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segunda-feira, 11 de julho de 2016

A terapia com laser de baixa potência (TLBP) para herpes, paralisia facial


UNIVAP oferece tratamento pioneiro no Vale do Paraíba e Região para paralisia facial, herpes e comprometimento neural com laser de baixa intensidade

A terapia com laser de baixa potência (TLBP)é aplicada na Policlínica Odontológica da instituição

Pacientes vítimas de paralisia facial, herpes ou com comprometimento neural agora são tratados com a aplicação da laserterapia na UNIVAP (Universidade Vale do Paraíba). Estudos realizados por profissionais da instituição mostram que a técnica possibilita a diminuição do processo inflamatório, de dor e inchaço sem efeito adverso, como pode ocorrer com o uso de fármacos.

A coordenadora do curso de Odontologia da universidade, Renata Amadei Nicolau, explica que “de forma geral o laser pode ser usado como uma terapia coadjuvante, associado à fisioterapia e ao tratamento medicamentoso. Ele é algo que contribui para a melhora do paciente, sem desconforto e tem um resultado muito favorável”.  

A luz reduz o processo inflamatório e a dor em muitos tipos de problemas, sem o efeito colateral do fármaco ou sem a necessidade de realizar exercícios repetitivos que podem desgastar fisicamente o indivíduo. Ela ainda é uma alternativa para pessoas que sofreram paralisia facial e não conseguiram resultados com outros tratamentos e para aquelas que sofrem de herpes e mesmo com o uso do medicamento antiviral continuam a sentir os efeitos da doença.

A UNIVAP realiza tratamentos com laser desde 1996, na clínica efetivamente, com o Centro de Laser e Odontologia e na pós-graduação. Entre o público-alvo estão pessoas que sofreram algum tipo de trauma, que chegam com comprometimento neuronal - em função de um acidente ou de uma cirurgia - e perderam a sensibilidade na boca. Esses pacientes dispõem da terapia para auxiliar no processo de reparo neuronal, visando à recuperação da sensibilidade na face ou no meio bucal.Também são atendidos casos de paralisia facial, nos quais a laser terapia é usada para retomar a motricidade da face. Além de pacientes portadores de herpes simples, que recebem as aplicações de laser para o local ficar com o sistema imunoativado e não apresentar a remissão de feridas. São tratadas, ainda, pessoas com grande sensibilidade, por exemplo, ao gelado. 

Nos casos de dor e inflamação, o paciente já consegue sentir uma melhora após 20 minutos da aplicação. Em situações de herpes ou fraturas, dependerá do tempo de resposta de cada organismo. Pacientes com paralisia facial e que recebem o tratamento em até seis meses posteriores ao problema conseguem reverter praticamente todo o quadro de sequelas. Também há uma redução de 30% no tempo de integração de implantes dentários quando o laser é aplicado no pós-cirúrgico.

A terapia com laser não é indicada para pacientes com câncer, em gestantes e em áreas com comprometimentos infecciosos, porque ele estimula as células do tecido a se dividir com mais rapidez.

O laser pode ser utilizado por médicos, enfermeiros, biomédicos, fisioterapeutas e odontologistas, sendo que em algumas áreas há necessidade de habilitação ou especialização. Na odontologia, desde 2008 o Conselho Federal de Odontologia instituiu a normativa de que os profissionais ligados a ele precisam ser habilitados para usarem o laser.

UNIMED FEDERAÇÃO MINAS É A 5ª MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR EM MINAS GERAIS

UNIMED FEDERAÇÃO MINAS É A 5ª MELHOR
EMPRESA PARA SE TRABALHAR EM MINAS GERAIS

Belo Horizonte, julho de 2016 – A Unimed Federação Minas, órgão que representa política e institucionalmente o Sistema Unimed mineiro, recebeu na noite desta terça-feira, 05/07, em cerimônia realizada no Teatro Sede Sicepot/MG, o prêmio de 5ª colocada no ranking das Melhores Empresas para se Trabalhar em Minas Gerais 2016, categoria pequeno porte, levando-se em conta todos os setores. O reconhecimento é fruto de um levantamento realizado por meio de uma parceria entre o Great Place to Work (GPTW), a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-MG), a revista Encontro e o jornal Estado de Minas.

Além da Unimed Federação Minas, outras três Unimeds do Sistema mineiro figuram na classificação do GPTW em 2016: Governador Valadares, 9º lugar e Juiz de Fora, 10ª posição, na categoria médio porte; e Barbacena, 20ª colocação, na categoria pequeno porte.

