polticia nacional
Atualização diária ⋅ 21 de setembro de 2017
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NOTÍCIAS | ||||||
CCJ promove audiência para debater a Política Nacional de Segurança Pública
Senadores e autoridades defenderam mudanças na legislação, investimentos em educação e uma maior integração dos órgãos de segurança ...
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Santana cobra um plano nacional
"Existe um inimigo interno poderoso armado e que já se apropriou de áreas importantes do território nacional. Toma de conta, administra de acordo ...
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Fátima Bezerra critica reforma política em andamento no Congresso
Fátima Bezerra critica reforma política em andamento no Congresso ... as propostas de reforma política em discussão no Congresso Nacional. Para a ...
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Oposição pede ajuda da Força Nacional para conter violência
Deputados da bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), liderados pelo deputado Silvio Costa Filho (PRB), ...
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Brasil precisa desesperadamente da reforma política, diz Barroso
Brasil precisa desesperadamente da reforma política, diz Barroso ... promovida pela Confederação Nacional das Empresas Seguradoras (CNseg), no Rio. ... Segundo o ministro, a reforma política no Brasil deveria contemplar três ...
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Sindicato de Professores da Madeira diz que autonomia políticapode resolver problemas
O SMP considera que a autonomia política da região pode ajudar a ... a associação à campanha nacional da Federação Nacional de Professores ...
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PT faz reunião nacional para avaliar caravana de Lula pelo Nordeste
O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) se reúne em São Paulo, na próxima quinta-feira (21) para avaliar a caravana do ...
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CDU quer uma rede nacional de creches
A CDU defende o alargamento do abono de família e uma rede nacional de creches. Num comício na Marinha Grande, Jerónimo de Sousa quis ...
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Resumo do dia: confira o que movimentou a política nacional
A defesa do presidente Michel Temer pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a denúncia de organização criminosa e obstrução de justiça ...
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Programa Refis já foi autorizado pelo Conselho Nacional dePolítica Fazendária
O Governo do Estado espera arrecadar R$ 100 milhões com o Programa de Regularização Fiscal (Refis). O projeto de lei que autoriza o ...
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quinta-feira, 21 de setembro de 2017
CCJ promove audiência para debater a Política Nacional de Segurança Pública
Gay, aborto e corrupção quando o governo usa temas para desviar a atenção popular
ARTIGO
Que o Brasil é país sui generis, todos sabemos, até mesmo o termo, é bastante surrado na escrita. O desvio de atenção que a câmara dos deputados pretende com Decretos-Leis polêmicos onde falam de aborto, cura gay entre outros força a barra e esfrega na cara do brasileiro o quanto ele é desinformado e que não está nem aí mesmo com sua vida.
Contar sobre o aborto e sobre o movimento gay ou LGBT, sexualismo é mexer em vespeiro e tirar na estante tantos livros científicos quanto livros de sociologia, filosofia e de ciência biológica. Seria cansativo e enfadonho. Portanto, o oportunismo do Congresso remete para isso, estão a arquitetar nova votação para livvrar Michel Temer e precisam de todos os ardis para desviar ao máximo a atenção das pessoas, preencher os meios de comunicação, como notícias velhas e tão polêmicas como atuais. E que se dane o mundo de tempestades, furacões e muita corrupção.
Mas, apenas para relembrar, a questão da sexualidade nas cabeças mais conscientes quando para a coletividade, passa pela ampla consciência do sujeito e como ele se posiciona frente a sociedade e sua sexualidade. Ao agir dentro da Lei, socialmente, ele está preparado para receber todos os tipos de preconceitos, aprovações, recriminações públicas como apupos ou aplausos.
Não se pode afirmar categoricamente que ser homossexual é doença, sem vergonhicie distúrbio, compulsão, modo de vida, expressão, coisa de artista. Não ao rótulo devido que são milhões de homens e mulheres que foram crianças e que serão velhos.
