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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA


A Tarde On Line
Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA
No Brasil, a restrição está expressa na Portaria 158/2016, do Ministério da Saúde, e na Resolução 43/2014, da Anvisa, as quais incluem na lista de ...
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Justiça quer parceria com agentes de saúde para combate à violência doméstica


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de junho de 2016


NOTÍCIAS


http://jornaldaparaiba.com.br/ (liberação de imprensa) (Assinatura) (Blogue)
Justiça quer parceria com agentes de saúde para combate à violência doméstica
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta segunda-feira (13) que pretende buscar uma parceria com o Ministério da Saúde para que ...
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Motorista embriagado que matou empresário ostentava alta velocidade


Jornal de Brasília (Assinatura)
Motorista embriagado que matou empresário ostentava alta velocidade
De acordo com o relatório global da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre álcool e saúde, o Brasil é um dos 25 países do mundo que já ...
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Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de junho de 2016


NOTÍCIAS

Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde
O Instituto Nacional de Cardiologia (INC) abriu processo seletivo para 39 vagas na área de saúde para o Programa de estágio não obrigatório ...
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As raposas que fazem as leis do aviário no Brasil. Assim convidam seus companheiros(as), para o banquete da estatais

     Há no congresso o movimento para aprovar a Lei de Responsabilidade das Estatais, nada mais do que tapar o sol com a peneira. A Lei é atribuição única e exclusiva do Congresso nacional, prerrogativa dos deputados federais e legislativos em seus respectivos estados e na mucipalidade.


  
     No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.

     O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.

     Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.

     Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP

Dez anos para controlar as contas públicas no Brasil, querem afundar o país para a década perdida, de novo.

 
  O golpe na economia brasileira está sendo preparado. Vamos ter mais uma década perdida. Dez 10 para colocar as contas públicas em dia é muito tempo, nenhuma economia saudável que se preze demora tanto tempo para se reorganizar.

    Os prazos são triênios e no máximo quinquênios para se elaborar planos de crescimento e de reorganização de contas públicas. Porque prazos tão extensivos, para jogar a economia no vai e vem da recessão como gosta FMI e cia?
  
    Como se pede esse prazo tão elástico até mesmo 6 anos é muito extenso, comprova a incompetência e falta de vontade dos políticos e governo interino e fazer algo que sane a economia do país e que ele volte a crescer e a desenvolver como país que tem todas as condições para o crescimento que havia alcançado de 7,5% de PIB ao ano e a corrupção e má administração fizeram freiar abruptamente esse crescimento.

     As soluções viáveis não são anunciadas que seriam a redução dos juros que não podem ficar atreladas ao consumo, a inflação e ser determinante do crescimento econômico ou não. Os juros não podem freiar empresas e empresários de emprestar capital e investir, mesmo, em trabalho, renda e investimento. Não perspectiva no país de investimento de pequeno, médio e longo prazo. Não se vê saída para a crise de investimento. O que se vê é muita gente desempregada, muita gente sem salário e consequentemente os problemas aumentam em decorrência dessa ausência de investimento.

     O país não tem projetos e tão pouco investimentos em tecnologia para competir com outros mercados. Hoje, na verdade, o Brasil é dependente, antes e depois da corrupção de grandes empresas fortes em tecnologias que corromperam por exemplo Eduardo Cunha, deputado federal pelo PMDB e líder afastado da presidência do Congresso, como a Sansung, entre outros. O Brasil não compete mais no exterior como antes com a Sharp, com a Gradiente e outras empresas que desafiaram a hegemonia de grandes multinacionais que transitavam pelo mundo. O Brasil parou feito o beija flor, continua lindo e próspero, mas parado e pode enferrujar, pode morrer como já morreu muitos empreendimentos valiosos para o brasileiro que é trabalhador e vive de seu trabalho.

     O projeto que o presidente interino Michel Temer vai encaminhar ao Congresso e possivelmente será aprovado, pois ele costurou o Congresso para o Impeachment de Dilma Rousseff, a votação foi uma amarga derrota e uma constação que ela não tinha governabilidade nenhuma. Não concordo com a máxima de Luiz Gomes, ex-juiz e ferrenho defensor da moralidade econômica e punições da cleptocracia brasileira dos barões oligárquicos-elite, brasileiros.

