Infelizmente demorou, a interdição deveria ter ocorrido simultaneamente. Os veículos de comunicação anunciaram e com certeza de checagem de fonte que não possuíam Álvara de funcionamento para o tipo de cirurgia que acabou vitimando a mulher que iria reduzir a mama. Não pode ser tratado como caso banal. A Justiça mineira, não de sabe o motivo persegue inocentes e cobra fianças altas e quando se trata de instituições, multinacionais e bancos eles geralmente decidem contra o cidadão.
Caso de Polícia, sim. Mas, quando o MP quer o mandato para fechar sai em horas e a Polícia junto com o Oficial de Justiça, fecham qualquer estabelecimento irregular, o que teria que ter acontecido antes de matar pessoas. Esse clínica não é a única.
Se quiser sobre esse descaso com as pessoas por parte do Poder Público, do Estado, do Judiciário:
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/12/20/clinica-de-estetica-onde-mulher-morreu-apos-cirurgia-de-reducao-de-mamas-e-interditada-em-bh.ghtml
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