Até mesmo as abordagens literárias, se considerarmos as novelas como peças literárias. Não podem abordar, mas abordam, fatos como a menina que viu o paí se barbear e que depois com 21 anos, algo em torno, se torna trans. O menino que via a mãe se maquiar, pentear os cabelos, se trocar e até mesmo em muitos casos tomava banho com a mãe e o pai, necessariamente, também será homossexual, será abusado pelo pai ou pela mãe. Não necessariamente, apesar de haver fatos isolados, que não se generalizam e não viram regras.
No movimento LGBT, a sigla aumentou, antes apenas Gay ou homossexual era o suficiente. Existem os travestis que utilizam do recurso de se "montar" desculpem a gíria que eles usam, não apenas porque gostam de se sentir mulher, mas economicamente, podem sobreviver. Já se fala no Brasil, deve ter vindo de fora, no Terceiro Sexo.
Afora isso, existem os que se arrumam para dançar, curtir personagem e extravasar essa personalidade. Se lembrarmos o que é personalidade, vamos saber que é máscara, todos temos uma máscara, um papel, que representamos em determinada circunstância.
De volta a novela, o travesti, transformista que são figuras diferentes também. O primeiro se veste de mulher, coloca uma mulher para fora, se monta com tudo quanto uma mulher pode ter, menos a genitália que ele disfarça com grande esforço e dependendo das olhas com dores físicas ao longo do tempo ou anos. Já o transformista se transforma para atuar em shows, eventos e depois acabou, tira tudo e volta a ser homem novamente. Aliás, todos os travestis e transformistas admitem e querem ser tratados como homens biológicos que são e muitos permanecem com seus nomes de batismo, sem problema, aparente. Obviamente que as coisas são mais complexas.
Já o Trans, parece que é novidade. Não é devido aos primeiros travestis do Brasil, como Roberta Close, que queria a ablação, retirar o órgão masculino e colocar algo que poderia parecer com a "vagina". Seriam os transsexuais que são poucos visto que muitos travestis voltaram como alguns transsexuais também, depois de retirar o pênis ficou impossível implantar outro.
Então fica muito difícil pensar que haverá votação sobre Cura Gay e que isso trará algum valor para a sociedade. Mesmo assim, não se pode jogar no lixo todos os esforços de deixar de prontidão todo o conhecimento que a humanidade reuniu até agora para a orientação e esclarecimento das pessoas. Um grande exemplo, isolado, é o filme a Gaiola das Loucas, onde o pai virou homossexual e recebe o filho que vai se casar, obviamente, a orientação do filho é de heterossexual. Os casais com filhos de outro relacionamento ou que adotam, vão orientar os filhos, a serem homossexuais, às vezes a influência pode no primeiro momento levar para esse entendimento. No entanto, existe o meio social, escola, igreja, clube enfim a vida e a consciência que se desenvolve é que vai mostrar o caminho para a pessoa.
O aborto, mesmo depois de discutido e aprovada a Lei na Carta Magna, suscita discussões acaloradas. Tanto que se criou um termo mundial chamado Bioética, movimento liderados por filósofos, principalmente padres ou religiosos, sociólogos, antropólogos - não aparecem muito, mas estão em todos os temas, todos da sociedade como donas de casa, mulheres e homens. Acredito que para completar devem ter ouvido até mesmo relatos de crianças de várias faixas etárias sobre o assunto, de tão polêmico. Não há consenso, por isso precisou de Lei que forçasse ao mínimo necessário. O que ficou bastante evidente é que há vida, vamos dizer, mesmo que não funcional, como a nossa. Mas, ela se inicia com a fecundação, a semente já é vida desde semente ao encontrar a terra, água, sol, ar ela vai se tornar alguma coisa semelhante. Não somos plantas, mas o princípio, é o mesmo.
Esse direito do ser humano lembra então o individualismo, o direito de ir e vir e todos os direitos universais de liberdade, propriedade, decisão sobre seu corpo e novamente leva para o campo da patologia quando lembramos o suicídio. O que leva pessoas a tirar a própria vida? E, o que levaria pessoas tirar a vida de uma criança, não estaria tirando um pedaço da vida de outra pessoa e de sua vida também? Esse tipo de individualismo que leva para os Movimentos que comentamos acima é o ideal para governos tipos o brasileiro.