     O simples afastamento de Dilma e seu julgamento pelo Senado não fez com que o país andava um palmo. Ela na presidência e a Lava Jato, que corre o risco sério de ser desmoralizada e até mesmo engessada, barrada pelo STF-Supremo Tribunal Federal, devido as últimas decisões, ora pune Dilma, não lhe reconhece o direito, ora "absolve" Aécio Neves, a última de Teori Zavascki foi a de não concordar com o Procurador Geral da República Rodrigo Janot de pedir a prisão preventiva de Renan Calheiros, Romero Jucá e do ex-presidente da República, José Sarney, são intocáveis, mesmo.

      Por isso, que a recessão está nos batendo feio e amargamente as famílias ressentem, a má administração e a corrupção dos políticos, principalmente do PMDB, PT, PR, PP entre outros é que deveria ser punida e apontado os meios de corrigir as contas públicas e colocar o Brasil no seu devido lugar na economia mundial, de crescimento sustentável, geração de empregos e renda para os trabalhadores e solução para zilhões de problemas que temos na saúde, educação, infraestrutura em geral, como saneamento básico, estradas, problemas de terras indígenas e muitos outros; como as mineradoras.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP

     

terça-feira, 14 de junho de 2016

Supremo Tribunal Federal e seus juízes controversos ainda vão parar a Lava Jato com decisões que protegem mau feitores

Esses juízes estão contra a operação Lava Jato, olha que são eles que vão parar uma das maiores Operações contra a corrupção no Brasil. Tudo indica que as decisões desses senhores são de proteger criminosos contumazes da República brasileira. Ninguém sabem se por medo, conveniência ou mesmo até ganhos futuros.


leia mais http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1781700-teori-nega-prisao-de-renan-juca-e-sarney-pedida-por-janot.shtml

Cientista pública cérebro humano de centro de estudo de doenças de Mal de Parkinson e Alzheimer

Cérebro humano é divulgado por cientista em centro que estuda o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson. Há ligeira semelhança com a noz aberta, sem casca. Também esclarece a dúvida que haveria várias partes do cérebro. A olho nú podemos ver nitidamente que há dois hemisférios o direito e o esquerdo realmente, pois há uma fenda visível que parece dividir o cérebro. O que seria inteiramente lógico devido as mãos e os lados esquerdo e direito do corpo humano, como membros superiores e inferiores.

O cérebro para a medicina tradicional oriental, não ocidentalizada, é a ramificação dos rins, ou os rins é a ramificação dos cérebro. Na evolução do feto poderíamos afirmar talvez que quem primeiro é criado, gestado é o cérebro e depois se abre para as demais parte do corpo numa simultaneidade. Essa afirmação milenar se faz devido o mesmo material da medula óssea e dos rins ser encontrado no cérebro. Portanto, é comum pensar assim que os rins que guarda a vitalidade do homem e da mulher está interligado com a médula óssea que por sua vez com o cérebro, interagindo o tempo todo. 

Em São Paulo são oficialmente 5 mortos moradores de rua por causa do frio e descaso


EXAME.com
Sobe para cinco número de moradores de rua mortos pelo frio em SP
A Secretaria Municipal de Saúde informou que apura eventuais falhas no atendimento do Samu ao chamado para socorrer um morador de rua na rua ...
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Curso de Gestão de Resíduos no CRQ conta com especialistas referência na área