Na cerimônia de entrega do prêmio, a Unimed Federação Minas foi representada por Sheyla Bertholasce Leite, superintendente de Desenvolvimento e Relacionamento, Cristiano Rocha, superintendente de Negócios, Daniela Volponi Santiago, gestora de Recursos Humanos e Rony Hudson Flôres, gestor de Comunicação e Marketing. “Temos uma preocupação constante com o bem-estar e o desenvolvimento de nossa equipe. Por isso, nos empenhamos em oferecer, a nossos colaboradores, condições para que eles alcancem resultados cada vez melhores, tanto profissionalmente, quanto pessoalmente. Os reconhecimentos concedidos nesse sentido são incentivos para que sigamos fortalecendo ações de integração”, afirma Marcelo.

Prêmio Great Place to Work
O levantamento traz as 44 melhores organizações de todo o Estado para trabalhar, em todos os segmentos. O ranking foi dividido entre pequenas, médias e grandes empresas, conforme o número de funcionários. A Unimed Federação Minas foi premiada na categoria pequeno porte (50 a 249 funcionários). Nesta edição, 249 empresas participaram da pesquisa, e o total de funcionários que responderam às 58 perguntas do questionário cresceu 72% e chegou a 134 mil.

Os critérios pelos quais as empresas mineiras foram avaliadas são os mesmos aplicados nos 53 países em que a GPTW está presente. O levantamento inclui pesquisa quantitativa e qualitativa com funcionários e pesquisa com a empresa. Para estar entre as vencedoras é necessário ter nota igual ou superior a 70%. Além disso, a maior parte da nota (2/3 do peso total) vem das respostas confidenciais dadas pelos funcionários. O terço restante vem dos questionários preenchidos pela área de Recursos Humanos e avaliados pelo GPTW.

Premiação nacional
No dia 27 de junho, em cerimônia realizada no Hotel Grand Mercure, em São Paulo, a Unimed Federação Minas recebeu o prêmio de segunda colocada no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em Saúde no Brasil, no segmento Planos de Saúde. A instituição foi representada pela superintendente de Desenvolvimento e Relacionamento, Sheyla Bertholasce Leite, e pela gestora de Recursos Humanos, Daniela Volponi Santiago.

Conheça as 44 melhores empresas para trabalhar em Minas Gerais:

PEQUENO PORTE - 50 a 249 funcionários
1º - Laboratório Sabin
2º - Sydle
3º - Algar Mídia S/A
4º - Samba Tech
5º - Federação Interfederativa das Cooperativas de Trabalho Médico do Estado de Minas Gerais
6º - Farmaconn Ltda
7º - Take.net
8º - BHS
9º - Tricopoint Industria e Comercio de Malhas Ltda EPP
10º - Valore Imóveis
11º - Avenue Code
12º - Verde Ghaia
13º - Zetra
14º - Alternativa Eventos Ltda
15º - Irani MG
16º - COT - Centro Oncológico do Triângulo
17º - Avanço Informatica
18º - Ecx Card
19º - Vale do Sol
20º - Unimed de Barbacena

MÉDIO PORTE - 250 a 999 funcionários
1º - Microcity
2º - Embracon Administradora de Consorcio Ltda MG
3º - Cultura Inglesa BH
4º - Anima Educação
5º - Sankhya Tecnologia em Sistemas Ltda
6º - Tauá Resort Caeté
7º - Prumo Engenharia Ltda
8º - TOTVS Belo Horizonte
9º - Unimed Governador Valadares
10º - Unimed Juiz de Fora
11º - Algar Agro
12º - Forno de Minas
13º - Café Três Corações S/A
14º - Banco Intermedium S/A
15º - São Marcos Laboratório

GRANDE PORTE - acima de 1.000 funcionários
1º - Algar Telecom
2º - Centro Universitário Una
3º - Anglo American Minério de Ferro Brasil
4º - Banco Mercantil do Brasil S/A
5º - Eletrozema S/A
6º - UniBH - Centro Universitário de Belo Horizonte
7º - Atento Belo Horizonte
8º - Algar Tech
9º - Algar Segurança Ltda

terça-feira, 5 de julho de 2016

Antibióticos: uma em cada três prescrições é desnecessária

Antibióticos: uma em cada três prescrições é desnecessária

Em 2013, em uma matéria da Folha de São Paulo (Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos), Margareth Chan, diretora geral da OMS, chama atenção: “O mundo está prestes a perder essas curas milagrosas”


Antibióticos são medicamentos que devem ser utilizados apenas contra infecções bacterianas e, mesmo assim, se elas forem gastrintestinais, há aplicação em bem poucas delas.