Não vamos entrar em mais um tema polêmico. Se o modelo de governo se interessasse nesse exato momento resolver o problema já teria resolvido. No entanto, eles podem voltar leis que trará para as Eleições bilhões de investimentos. Mas, não podem votar e ninguém os conduz a votar uma Lei que beneoficiasse milhões de brasileiros que estão na mais das profundas misérias que a saída, é a morte. Ao se falar de drogas devemos lembrar do alcoolismo e dos barbitúricos, o conjunto do obra, que a sociedade consome e acusar, se degladia para apontar quem é mais viciado, culpado. Além do mais ainda há as compulsões, para chamar "todos" às falas, sem pretensão, de ser o dono da verdade.
Seria como o Admirável Mundo Novo de Adouxl Huxley, onde a sociedade fordiana precisa de seu SOMA, sua droga, seu comprimido que pode ser poder, ganhar muito dinheiro, comer, sexo e outras coisas. Como o dístico, o importante é ser diferente.
Mesmo com essa procura devemos pensar sempre na consciência do ser e estar e não se perder em nossa procura de ser diferente. O cérebro do ser humano, talvez no futuro, tudo indica terá maior condição de pensar quase semelhante a máquina que consegue evitar perigos, decisões erradas. A emoção, o sentimento, o calor, frio, o belo e o feio, o ideal, enfim essas dicotomias ou paroxismos. Em resumo, somente a vida.
Por último, queria propor um pensamento mais profundo quando Nelson Rodrigues escreveu para Oto Lara Rezende que morreu de câncer e disse algo assim:
___ O homem tem medo de morrer porque vive
___ O homem vive porque tem medo de morrer.
Se a pensassêmos que o homem morre porque ele vive e que essa vida é que ele precisa descobrir como viver. Obviamente que isso foi pinçado de um diálogo maior onde conclusões de uma oração não podem dizer sobre o pensamento da humanidade e nem ditar regras, modelos.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
Que o Brasil é país sui generis, todos sabemos, até mesmo o termo, é bastante surrado na escrita. O desvio de atenção que a câmara dos deputados pretende com Decretos-Leis polêmicos onde falam de aborto, cura gay entre outros força a barra e esfrega na cara do brasileiro o quanto ele é desinformado e que não está nem aí mesmo com sua vida.
Contar sobre o aborto e sobre o movimento gay ou LGBT, sexualismo é mexer em vespeiro e tirar na estante tantos livros científicos quanto livros de sociologia, filosofia e de ciência biológica. Seria cansativo e enfadonho. Portanto, o oportunismo do Congresso remete para isso, estão a arquitetar nova votação para livvrar Michel Temer e precisam de todos os ardis para desviar ao máximo a atenção das pessoas, preencher os meios de comunicação, como notícias velhas e tão polêmicas como atuais. E que se dane o mundo de tempestades, furacões e muita corrupção.
Mas, apenas para relembrar, a questão da sexualidade nas cabeças mais conscientes quando para a coletividade, passa pela ampla consciência do sujeito e como ele se posiciona frente a sociedade e sua sexualidade. Ao agir dentro da Lei, socialmente, ele está preparado para receber todos os tipos de preconceitos, aprovações, recriminações públicas como apupos ou aplausos.
Não se pode afirmar categoricamente que ser homossexual é doença, sem vergonhicie distúrbio, compulsão, modo de vida, expressão, coisa de artista. Não ao rótulo devido que são milhões de homens e mulheres que foram crianças e que serão velhos.
Até mesmo as abordagens literárias, se considerarmos as novelas como peças literárias. Não podem abordar, mas abordam, fatos como a menina que viu o paí se barbear e que depois com 21 anos, algo em torno, se torna trans. O menino que via a mãe se maquiar, pentear os cabelos, se trocar e até mesmo em muitos casos tomava banho com a mãe e o pai, necessariamente, também será homossexual, será abusado pelo pai ou pela mãe. Não necessariamente, apesar de haver fatos isolados, que não se generalizam e não viram regras.