Experiência de integrantes do CRQ – IV, ABNT, INMETRO e OAB são diferenciais diante dos programas oferecidos pelo mercado de cursos. Estudos de casos, conceitos e normas estão entre os tópicos do conteúdo para formar e atualizar os conhecimentos.
A Comissão de Meio Ambiente do Conselho Regional de Química - IV Região (CRQ-IV), em parceria com o Sindicato dos Químicos, Químicos Industriais e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo (Sinquisp), promove nos dias 27 e 28 de junho o curso Gerenciamento de Resíduos, na sede em São Paulo – SP. Profissionais que são referência no tema e conhecidos pela contribuição junto aos órgãos ambientais e entidades reguladoras representam um importante diferencial no material a ser exposto. O curso é apostilado e o certificado é emitido pelo CRQ.
Como entidade representativa do setor dedicada a oferecer formação completa e eficaz, o CRQ reúne os especialistas Flávio Luis A. Bragante, graduado pela Unicamp, membro da Comissão de Meio Ambiente do CRQ-IV e diretor da Faex Soluções Ambientais; Glória Santiago Marques Benazzi, graduada em Engenharia Química e Administração de Empresas, com atuações no Inmetro e atualmente é Diretora Secretária do CB-16 da ABNT; e Suely de Camargo, pós-graduada em Direito Ambiental e Gestão da Qualidade, consultora na área de Desenvolvimento Sustentável da OAB/SP e da Comissão de Meio Ambiente do CRQ-IV. “Consideramos que é sempre válido compartilhar nossa vivência, no empenho de subsidiar os profissionais e as indústrias comprometidos com as práticas sustentáveis, para além de uma ação responsável, mas também uma forma de mostrar o quanto a destinação correta pode ser compensadora para o negócio, na medida em que evita multas e outros gastos”, afirma Flávio Luis Bragante (www.faex.com.br).
O programa do curso foi elaborado para proporcionar conhecimento pleno, por meio de estudo de casos, tratando de conceitos e de como destinar os resíduos, atentando para a responsabilidade ambiental de acordo com as normas legais vigentes, passivos ambientais, transporte de cargas perigosas, entre outros assuntos. O conteúdo também tratará de legislação, normas e regulamentos técnicos dos resíduos, além de um panorama dos resíduos no Brasil.
Todos os tópicos contemplados na programação estão descritos no site do CRQ – IV (http://goo.gl/tbvLCn) e as inscrições podem ser feitas até 20 de junho. Dúvidas e informações adicionais podem ser solucionadas junto ao Sinquisp, pelo e-mail cursos@sinquisp.org.br ou pelo telefone (11) 3289-1506, das 9h às 16h.
 
Serviço
Curso Gerenciamento de Resíduos – CRQ – IV Divisão
Data: 27 e 28/06/2016 - das 8h às 17h
Local: Sede do CRQ-IV - Rua Oscar Freire, 2039 – São Paulo/SP

Aposentadoria: um gargalo da saúde humana


Beny Schmidt *



Para um cientista ou pesquisador que conhece a patologia muscular, a aposentadoria simplesmente não existe. Como bem se sabe, os idosos que param de trabalhar normalmente adoecem e vão a óbito precocemente. A patologia muscular é categórica neste assunto. Primeiro, porque o princípio de qualquer ser vivo é o movimento. Segundo, porque a inatividade cursa com atrofia muscular, especialmente nos humanos, das fibras musculares do tipo 2. Além do trabalho, os idosos (pessoas com mais de 60 anos) deveriam praticar atividades físicas aeróbicas, para manter o metabolismo das fibras do tipo 1, e anaeróbicas, para as fibras do tipo 2.

Se fosse bem assimilado por nós, este simples conceito da patologia muscular poderia resolver o problema de centenas de países que já não conseguem fechar a conta com os aposentados e que, com o aumento da população mundial de idosos, se transformarão em um sistema caótico, produtor de moléstias e de desperdício de dinheiro público.

Filosoficamente, nós sabemos também, em relação à felicidade humana, que não basta só amar, é preciso trabalhar. Foi a natureza que nos fez assim. Ela não aprova a inatividade e exige de nós criação e trabalho até o último segundo de nossas vidas.

Em resumo, os sistemas públicos de saúde teriam duas extraordinárias vantagens. Primeiro, com o fim da aposentadoria indiscriminada. Segundo, com a apologia ao trabalho, diminuiríamos a sinistralidade por conta do declínio da incidência das mais variadas doenças, contribuindo para uma sociedade sã e feliz.

Jornal de Saúde informa

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