da vida diária (fazer compras, cozinhar, gerenciamento financeiro etc) e perto de 30% para atividades simples de autocuidado. “Com o aumento da longevidade, as famílias e a sociedade devem se planejar para o momento em que os idosos precisarem de auxílio. Naturalmente, com o avanço da idade, as limitações para as atividades do dia a dia aparecem, ainda mais se entendermos que as pessoas estão vivendo até os 80, 90 e até 100 anos.”, explica Monica Perracini, especialista e pesquisadora na área de Gerontologia e uma das fundadoras da plataforma Plug and Care, especializada no acolhimento de familiares cuidadores e idosos. Rede de cuidado ao idoso - É importante destacar que há uma preocupação em todo o mundo sobre o impacto dos anos vividos com limitações e com doenças crônicas sobre a qualidade de vida dos idosos e sobre o impacto nos custos com a saúde. Dessa maneira, chama a atenção entre os dados recentes que os brasileiros entre 65 e 69 anos, considerados idosos mais jovens, também enfrentam sérias dificuldades: apenas cerca de 40% não se encontram em situação de fragilidade, ou seja, uma condição que engloba a baixa atividade física, lentidão para caminhar, emagrecimento, redução da força, além de fadiga. “Esse dado pode significar que parte destes idosos vai precisar de ajuda por mais tempo e os familiares são os principais cuidadores. Cuidar de quem cuida, entender suas necessidades e oferecer soluções é primordial. A rede do cuidado deve ser ainda mais fortalecida para atender essa nova realidade”, conclui Perracini. Levantamentos demográficos são de extrema importância para compreender que a saúde e o bem estar de pessoas idosas passa pela forma como planejamos os cuidados ao longo da vida e particularmente na velhice. O envelhecimento populacional e seus desafios já são uma realidade e novas tecnologias foram criadas para acolher e auxiliar no cuidado ao idoso e de sua família. “Atentos às necessidades que enfrentamos, desenvolvemos uma plataforma para conectar pessoas que dedicam seu tempo ao bem estar do idoso, aliando informação, produtos e ferramentas que otimizam o planejamento na rotina de cuidados. Afinal, sabemos que é necessária uma visão integral no cuidar, englobando as necessidades do idoso e de seu familiar cuidador”, acrescentou Perracini.



Brasileiros envelhecem mais, e criação de rede de cuidado se torna fundamental

Atualmente, o Brasil conta com cerca de 30,2 milhões de idosos. Em dez anos, a previsão é de que chegará a 38,5 milhões (17,4% do total de habitantes), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até 2060, um quarto da população deverá ter mais de 65 anos. As informações vão de acordo com as Tábuas de Mortalidade, também divulgadas pelo IBGE, já que ao longo do tempo a expectativa do brasileiro vem aumentando: a pessoa que nascia em 1940 vivia, em média, 45,5 anos; em 1970, 57,6 anos, chegando a mais de 75 anos a partir de 2015.
Resultado de imagem para velho de 65 anos brasileiros imagens
Ilustração de casal de idosos brasileiros
Embora o brasileiro esteja vivendo mais, isso não quer dizer que esses anos serão vividos de forma saudável. Dados do Estudo SABE, pesquisa sobre Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, 60% dos idosos possui alguma doença crônica e 46% apresenta dificuldade para alguma atividade instrumental da vida diária (fazer compras, cozinhar, gerenciamento financeiro etc) e perto de 30% para atividades simples de autocuidado. “Com o aumento da longevidade, as famílias e a sociedade devem se planejar para o momento em que os idosos precisarem de auxílio. Naturalmente, com o avanço da idade, as limitações para as atividades do dia a dia aparecem, ainda mais se entendermos que as pessoas estão vivendo até os 80, 90 e até 100 anos.”, explica Monica Perracini, especialista e pesquisadora na área de Gerontologia e uma das fundadoras da plataforma Plug and Care, especializada no acolhimento de familiares cuidadores e idosos.

Rede de cuidado ao idoso - É importante destacar que há uma preocupação em todo o mundo sobre o impacto dos anos vividos com limitações e com doenças crônicas sobre a qualidade de vida dos idosos e sobre o impacto nos custos com a saúde.  Dessa maneira, chama a atenção entre os dados recentes que os brasileiros entre 65 e 69 anos, considerados idosos mais jovens, também enfrentam sérias dificuldades: apenas cerca de 40% não se encontram em situação de fragilidade, ou seja, uma condição que engloba a baixa atividade física, lentidão para caminhar, emagrecimento, redução da força, além de fadiga. “Esse dado pode significar que parte destes idosos vai precisar de ajuda por mais tempo e os familiares são os principais cuidadores. Cuidar de quem cuida, entender suas necessidades e oferecer soluções é primordial. A rede do cuidado deve ser ainda mais fortalecida para atender essa nova realidade”, conclui Perracini.

Levantamentos demográficos são de extrema importância para compreender que a saúde e o bem estar de pessoas idosas passa pela forma como planejamos os cuidados ao longo da vida e particularmente na velhice. O envelhecimento populacional e seus desafios já são uma realidade e novas tecnologias foram criadas para acolher e auxiliar no cuidado ao idoso e de sua família. “Atentos às necessidades que enfrentamos, desenvolvemos uma plataforma para conectar pessoas que dedicam seu tempo ao bem estar do idoso, aliando informação, produtos e ferramentas que otimizam o planejamento na rotina de cuidados. Afinal, sabemos que é necessária uma visão integral no cuidar, englobando as necessidades do idoso e de seu familiar cuidador”, acrescentou Perracini.

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