No movimento LGBT, a sigla aumentou, antes apenas Gay ou homossexual era o suficiente. Existem os travestis que utilizam do recurso de se "montar" desculpem a gíria que eles usam, não apenas porque gostam de se sentir mulher, mas economicamente, podem sobreviver. Já se fala no Brasil, deve ter vindo de fora, no Terceiro Sexo.
Afora isso, existem os que se arrumam para dançar, curtir personagem e extravasar essa personalidade. Se lembrarmos o que é personalidade, vamos saber que é máscara, todos temos uma máscara, um papel, que representamos em determinada circunstância.
De volta a novela, o travesti, transformista que são figuras diferentes também. O primeiro se veste de mulher, coloca uma mulher para fora, se monta com tudo quanto uma mulher pode ter, menos a genitália que ele disfarça com grande esforço e dependendo das olhas com dores físicas ao longo do tempo ou anos. Já o transformista se transforma para atuar em shows, eventos e depois acabou, tira tudo e volta a ser homem novamente. Aliás, todos os travestis e transformistas admitem e querem ser tratados como homens biológicos que são e muitos permanecem com seus nomes de batismo, sem problema, aparente. Obviamente que as coisas são mais complexas.
Já o Trans, parece que é novidade. Não é devido aos primeiros travestis do Brasil, como Roberta Close, que queria a ablação, retirar o órgão masculino e colocar algo que poderia parecer com a "vagina". Seriam os transsexuais que são poucos visto que muitos travestis voltaram como alguns transsexuais também, depois de retirar o pênis ficou impossível implantar outro.
Então fica muito difícil pensar que haverá votação sobre Cura Gay e que isso trará algum valor para a sociedade. Mesmo assim, não se pode jogar no lixo todos os esforços de deixar de prontidão todo o conhecimento que a humanidade reuniu até agora para a orientação e esclarecimento das pessoas. Um grande exemplo, isolado, é o filme a Gaiola das Loucas, onde o pai virou homossexual e recebe o filho que vai se casar, obviamente, a orientação do filho é de heterossexual. Os casais com filhos de outro relacionamento ou que adotam, vão orientar os filhos, a serem homossexuais, às vezes a influência pode no primeiro momento levar para esse entendimento. No entanto, existe o meio social, escola, igreja, clube enfim a vida e a consciência que se desenvolve é que vai mostrar o caminho para a pessoa.
O aborto, mesmo depois de discutido e aprovada a Lei na Carta Magna, suscita discussões acaloradas. Tanto que se criou um termo mundial chamado Bioética, movimento liderados por filósofos, principalmente padres ou religiosos, sociólogos, antropólogos - não aparecem muito, mas estão em todos os temas, todos da sociedade como donas de casa, mulheres e homens. Acredito que para completar devem ter ouvido até mesmo relatos de crianças de várias faixas etárias sobre o assunto, de tão polêmico. Não há consenso, por isso precisou de Lei que forçasse ao mínimo necessário. O que ficou bastante evidente é que há vida, vamos dizer, mesmo que não funcional, como a nossa. Mas, ela se inicia com a fecundação, a semente já é vida desde semente ao encontrar a terra, água, sol, ar ela vai se tornar alguma coisa semelhante. Não somos plantas, mas o princípio, é o mesmo.
Esse direito do ser humano lembra então o individualismo, o direito de ir e vir e todos os direitos universais de liberdade, propriedade, decisão sobre seu corpo e novamente leva para o campo da patologia quando lembramos o suicídio. O que leva pessoas a tirar a própria vida? E, o que levaria pessoas tirar a vida de uma criança, não estaria tirando um pedaço da vida de outra pessoa e de sua vida também? Esse tipo de individualismo que leva para os Movimentos que comentamos acima é o ideal para governos tipos o brasileiro.
