UNIVAP oferece
tratamento pioneiro no Vale do Paraíba e Região para paralisia facial, herpes e
comprometimento neural com laser de baixa intensidade
A terapia com
laser de baixa potência (TLBP)é aplicada na Policlínica Odontológica da
instituição
Pacientes vítimas de paralisia facial,
herpes ou com comprometimento neural agora são tratados com a aplicação da
laserterapia na UNIVAP (Universidade Vale do Paraíba). Estudos realizados por
profissionais da instituição mostram que a técnica possibilita a diminuição do
processo inflamatório, de dor e inchaço sem efeito adverso, como pode ocorrer
com o uso de fármacos.
A coordenadora do curso de Odontologia
da universidade, Renata Amadei Nicolau, explica que “de forma geral o laser
pode ser usado como uma terapia coadjuvante, associado à fisioterapia e ao
tratamento medicamentoso. Ele é algo que contribui para a melhora do paciente,
sem desconforto e tem um resultado muito favorável”.
A luz reduz o processo inflamatório e
a dor em muitos tipos de problemas, sem o efeito colateral do fármaco ou sem a
necessidade de realizar exercícios repetitivos que podem desgastar fisicamente
o indivíduo. Ela ainda é uma alternativa para pessoas que sofreram paralisia
facial e não conseguiram resultados com outros tratamentos e para aquelas que
sofrem de herpes e mesmo com o uso do medicamento antiviral continuam a sentir
os efeitos da doença.
A UNIVAP realiza tratamentos com laser
desde 1996, na clínica efetivamente, com o Centro de Laser e Odontologia e na
pós-graduação. Entre o público-alvo estão pessoas que sofreram algum tipo de
trauma, que chegam com comprometimento neuronal - em função de um acidente ou
de uma cirurgia - e perderam a sensibilidade na boca. Esses pacientes dispõem
da terapia para auxiliar no processo de reparo neuronal, visando à recuperação
da sensibilidade na face ou no meio bucal.Também são atendidos casos de
paralisia facial, nos quais a laser terapia é usada para retomar a motricidade
da face. Além de pacientes portadores de herpes simples, que recebem as
aplicações de laser para o local ficar com o sistema imunoativado e não
apresentar a remissão de feridas. São tratadas, ainda, pessoas com grande
sensibilidade, por exemplo, ao gelado.
Nos casos de dor e inflamação, o
paciente já consegue sentir uma melhora após 20 minutos da aplicação. Em
situações de herpes ou fraturas, dependerá do tempo de resposta de cada
organismo. Pacientes com paralisia facial e que recebem o tratamento em até
seis meses posteriores ao problema conseguem reverter praticamente todo o
quadro de sequelas. Também há uma redução de 30% no tempo de integração de
implantes dentários quando o laser é aplicado no pós-cirúrgico.
A terapia com laser não é indicada
para pacientes com câncer, em gestantes e em áreas com comprometimentos
infecciosos, porque ele estimula as células do tecido a se dividir com mais
rapidez.
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