Um estudo recente, publicado no JAMA (Journal of American Medical Association), avaliou a prescrição de antibióticos orais, no cadastro nacional de cuidados ambulatoriais entre 2010 e 2011, separados por idade, região e diagnósticos nos Estados Unidos.

Entre as 184.032 consultas ambulatórias da amostra, 12,6% resultaram em prescrição de antibióticos, sendo que a sinusite foi o mais frequente diagnóstico isolado dessa população (56/1.000), seguida de otite média supurada (47/1.000) e faringite (43/1.000). Coletivamente, as infecções respiratórias responderam por 221/1.000 das prescrições, sendo que, entre essas, apenas 111/1.000 foram consideradas apropriadas.


Nessa estatística, estimou-se 505 prescrições de antibióticos sendo apenas 353 consideradas corretas, mostrando que cerca de 1/3 das prescrições foram inadequadas aos quadros que foram tratados (resfriados, bronquites, dores de garganta, infecções de ouvidos e seios da face, segundo os autores) e mesmo que essa pesquisa já tenha 5 anos, não há uma expectativa de dados diferentes nos dias de hoje.

Esse abuso de prescrição estimulou o aumento de bactérias resistentes, que infectam cerca de 2 milhões de americanos ao ano, levando a 23.000 mortes anuais, segundo fontes do CDC (Centers for Disease Control and Prevention).

“Em nossa prática diária, no Brasil, não temos essa estatística recente, mas pela percepção e pelos resultados de aumento de resistência bacteriana, ela não deve ser muito diferente. Vale lembrar que antibióticos não ‘matam bactérias ruins’ e sim ‘bactérias sensíveis’. Nesse caso, quando se utiliza um antibiótico, quer seja da forma adequada ou não, ocorre uma seleção de nossa flora bacteriana oral, intestinal e vaginal, que forma grande parte de nosso sistema de proteção”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Assim, segundo o pediatra, “além de nos deixar mais suscetíveis a uma infecção por diminuição das defesas, de interferir de forma prejudicial no sistema digestivo, essa é uma forma de transmissão de resistência a agentes infecciosos bacterianos que dificultam a ação dos antibióticos existentes, gerando maiores riscos de morte”, alerta.

Por isso, e pela dificuldade e importância do diagnóstico adequado de uma infecção bacteriana, podem ser necessários exames que identifiquem o agente causal com certeza e rapidez e uma técnica de coleta adequada. “Os testes rápidos feitos de material da boca e garganta de crianças costumam ser decisivos. As coletas de exames de urina precisam ser realizadas de forma correta, sem riscos de contaminação, e com análise adequada. As radiografias devem ser executadas em boas condições. Não se recomenda fazer radiografias de seios da face de crianças abaixo de 4 anos de idade em busca de sinusite se até essa idade elas não têm seios da face formados. Manchinhas no pulmão não representam, em grande parte das vezes, broncopneumonia bacteriana. Um vírus não vai se transformar em bactéria”, explica o médico, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo.


Antibióticos são excelentes medicamentos, com indicação precisa, mas que requerem critérios em sua prescrição para que possam ser ainda utilizados na plenitude de sua capacidade e de seus benefícios. “O uso além da conta, além de não ser necessário, pode causar prejuízos ao paciente e à população de forma geral, através de um aumento da resistência bacteriana”, defende o pediatra.
Antibióticos: uma em cada três prescrições é desnecessária

Em 2013, em uma matéria da Folha de São Paulo (Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos), Margareth Chan, diretora geral da OMS, chama atenção: “O mundo está prestes a perder essas curas milagrosas”


Antibióticos são medicamentos que devem ser utilizados apenas contra infecções bacterianas e, mesmo assim, se elas forem gastrintestinais, há aplicação em bem poucas delas.

Um estudo recente, publicado no JAMA (Journal of American Medical Association), avaliou a prescrição de antibióticos orais, no cadastro nacional de cuidados ambulatoriais entre 2010 e 2011, separados por idade, região e diagnósticos nos Estados Unidos.

Entre as 184.032 consultas ambulatórias da amostra, 12,6% resultaram em prescrição de antibióticos, sendo que a sinusite foi o mais frequente diagnóstico isolado dessa população (56/1.000), seguida de otite média supurada (47/1.000) e faringite (43/1.000). Coletivamente, as infecções respiratórias responderam por 221/1.000 das prescrições, sendo que, entre essas, apenas 111/1.000 foram consideradas apropriadas.


