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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

O Filme Horizonte Perdido é aventura-musical que agrada e faz sonhar


Crítica de cinema

Existem filmes que viram clássicos sem serem feito para alcançar o estrelato. São vários que chegam lá, como se diz, o Filme Horizonte Perdido, é o o Filme que chegou lá. É daqueles filmes construtivos em que o cinéfilo assiste mais de 5 vezes, exagerando, dez vezes.

Neste filme, a regra parece que virou exceção, a começar com a trilha sonora que ganhou Oscar de Melhor Canção, do inesquecível Burt Bacharet e Hal David, que tantos aprenderam a falar o nome ao ouvir uma música de faroeste e tantos outros filmes. Como o elenco, escolhido com atores e atrizes que tinham se despontado em filmes outros, como: Olivia Hassen, de Romeu e Julieta, que esteve lindíssima no papel de Maria, como feia e velha de mais de 80 anos.


Mark York que tinha interpretado o Príncipe Gato, em Romeu e Julieta, tão brilhante que quase ganha Oscar de ator coadjuvante na época. Em especial George Keneddy, no papel de engenheiro fracassado e nada mais do que ator que estava na crista da onda à época e tinha feito já vários filmes de bilheterias imbatíveis, Peter Finch, monumental como chanceler, que lutava pela paz mundial àquela época e que piorou tanto e ainda não conseguimos.

O começo é justamente isso, de contradições onde a guerra e a paz, se encontram e onde o belo e o eterno podem conviver com limites, mas transgredindo a nossa realidade que começa a ficar tola quando entramos na casa dos cinquenta anos, viver e morrer, está chegando nossos dias...
Liv Ulmann não vou comentar porque dispensa comentários pelos inúmeros filmes que fez e principalmente por ser a escolhida e querida de Wood Allen, que depois casou com ela e se separou e casou com a filha adotiva do casal, baixaria de plantão que rende venda de revistas e jornais e dinheiro, muito para advogados.

O roteiro e do diretor, que sempre convém destacar podemos falar pouco, principalmente pelo trabalho nos bastidores, mas em Horizonte Perdido, temos que citar os dois, Charles Jarrot e Larry Kramer. O mais curioso, por isso comecei com a defesa de que não fora feito com intuito de fazer o tremendo sucesso que fez, é que este filme é remake de 1937 de filme com o mesmo nome e baseado no mesmo livro de |James Hilton, tipo, alguma coisa que todas sabem não tem como fazer tanto sucesso assim e ainda mais musical e de ficção pura, Shangrilá passou a existir depois desde leve e gostoso filme que toda a família pode assistir, inclusive os cães, peixes de aquário e os gatos, não assusta ninguém, e o sono, é tranquilo. \Mexe até com a esperança da gente. Esse filme de 1973, até hoje é um filme comentado e que vale a pena indicar. Agora, tem enorme detalhe, o gosto tanto da indústria cinematográfico quanto do público mudou, de comédias densas e musicais, hoje é servido, aventuras com explosões e terrorismo, a policiais fantásticos que parecem mais super heróis, além destes mesmo.

Marcelo dos Santos

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