A morte no Brasil e pelo mundo está banalizada. As vítimas dessa violência sem defesa deixa imensa dor para os familiares. Parece que a vida é tão vil face os assassinatos a facada e a tiros, mas não, é a graça mais preciosa e Divina que recebemos, é a luz e a consumação da maternidade depois de nove meses de gestação. Não se pensa em nada disso e muitos não acreditam que é Deus quem concede essa evento entre o homem e a mulher entre o espermatózóide e o óvulo que dento de lugar perfeito, o útero, se expande e forma-se os olhos, mãos, nariz enfim o homem ou a mulher. Um animal, mas racional que tem inteligência e pode saber que isso não seu, a vida é da humanidade, é de uma civilização, história e natureza na amplitude.
Quando se mata uma pessoa seja ele qualquer que seja se nega o direito universal que todos temos de viver. É cruel ler, ouvir que outro matou uma pessoa com uma facada letal e pelas costas. Onde a pessoa morre em minutos que poderia ter sido socorrida. Mas, o tempo, esse juiz de tantas coisas boas e ruins, não permite. A inação e a perplexidade e o medo, a adrenalina paralisa mentes, palavras. As brigas e discussões acaloradas, de um país hoje quase todas parecem que terminam em mortes por uma bala, estocada e até mesmo linchamento de muitos contra um na mais pura insanidade, covardia e maldade. Tanto adjetivos que não se qualifica a bestialidade.
Não podemos admitir que a humanidade retroceda à barbárie onde homens viraram verdadeiros demônios e exerceram tanta crueldade, selvageria e matança que seus contemporâneos os tinham como demônios. São isso que estes assassinos cruéis, sanguinários e violentos são. Não é julgamento o homem; quem é o homem para julgar seu semelhante. Somente perante a Lei é que outro homem, com jurados e decisões pode julgar, sentenciar.
E, matar é de certa maneira uma licenciosidade do homem único, de raiva, rancor e ódio contra outro homem ou mulher. É a expressão da covardia. No entanto, um assassino não é louco, muitos são desequilibrados mentais, não se tratam, ou não tomam os remédios ou misturam com muito álcool que destrói a dignidade do homem. Aliás não é àtoa que é analisado e classificado como droga, tão lesiva como qualquer outra droga de laboratórios.
Já se tornou peças de defesa algumas com sucesso para o acusado(a) e até mesmo em alguns casos a absolvição do réu devido a problemas neurológicos. Mesmo assim, o crime, a violência não pode ficar impune de algum jeito esse tipo de pessoa precisa ser retirado da sociedade para possa refletir e alguns casos ser tratado e muitos nunca saem da prisão ou somente com a idade provecta.
As lágrimas muitas vezes não vêem a emoção da perda da pessoa amada, querida que vivia o dia a dia sufoca o nó na garganta. A maior reflexão talvez de todas é o perdão ao algoz. Como Jesus Cristo supliciado, maltratado, cuspido e morta na cruz. Mas quão difícil é perdoar o assassino, do esposo ou da esposa, do filho único, do policial que preciso conter essa violência usam de mais violência ainda. O perdão, a caridade da humildade de reconhcer que precisamos melhorar e enquanto humanidade a evolução que fez chegar no século 21 pára numa facada, tiro e espancamento. É preciso pensar e repensar no mundo melhor, evolutivo e mais humano sim.
Marcelo dos Santos
Quando se mata uma pessoa seja ele qualquer que seja se nega o direito universal que todos temos de viver. É cruel ler, ouvir que outro matou uma pessoa com uma facada letal e pelas costas. Onde a pessoa morre em minutos que poderia ter sido socorrida. Mas, o tempo, esse juiz de tantas coisas boas e ruins, não permite. A inação e a perplexidade e o medo, a adrenalina paralisa mentes, palavras. As brigas e discussões acaloradas, de um país hoje quase todas parecem que terminam em mortes por uma bala, estocada e até mesmo linchamento de muitos contra um na mais pura insanidade, covardia e maldade. Tanto adjetivos que não se qualifica a bestialidade.
Não podemos admitir que a humanidade retroceda à barbárie onde homens viraram verdadeiros demônios e exerceram tanta crueldade, selvageria e matança que seus contemporâneos os tinham como demônios. São isso que estes assassinos cruéis, sanguinários e violentos são. Não é julgamento o homem; quem é o homem para julgar seu semelhante. Somente perante a Lei é que outro homem, com jurados e decisões pode julgar, sentenciar.
E, matar é de certa maneira uma licenciosidade do homem único, de raiva, rancor e ódio contra outro homem ou mulher. É a expressão da covardia. No entanto, um assassino não é louco, muitos são desequilibrados mentais, não se tratam, ou não tomam os remédios ou misturam com muito álcool que destrói a dignidade do homem. Aliás não é àtoa que é analisado e classificado como droga, tão lesiva como qualquer outra droga de laboratórios.
Já se tornou peças de defesa algumas com sucesso para o acusado(a) e até mesmo em alguns casos a absolvição do réu devido a problemas neurológicos. Mesmo assim, o crime, a violência não pode ficar impune de algum jeito esse tipo de pessoa precisa ser retirado da sociedade para possa refletir e alguns casos ser tratado e muitos nunca saem da prisão ou somente com a idade provecta.
As lágrimas muitas vezes não vêem a emoção da perda da pessoa amada, querida que vivia o dia a dia sufoca o nó na garganta. A maior reflexão talvez de todas é o perdão ao algoz. Como Jesus Cristo supliciado, maltratado, cuspido e morta na cruz. Mas quão difícil é perdoar o assassino, do esposo ou da esposa, do filho único, do policial que preciso conter essa violência usam de mais violência ainda. O perdão, a caridade da humildade de reconhcer que precisamos melhorar e enquanto humanidade a evolução que fez chegar no século 21 pára numa facada, tiro e espancamento. É preciso pensar e repensar no mundo melhor, evolutivo e mais humano sim.
Marcelo dos Santos
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