Não vamos entrar em mais um tema polêmico. Se o modelo de governo se interessasse nesse exato momento resolver o problema já teria resolvido. No entanto, eles podem voltar leis que trará para as Eleições bilhões de investimentos. Mas, não podem votar e ninguém os conduz a votar uma Lei que beneoficiasse milhões de brasileiros que estão na mais das profundas misérias que a saída, é a morte. Ao se falar de drogas devemos lembrar do alcoolismo e dos barbitúricos, o conjunto do obra, que a sociedade consome e acusar, se degladia para apontar quem é mais viciado, culpado. Além do mais ainda há as compulsões, para chamar "todos" às falas, sem pretensão, de ser o dono da verdade.
Seria como o Admirável Mundo Novo de Adouxl Huxley, onde a sociedade fordiana precisa de seu SOMA, sua droga, seu comprimido que pode ser poder, ganhar muito dinheiro, comer, sexo e outras coisas. Como o dístico, o importante é ser diferente.
Mesmo com essa procura devemos pensar sempre na consciência do ser e estar e não se perder em nossa procura de ser diferente. O cérebro do ser humano, talvez no futuro, tudo indica terá maior condição de pensar quase semelhante a máquina que consegue evitar perigos, decisões erradas. A emoção, o sentimento, o calor, frio, o belo e o feio, o ideal, enfim essas dicotomias ou paroxismos. Em resumo, somente a vida.
Por último, queria propor um pensamento mais profundo quando Nelson Rodrigues escreveu para Oto Lara Rezende que morreu de câncer e disse algo assim:
___ O homem tem medo de morrer porque vive
___ O homem vive porque tem medo de morrer.
Se a pensassêmos que o homem morre porque ele vive e que essa vida é que ele precisa descobrir como viver. Obviamente que isso foi pinçado de um diálogo maior onde conclusões de uma oração não podem dizer sobre o pensamento da humanidade e nem ditar regras, modelos.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente lança novo prêmio Estão abertas as inscrições para a 9ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) da Fiocruz. Coordenada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic) da Fundação, a Olimpíada é um projeto educativo voltado a professores e alunos da Educação Básica de todo o Brasil, que busca estimular a produção de trabalhos interdisciplinares sobre saúde e meio ambiente em escolas públicas e privadas. As inscrições são gratuitas e vão até 31 de julho de 2018. Acesse o Regulamento: http://www.olimpiada.fiocruz.br/regulamento9obsma A novidade na competição é o inédito Prêmio Obsma – Ano Oswaldo Cruz. Unindo-se às homenagens pelo centenário de morte do cientista, a Olimpíada irá conferir esta premiação especial a um trabalho sobre saúde e meio ambiente que tenha utilizado como fontes de pesquisa artigos, capítulos, livros, teses, dissertações e/ou recursos educacionais (multimídias, jogos educacionais, sites, entre outros) produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz. Além disso, a 9ª Obsma vai reafirmar a importância dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pelas Nações Unidas estimulando que os trabalhos abordem de forma crítica e criativa temas da Agenda 2030. Uma das formas de promover esta iniciativa será por meio das Oficinas Pedagógicas, que a Olimpíada realiza desde 2013. Nelas, uma equipe multidisciplinar dialoga com grupos de professores sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente e ciência em sala de aula. As Oficinas, que acontecem com apoio do CNPq e parcerias locais, são gratuitas e abertas a professores da Educação Básica do estado, município ou região em que ocorrem, e a programação é sempre divulgada no site e nas redes sociais. Saiba mais em: http://www.olimpiada.fiocruz.br/oficinas/apresentacao Professores do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio, incluindo Educação de Jovens e Adultos (EJA), podem inscrever na 9ª Obsma trabalhos sendo desenvolvidos nas escolas entre 2017 e 2018, inserindo-se em uma das três modalidades: Produção Audiovisual, Produção de Texto ou Projeto de Ciências. As inscrições são gratuitas. Acesse o site oficial (http://www.olimpiada.fiocruz.br/) para conferir o Regulamento completo da 9ª edição, os próximos eventos e outras notícias. A Obsma também está no Facebook, no Twitter e no Youtube. A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente conta com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Assessoria da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente:
Estão abertas as inscrições para a 9ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) da Fiocruz. Coordenada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic) da Fundação, a Olimpíada é um projeto educativo voltado a professores e alunos da Educação Básica de todo o Brasil, que busca estimular a produção de trabalhos interdisciplinares sobre saúde e meio ambiente em escolas públicas e privadas. As inscrições são gratuitas e vão até 31 de julho de 2018.
