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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Quem é o culpado das chuvas? Difícil de responder, ou sabemos quem?

A chuva, as águas, não são culpadas, o homem e a sua falta de honestidade é que contribuem para que a catástrofe aumente


O prefeito e governador, ambos afirmam que vão reconstruir a cidade. Ela não está destruída, em parte, como também, essa catástrofe a que se referem, excesso de chuva, a água não é culpada de nada. Isso é má administração de anos e anos.

O primeiro grande item da má administração, que não se pode responsabilizar somente o Kalill e Zema, é em relação ao Saneamento Básico. Enquanto se discute isso no mundo todo e Belo Horizonte, está entre 85%, mas esse cálculo é apenas de recolhimento de esgoto em galerias, que são mal feitas e de estrutura, fraca para enfrentar chuvas caudalosos. Mas, a estações de tratamento são poucas e ineficientes. O tratamento dos rios são ruins, continuam poluídos.

A gestão de engenharia da Prefeitura é precária, os habite-se são, parece que negociados para grandes empresas construtoras e os pequenos ficam alijados e constroem em loteamentos clandestinos e em lugares de alto risco. As obras deveriam ser embargadas pela Prefeitura, antes de serem construídas. 

Quantas famílias constroem prédios de dois a três andares ou sobrados, sem planta de engenharia civil, não analisam solo, não fazem estaqueamento, não analisam qualidade e quantidade de material empregado. Enfim, se constrói com amor e no peito e na raça.

Como é Lei, deveria ser exercida para os dois lados. Quem ganha quase nada dentro da carestia da cidade de Belo Horizonte, que se tornou metrópole, pelo menos nos preços, tudo muito caro de fio a pavio, isso mesmo do palito de fósforo à casa própria se leva a vida toda para pagar e morre e não acaba e na periferia. Essa então, abandonada.

Agora, ainda temos, outro detalhe, esse 85% de Saneamento Básico, que faz Belo Horizonte, a segunda capital em Saneamento Básico, é maquiagem de pesquisa. Se se computar bairros limítrofes se encontra cem número ou milhares de esgoto a céu aberto nas favelas e vilas e bairros e outros que viram córregos e rios nas enchentes.

O Saneamento Básico não solucionaria o problema, mas empoderaria o cidadão e a Prefeitura nas exigências de construção em locais seguros e corretos e com construções com o mínimo de orientação de engenharia civil, necessária.

Outro grande quesito, palavra muito usada no Carnaval, é a análise e o envolvimento de equipes de profissionais e comparação de projetos de outros estado e países que deram certo. As obras feitas no Brasil, podemos citar a terceira maior cidade do Brasil, São Paulo, são todos feitas emergências, São Paulo não pode parar, os carros não podem parar. O que é isso, pode sim, tem locais que não tem condição de trafegar, precisa ter vertedouros de água. A solução em São Paulo, fracassada em parte, se esgotou, foram os piscinões e não a intervenção na geologia onde o problema é maior. 

Será igual em Minas Gerais, as explicações que se ouve agora, são quase as mesmas do passado, a cidade de 300 mil agora temos quase 4 milhões. Se perenizou o solo e agora precisa de mais locais para escoar a água. A chuva foi maior de todos os tempos, ou chuva de 1000 anos.

Na França, de 12 em 12 anos, ou em 10 anos, se prevê, enchente, possuem até estátua que é medida de subida de água como alerta em Paris. Veneza sofrem com a enchente, recentemente.

E, o pior, de tudo, se os trabalhos sérios e competentes começarem a serem feitos, ainda teremos no futuro catástrofes. O homem sabe disso, ele está mexendo com a natureza para o aqui e o agora, ele não possui ou não quer pensar no amanhã, nas futuras gerações, e pelo seu lucro e consequente conforto, ele destrói, degrada e piora as coisas, e a natureza da qual ele faz parte e não quer admitir, parece que ele se acha tão inteligente e superior, que pensa que vai superar, se não conseguir, coloniza outro planeta e detona o planeta terra e depois de certo tempo como a terra agriculturável, ela descansa e volta a produzir novamente. O homem pensa até em detonar bombas atômicas na terra, constrói poderio bélico destrutivo que pode detonar o planeta, parece, vários vezes.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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