Nessa estatística, estimou-se 505 prescrições de antibióticos sendo apenas 353 consideradas corretas, mostrando que cerca de 1/3 das prescrições foram inadequadas aos quadros que foram tratados (resfriados, bronquites, dores de garganta, infecções de ouvidos e seios da face, segundo os autores) e mesmo que essa pesquisa já tenha 5 anos, não há uma expectativa de dados diferentes nos dias de hoje.

Esse abuso de prescrição estimulou o aumento de bactérias resistentes, que infectam cerca de 2 milhões de americanos ao ano, levando a 23.000 mortes anuais, segundo fontes do CDC (Centers for Disease Control and Prevention).

“Em nossa prática diária, no Brasil, não temos essa estatística recente, mas pela percepção e pelos resultados de aumento de resistência bacteriana, ela não deve ser muito diferente. Vale lembrar que antibióticos não ‘matam bactérias ruins’ e sim ‘bactérias sensíveis’. Nesse caso, quando se utiliza um antibiótico, quer seja da forma adequada ou não, ocorre uma seleção de nossa flora bacteriana oral, intestinal e vaginal, que forma grande parte de nosso sistema de proteção”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Assim, segundo o pediatra, “além de nos deixar mais suscetíveis a uma infecção por diminuição das defesas, de interferir de forma prejudicial no sistema digestivo, essa é uma forma de transmissão de resistência a agentes infecciosos bacterianos que dificultam a ação dos antibióticos existentes, gerando maiores riscos de morte”, alerta.

Por isso, e pela dificuldade e importância do diagnóstico adequado de uma infecção bacteriana, podem ser necessários exames que identifiquem o agente causal com certeza e rapidez e uma técnica de coleta adequada. “Os testes rápidos feitos de material da boca e garganta de crianças costumam ser decisivos. As coletas de exames de urina precisam ser realizadas de forma correta, sem riscos de contaminação, e com análise adequada. As radiografias devem ser executadas em boas condições. Não se recomenda fazer radiografias de seios da face de crianças abaixo de 4 anos de idade em busca de sinusite se até essa idade elas não têm seios da face formados. Manchinhas no pulmão não representam, em grande parte das vezes, broncopneumonia bacteriana. Um vírus não vai se transformar em bactéria”, explica o médico, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo.


Antibióticos são excelentes medicamentos, com indicação precisa, mas que requerem critérios em sua prescrição para que possam ser ainda utilizados na plenitude de sua capacidade e de seus benefícios. “O uso além da conta, além de não ser necessário, pode causar prejuízos ao paciente e à população de forma geral, através de um aumento da resistência bacteriana”, defende o pediatra.

Em 2013, em uma matéria da Folha de São Paulo (Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos), Margareth Chan, diretora geral da OMS, chama atenção: “O mundo está prestes a perder essas curas milagrosas”


Antibióticos são medicamentos que devem ser utilizados apenas contra infecções bacterianas e, mesmo assim, se elas forem gastrintestinais, há aplicação em bem poucas delas.

Um estudo recente, publicado no JAMA (Journal of American Medical Association), avaliou a prescrição de antibióticos orais, no cadastro nacional de cuidados ambulatoriais entre 2010 e 2011, separados por idade, região e diagnósticos nos Estados Unidos.

Entre as 184.032 consultas ambulatórias da amostra, 12,6% resultaram em prescrição de antibióticos, sendo que a sinusite foi o mais frequente diagnóstico isolado dessa população (56/1.000), seguida de otite média supurada (47/1.000) e faringite (43/1.000). Coletivamente, as infecções respiratórias responderam por 221/1.000 das prescrições, sendo que, entre essas, apenas 111/1.000 foram consideradas apropriadas.


Nessa estatística, estimou-se 505 prescrições de antibióticos sendo apenas 353 consideradas corretas, mostrando que cerca de 1/3 das prescrições foram inadequadas aos quadros que foram tratados (resfriados, bronquites, dores de garganta, infecções de ouvidos e seios da face, segundo os autores) e mesmo que essa pesquisa já tenha 5 anos, não há uma expectativa de dados diferentes nos dias de hoje.

Esse abuso de prescrição estimulou o aumento de bactérias resistentes, que infectam cerca de 2 milhões de americanos ao ano, levando a 23.000 mortes anuais, segundo fontes do CDC (Centers for Disease Control and Prevention).

