ARTIGO
Charlione Albuquerque Lessa, mais outro vítima da barbárie, do vírus do ódio na campanha política, agora de segundo turno, entre Bolsonaro e Haddad. É, mais recente afirmação e livro de Rosa de Luxemburgo, O Socialismo ou a Barbárie, ela, provavelmente, como todo marxista, ateia ou agnóstica. Não cria em Deus. Mas, quem crê seria a máxima ou mandamento maior de Jesus Cristo, quando interrogado e que está no Novo Testamento: Amai-vos Uns aos Outros como eu vós Amei.
Difícil de crer até agora no assassinato de Moa do Katandê na Bahia e agora este no Ceará enquanto seguia carreata pró-Haddad, segundo notícias de portal Uol e Folha de São Paulo, o assassino se declara, após disparos letais, que era seguidor de Bolsonaro. Este vai dizer se se pronunciar, que não pode se responsabilizar. E, até mesmo sorrir, quando disse que seu filho errou em dizer que ia fechar o Supremo Tribunal Federal, com apenas um soldado. Como que pessoas com esse nível de consciência e preparo pode dirigir qualquer coisa que seja. Acredito, sem ironia, nem automóvel, parece que a consciência em desequilíbrio, total.
Se trata de uma guerra, como Juliana, atriz fala do Rio de Janeiro, PMs, policiais Civis, Forças Armadas, entrando nas favelas e se matando e sobrando tiro para moradores, crianças, velhos, mulheres, como nas guerra da Síria, que vai para uma década de morticínio. E, o candidato, na sua última fala com caráter de pronunciamento tem um senhor que ao seu lado tem uma caneca com o símbolo da CAVEIRA, que simboliza o BOPE - Batalhão de Operações Especiais, que inspirou filme chamado Tropa de Elite, que fez uma espécie de limpeza nas favelas Morra de Santa Marta, onde o Papa iria se hospedar. Tudo muito bizarro. O homem assustado arregalou os olhos várias vezes, efeito de holofotes fortes ou devido ele está ao lado de homem que respondeu processo por suposto crime de Racismo, não prosperou, mas que falou e muito sobre os Quilombolas, ocupações de resistência de negros que querem se manter como povo e ter direito à propriedade.
O Papa João Paulo II, lutou contra o comunismo em sua terra natal, Polônia, mas contra um regime fascista, ditatorial e que distorceu e mandou matar em vários tribunais, muitos revolucionários opositores. Pode ter se tornado anti-comunista devido ao sofrimento. Mas, os ensinamentos que ele fez pelo mundo e perdoando até mesmo o homem que lhe desferiu um tiro, Mehmet Ali Ağca.
A barbárie que Rosa de Luxemburgo se referia, ocorre no campo econômico, do poder, e traz consigo todo o tipo de violência, contra tudo e contra tudo e todos. Até mesmo, em sua época, contra as mulheres, que lutam até hoje por sua emancipação, total. Os marxistas não gostam de filosofia e detestam religião. Mas, Karl Marx, se tornou uma dos maiores filósofos do século XX, conseguiu construir através da Liga de Operários o Partido Comunista, original e espalhou suas comunas pelo mundo e escreveu, mais de mil páginas sobre ela e como deveria ser. Ela resultou, no que ele defendeu, numa Revolução que teria que ter sangue para se atingir os objetivos. Tudo isso resultou no fascismo e em ditaduras, tanto capitalista e civis, quanto militares e comunistas. Virou no mundo a Guerra Fria, com enorme caroço de angu, totalmente indigesto.
Frases históricas de Gandhi, "Violência gera violência" não prosperam por muito tempo. Ele própria vítima de uma bala de certo fanático do Paquistão. John Lennon, morto por outro fanático quando chegava em casa no USA e lutou pela paz, politicamente utilizando sua popularidade dos Beatles, usava camisetas que falavam de paz e amor, liberdade, justamente dessa opressão que faz matar, justamente da violência que ele foi vítima. O assassino sempre recorre para sair da prisão e o Estado lhe nega.
Martir Luther King, também era pacifista e pregava a resistência sem armas, sem tiros, facas. O que ocorreu, encontraram um psicopata, talvez a mando de grupo anti-semitas, negros e comunistas, com tiro de rifler, morreu na sacada de Hotel, onde se preparava para comício e mais uma marcha pelo voto dos negros, contra a segregação. Ele tinha um sonho, a liberdade e o direito igual para todos, brancos e negros, de usarem banheiros, estudarem, pegarem ônibus. E, até hoje isso acontece na América, o berço do capitalismo mundial, que agoniza e vai para a CTI, e é curado. Mas, será questão histórica, vários modelos econômicos deram lugar a outros. Todavia, a violência, não pode prosperar mais que a razão, e não pode, deveria ser lei com penas severa incitar a violência, fazer qualquer tipo de menção a ato não respeite a vida, principalmente, o direito das pessoas, afinal, a física, lei da natureza, afirma "Dois corpos não ocupam o mesmo lugar", praticamente nada, acredito que nem as ondas eletromagnéticas e o ar.
Contudo, o poder parece que pira Maduro, virou ditador na Venezuela, e outro que lutou pela liberdade na Nicaraguá, Daniel Ortega, virou ditador de mandar prender e matar seu opositores, expulsar jornalista que falam contra o seu regime de excrecências. Violência das ideologias, dos podres poderes, da exploração da miséria e pobreza humana, que insiste a atravessar milênios sem ser debelada, racionalizada.
O homem pobre de alma, é o que mata, o homem faminto de nada, é que mata. São débeis mentais, loucos, falta-lhes parafusos. Não é o alimento das ideias, da ideologia. O que vemos é que os nazistas que dizimaram milhões de judeus e não-judeus, juntos com os fascistas, conseguem passar em suas sociedades esses discursos e fazem certa "lavagem" cerebral na massa, que alguns os seguem. Hoje ocorre isso. Líderes eleitos que viram ditadores, ou regimes árabes, cujo da Arábia Saudita está com a suspeita de ser um mandante direto ou indireto de jornalista. Mas, estes discursos pega a tudo e a todos, como nos assassinatos acima, como numa favela do Brasil, conhecida de PPL-Pedreira Prado Lopes, onde há suspeita de trabalhador da Companhia que fornece energia devido ter ido cumprir desligamento da energia foi advertido por quatro vezes para não cortar e cortou. Levou a queima roupa quatro tiros. Crime impune. Violência total onde se permite a tudo e a todo a matarem, existem até cães de guerra, treinados para dilacerar seus oponentes, brigas de cães. Violência ou barbárie.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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