“Em nossa prática diária, no Brasil, não temos essa estatística recente, mas pela percepção e pelos resultados de aumento de resistência bacteriana, ela não deve ser muito diferente. Vale lembrar que antibióticos não ‘matam bactérias ruins’ e sim ‘bactérias sensíveis’. Nesse caso, quando se utiliza um antibiótico, quer seja da forma adequada ou não, ocorre uma seleção de nossa flora bacteriana oral, intestinal e vaginal, que forma grande parte de nosso sistema de proteção”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Assim, segundo o pediatra, “além de nos deixar mais suscetíveis a uma infecção por diminuição das defesas, de interferir de forma prejudicial no sistema digestivo, essa é uma forma de transmissão de resistência a agentes infecciosos bacterianos que dificultam a ação dos antibióticos existentes, gerando maiores riscos de morte”, alerta.

Por isso, e pela dificuldade e importância do diagnóstico adequado de uma infecção bacteriana, podem ser necessários exames que identifiquem o agente causal com certeza e rapidez e uma técnica de coleta adequada. “Os testes rápidos feitos de material da boca e garganta de crianças costumam ser decisivos. As coletas de exames de urina precisam ser realizadas de forma correta, sem riscos de contaminação, e com análise adequada. As radiografias devem ser executadas em boas condições. Não se recomenda fazer radiografias de seios da face de crianças abaixo de 4 anos de idade em busca de sinusite se até essa idade elas não têm seios da face formados. Manchinhas no pulmão não representam, em grande parte das vezes, broncopneumonia bacteriana. Um vírus não vai se transformar em bactéria”, explica o médico, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo.


Antibióticos são excelentes medicamentos, com indicação precisa, mas que requerem critérios em sua prescrição para que possam ser ainda utilizados na plenitude de sua capacidade e de seus benefícios. “O uso além da conta, além de não ser necessário, pode causar prejuízos ao paciente e à população de forma geral, através de um aumento da resistência bacteriana”, defende o pediatra.

Fundação de Saúde confirma terceira morte por gripe H1N1 em Rio Claro, corta-se verba da saúde ainda


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 3 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Clica Piauí
Fundação de Saúde confirma terceira morte por gripe H1N1 em Rio Claro
A Vigilância Epidemiológica da Fundação Municipal de Saúde de (SP) confirmou a terceira morte por gripe H1N1 na cidade. A vítima é um homem de ...
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UOL
Ministério da Saúde avalia papel de outro vírus em casos de microcefalia
O informou, por nota, que está avaliando o papel de um outro vírus na evolução de casos de microcefalia e em malformações congênitas no Brasil ...
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domingo, 3 de julho de 2016

Linha 9402 Santo André para São Geraldo que chega a atrasar mais de 1h15 na sexta no horário de pico, BH/MG.

Ponto do ônibus Santo André para São Geraldo que chega a atrasar mais de 1h15 na sexta no horário de pico
A passagem foi reajustada, as empresas isentadas de pagar imposto municipal. O metrô nunca sai do papel, por motivo de projetos maus feitos o governo federal não libera o dinheiro. Mas, o Move foi implantado em toda a av. Antonio Carlos, passagem cara a R$ 3,80 e os atrasos de ônibus é corriqueiro.

A Linha 9402 que serve o bairro São Geraldo ao Santo André, que passa na área hospitalar, no Odilon Behrens e UPA recém inaugurada atrasa muito. Com poucos ônibus chega a atrasar até 1h15 e o pior na hora de pico entre às 18 e 19h30 quando os trabalhadores do hospital deixam seu turno.

Não preciso dizer que muitas pessoas que precisam da UPA e do hospital deve passar essa hora no ponto para chegar e para sair. Na última sexta feira estavam mais de 10 enfermeiras e auxiliares paradas a espera do ônibus que não vinha estavam com raiva e desanimadas e queriam reclamar na BHTrans que deveria ter fiscalização já que é antiga essa linha e os atrasos mais ainda.

Não era assim, talvez com o Move, e a av. Antonio Carlos, suporam que todos iriam andar até a av. e embarcar para o centro. Mas, essa linha 9402 liga dois bairros populosos e com favelas e tomar o move representa gasto de duas passagens o que deixaria o trabalhador e o empregador mais com raiva ainda.

Mas, nada justifica o atraso. A empresa de ônibus participou de licitação, foi acertado o preço, é conhecido a necessidade da população e a carência. Portanto, tem a obrigação de colocar ônibus e principalmente no horário de pico respeitar o horário de 15 a 30 m de um carro para o outro. Está ganhando para isso e muito bem, super rentável e lucrável o transporte urbano.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Policias militares encontrados desacordados em viatura foram intoxicados


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 1 de julho de 2016


NOTÍCIAS


Jornal Extra
Policias militares encontrados desacordados em viatura foram intoxicados
A informação foi confirmada pelo sub-secretário estadual de Saúde, Charbel Khouri Duarte. Ainda segunde ele, o cabo Carlos Eduardo Ferreira Pinto ...
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sábado, 2 de julho de 2016

O todo poderoso dep. federal Eduardo Cunha(PMDB) nunca será preso, ele diz que não renuncia

É quase que inexplicável Eduardo Cunha, presidente do Congresso nacional, afastado, deputado federal pelo PMDB por quatro mandatos, mas na política desde 1991 quando é indicado por Fernando Collor de Mello para a presidência da Telerj no Rio de Janeiro. Este cidadão ainda não perdeu seu cargo de presidente, não foi cassado e tampouco foi preso ou sentenciado diante de tantas e irrefutáveis provas de má conduta parlamentar e de corrupção.

xA estupefação faz sentido e muitos já pensaram em qual poder se reveste esse cidadão brasileiro que pela Lei, que ainda vai ser melhorada ou substituída, possui fôro privilegiada. Eduardo Cunha não pode ser preso, condenado, mas as evidências são tão robustas, que a lei perde efeito e a Polícia Federal poderia prender o então deputado Eduardo Cunha, sim. Não o faz por que? Será que ele já colabora com a PF e com as investigações da Lava Jato e com o juiz Sérgio Moro? Dúvidas, indagações são milhares que não vale a pena a elocubração, é perder preciosas horas de sono bom e saudável.

Há parlamentares presos e sentenciados por muito menos. Por exemplo, vamos pensar no caso do ex-governador de Minas Gerais, que também não está preso, mas diante de tantas provas ele acusado no mensalão mineiro onde houve desvio de R$ 3 milhões que corrigidos chegariam algo em torno de uns R$ 16 milhões, renunciou e seu processo que se arrastava desde 2000 foi para a 2a. Instância do Justiça de MG e ele foi condenado a quase 21 anos, recorreu e aguarda em liberdade, o recurso foi recusado e agora parece que está negociando se vai para o Supremo Tribunal Federal, para reverter a pena, ou seja, alguns anos de cadeia, talvez com delação premiada, uma tornozeleira em casa, ele vai ter que cumprir. E, Eduardo Cunha, nada em sua piscina ou saúna de luxo, desculpem o trocadilho infame.

Há dois pesos e duas medidas na Justiça, sim. No caso de Eduardo Cunha e outros na Justiça no Brasil, há medidas ou pesos diferentes. Será o dinheiro, Eduardo Cunha roubou mais do que os que estão presos e por isso consegue subornar melhor a máquina, enganar com petições de seus advogados, encarar os severos juízes do Supremo e da Justiça Federal, severos quando aplicam a lei e textualmente cumprem o papel que lhes compete, que se entenda bem.

Sim, Eduardo Cunha tem extra poderes lhe conferido. Até mesmo o atual presidente interino ou em exercício o recebeu no domingo passado no Congresso brasileiro, honraria para muito poucos, diria que foi uma dileção, um mimo para Eduardo Cunha.

O Brasil inteligente que exige que seu imposto seja investido no país pelo menos, não em lojas de grife e restaurantes e hotéis grãfinos, sabe que sim. Eduardo Cunha é poderoso e sabe muito sobre a sujeira que ele ajudou a espalhar no país para que sua quadrilha de deputados federais, senadores, governadores, prefeitos e muitos outros, entre assessores e advogados, ganhassem rios de dinheiro do erário público, depletando a Petrobrás, o fundo do FGTS e onde tinha dinheiro em obra a mão de Eduardo Cunha, o poderoso para não dizer outra coisa, passou.

  lEIAE ainda ouvi nas ruas que o gigante tinha acordado. Sonharam que, ele continua tão acordado quanto dormindo em berço esplêndido.
Leia mais sobre Eduardo Cunha o iluminado do PMDB e Congresso:
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Cunha 

Indústria de alimentos tenta barrar a entrada em vigor da RDC 26/2015, mas juiz da 20ª Vara de Brasília indefere liminar



Indústria de alimentos tenta barrar a entrada em vigor da RDC 26/2015, mas juiz da 20ª Vara de Brasília indefere liminar Há poucos dias do fim do prazo que a Anvisa determinou, através da RDC 26/2015, a indústria de alimentos (por meio da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G100 - processo nº 36559-14.2016.4.01.3400) entrou com uma ação na Justiça Federal contra a agência com o objetivo de barrar a entrada em vigor da norma. Um dos argumentos foi a afirmação que a resolução não se aplicaria a produtos importados - o que não é verdade. O movimento Põe no Rótulo, idealizado pela advogada Cecilia Cury, especialista do tema, apresentou uma manifestação na mesma Justiça Federal com o objetivo de evitar que a norma seja adiada ou suspensa, ingressando no processo como "amicus curiae". O juiz federal da 20a vara de Brasília indeferiu a liminar. "A decisão da Justiça Federal merece aplausos: houve reconhecimento da amplitude do debate que resultou na aprovação da RDC 26/15 e valida urgência em se proteger a saúde do consumidor alérgico", diz Cecilia Cury.
O movimento #poenorotulo está mapeando se outras ações de teor semelhante foram ajuizadas em outros estados. Há informações, ainda não confirmadas, que mais de 10 ações idênticas foram propostas em estados diversos do Brasil - e não só em grandes centros. A equipe do movimento está trabalhando para demonstrar que tais ações não se sustentam e pretendem apenas adiar o que já foi decidido pela Anvisa e discutido nos dois últimos anos. "Os consumidores brasileiros não podem mais esperar e os rótulos já adequados, inclusive de produtos importados, mostram que a ação não tem fundamento fático e nem jurídico", contesta Fernanda Mainier Hack, advogada do Põe no Rótulo e fundadora do MFAL (Meu filho é alérgico a leite), que conta com mais de 12 mil famílias de alérgicos.


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Referência nacional em reabilitação, IPO abre nova unidade no bairro de Pinheiros, na capital paulista


Referência nacional em reabilitação, IPO abre nova unidade no bairro de Pinheiros, na capital paulista

O IPO - Instituto de Prótese e Órtese acaba de inaugurar uma nova unidade, agora na capital paulista. Em atividade desde 2002 na cidade de Campinas (SP) e com uma forte atuação no desenvolvimento de equipamentos tecnológicos que promovem a reabilitação humanizada de seus pacientes, o IPO agora abre suas portas na Rua Natingui, 412, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. 
Com o objetivo mudar conceitos sobre reabilitação, o Instituto tem como verdadeira vocação tratar cada paciente de forma única, equilibrando a entrega numa somatória que envolve a técnica ao relacionamento de confiança e respeito a cada ser humano.
Dirigido pelo fisioterapeuta, protesista, ortesista e doutor em Ciências da Cirurgia pela Unicamp, José André Carvalho, uma referência nacional e internacional em pesquisa científica e também pelo protesista e ortesista (ISPO – nível I), com graduação e mestrado, na Alemanha, Ricky Benzing, o IPO tem construído um modelo de sucesso que acumula resultados positivos, com base na humanização e na qualidade de vida de seus pacientes.

“Nossa filosofia de trabalho é proporcionar reabilitação por meio da aplicação de dispositivos específicos em um centro voltado à recuperação e não à comercialização de produtos ortopédicos”, explica o Dr. José André Carvalho.
A perfeita confecção de uma prótese exige um projeto que envolve muito conhecimento técnico e científico. Ricky Benzing explica que “no IPO, as confecções de próteses e órteses são baseadas em conhecimentos científicos e não por métodos meramente empíricos, o que acaba nos diferenciando das ortopedias técnicas convencionais”, conclui o profissional que desenvolve suas atividades há 24 anos.
Além de atender pacientes de todos os estados brasileiros e de todas as idades, o IPO também apoia diversos atletas de alto rendimento, inclusive alguns profissionais que representarão o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

Moderno jeito de cuidar da saúde: Play Festival incentiva a saúde por meio de games a preços populares

Play Festival incentiva a saúde por meio de games a preços populares


Campanha da UZ Games disponibiliza jogos a preços acessíveis para combater o estresse, desenvolver a criatividade e o raciocínio

O que games tem a ver com saúde? Muita coisa! Engana-se quem pensa que os jogos tornam as pessoas mais sedentárias ou reclusas. Hoje, há uma imensa variedade de títulos que propõe exatamente o contrário. Por meio da diversão, crianças, jovens, adultos e até idosos, espantam o estresse, desenvolvem a criatividade, se exercitam, interagem e estimulam o raciocínio. Pensando nisso, a UZ Games, maior franquia de lojas de games do Brasil, está lançando o Play Festival, uma campanha para incentivar a diversão a preços super promocionais: a partir de R$ 29,90. Há opções para todos os tipos de consoles e inclusive lançamentos.

Diversos estudos científicos comprovam a eficácia dos games em um uso terapêutico. Não se trata apenas de relaxar e se divertir, mas de equilibrar a rotina e estimular o cérebro. A Universidade de Rochester, por exemplo, apontou que jogos de ação ajudam a desenvolver a tomada de decisão no jogador, que se torna capaz de decidir 25% mais rápido do que outras pessoas, sem ficar nervoso e impreciso. Isso ajuda tanto na vida profissional quanto pessoal.

Além disso, o psicólogo C. Shawn Green, da Universidade de Wisconsin, mostrou que os games ajudam a desenvolver diversas habilidades, o que altera o funcionamento do cérebro. É como um exercício físico, que estimula o desenvolvimento da musculatura corporal, só que no cérebro. No caso dos games, dá para desenvolver tanto a mente quanto o próprio corpo, já que há inúmeras opções de jogos de dança e esporte, onde o jogador se mexe de verdade. 

Ao todo são mais de 150 títulos de games, além de acessórios, equipamentos e colecionáveis. Tem para todos os gostos, idades e perfis de público. “Nossa intenção com o Play Festival é disseminar a cultura dos games a preços populares, proporcionando o entretenimento e o desenvolvimento cognitivo das famílias brasileiras, que estão cada vez mais interessadas em jogar e se divertir juntas”, pondera João Mendes, Diretor de Operações da UZ Games. 

A campanha acontece em todas as lojas da rede até 31 de julho. Entre os destaques estão JustDance 2016, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, Guitar Hero Live, Disney Infinity 2.0, Rabbids Invasion, Call of Duty Black Ops 3, The Witcher 3: Wild Hunt e muitos outros.

Inverno: Previna as crianças das doenças respiratórias

Inverno: Previna as crianças das doenças respiratórias

Mantenha o Calendário de Vacinação em dia e agasalhe as crianças na medida certa

O inverno é a época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, mas é possível diminuir essas ocorrências com alguns cuidados. Na estação, aumenta a incidência de resfriado, gripe (H1N1), rinite, sinusite, otite e alergias. O contágio de gripes e resfriados é alto e acontece por gotículas das secreções respiratórias através da saliva, tosse ou espirro.
Pulmão de fumante se não cuidar da criança desde cedo pode ficar assim e por outros motivos, poluição, silicose, tuberculose e outros

Todas as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos devem receber a vacina contra a gripe, principalmente aquelas que têm asma, rinite e otite frequentes ou doenças crônicas como diabetes, asma e doenças cardíacas entre outras. É recomendável ainda que as mulheres recebam a vacina durante a gestação para promover a proteção, mesmo que temporária, do bebê após o nascimento.

“Além da caderneta de vacinação atualizada, é recomendado manter o aleitamento materno; não levar os filhos com doenças contagiosas para a escola ou creche; evitar lugares com aglomerações e contato direto das crianças com pessoas com gripes ou resfriados”, orienta o Prof. Dr. Paulo Taufi Maluf Júnior (CRM/SP 21.769), do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e do Hospital Sírio-Libanês.

O pediatra Paulo Maluf recomenda ainda manter a casa e principalmente o quarto do bebê ou da criança arejado e limpo; umidificar os ambientes e consultar sempre o pediatra, evitando ir ao pronto socorro sem necessidade, com risco de contrair outras doenças.

Como agasalhar seu filho na medida certa

Em dias muito frios, o recomendado é que as crianças usem roupas confortáveis e de preferência que sejam de algodão ou de lã antialérgica. “O melhor é optar por várias peças ao invés de apenas um casaco muito pesado, por exemplo, assim é possível tirar ou acrescentar, dependendo da temperatura”, enfatiza o pediatra.

Segundo o Dr. Paulo Maluf, os bebês de até seis meses devem ser agasalhados de acordo com a temperatura ambiente e com uma peça a mais que o adulto. Já as crianças maiores devem usar a mesma quantidade de roupas que os adultos. Luvas e gorros são importantes para os recém-nascidos e crianças maiores.

O pediatra reforça que o agasalho nas crianças deve ser usado na mesma proporção que os adultos o usariam. Por exemplo, em dias quentes, vestimentas de lã seriam insuportáveis para nós e, com as crianças, é o mesmo e vice-versa em relação ao frio.

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