A novidade na competição é o inédito Prêmio Obsma – Ano Oswaldo Cruz. Unindo-se às homenagens pelo centenário de morte do cientista, a Olimpíada irá conferir esta premiação especial a um trabalho sobre saúde e meio ambiente que tenha utilizado como fontes de pesquisa artigos, capítulos, livros, teses, dissertações e/ou recursos educacionais (multimídias, jogos educacionais, sites, entre outros) produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz.
Além disso, a 9ª Obsma vai reafirmar a importância dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pelas Nações Unidas estimulando que os trabalhos abordem de forma crítica e criativa temas da Agenda 2030. Uma das formas de promover esta iniciativa será por meio das Oficinas Pedagógicas, que a Olimpíada realiza desde 2013. Nelas, uma equipe multidisciplinar dialoga com grupos de professores sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente e ciência em sala de aula. As Oficinas, que acontecem com apoio do CNPq e parcerias locais, são gratuitas e abertas a professores da Educação Básica do estado, município ou região em que ocorrem, e a programação é sempre divulgada no site e nas redes sociais.
Saiba mais em: http://www.olimpiada.
Professores do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio, incluindo Educação de Jovens e Adultos (EJA), podem inscrever na 9ª Obsma trabalhos sendo desenvolvidos nas escolas entre 2017 e 2018, inserindo-se em uma das três modalidades: Produção Audiovisual, Produção de Texto ou Projeto de Ciências. As inscrições são gratuitas.
Acesse o site oficial (http://www.olimpiada.fiocruz.
Assessoria da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente:
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Alergia alimentar: suspensão do alimento deve ser acompanhada por especialistas
Restrição alimentar pode causar prejuízos nutricionais, sociais e psicológicos
#congressoalergia2017
Entre os tratamentos da alergia alimentar está a suspensão do alimento desencadeador da alergia, porém, é muito importante que isso seja acompanhado por especialistas para que não haja prejuízos nutricionais, principalmente na infância. O ideal é o acompanhamento multidisciplinar, com o pediatra, alergista e nutricionista.
“O olhar nutricional para a alergia alimentar” é um dos temas que será colocado em pauta durante o 44° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, que será realizado entre os dias 21 e 23 de outubro.
A Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), explica que macro e micronutrientes devem ser corretamente supridos, quer na forma de alimentação ou de suplementos exógenos.
“Qualquer restrição alimentar pode causar prejuízos nutricionais, sociais e psicológicos se não for bem conduzida. As restrições devem se ater apenas aos alimentos orientados pelo médico. Não há justificativa em se retirar outros alimentos como forma de prevenção”, alerta a especialista.
Por isso, o primeiro cuidado é conhecer o hábito alimentar do paciente. “Desta forma possibilitamos substituições compatíveis com sua cultura e sua condição financeira. Depois disso, é importante elaborar um plano alimentar que atenda às necessidades nutricionais do paciente, excluindo o (s) alérgeno (s), substituindo-os por outros nutricionalmente adequados e fazendo suplementações, quando necessárias”, conta a Dra. Jackeline Motta Franco, membro do Departamento Científico de Alergia Alimentar da ASBAI.
Nos casos de alergia comprovada, as proteínas do alimento devem ser identificadas em produtos industrializados, receitas desconhecidas, contaminação por utensílios comuns, refeições coletivas (ex: escola), estabelecimentos comerciais e todos os ambientes passíveis de conter alimentos.
A Dra. Renata lembra que alguns produtos de higiene pessoal podem conter proteínas do leite ou de castanhas (amêndoas, por ex.) e o contato destes produtos em pacientes mais sensíveis pode desencadear reações. “Olho nos rótulos! Desde 2015 a rotulagem de produtos industrializados se tornou mais clara, facilitando a investigação dos principais alérgenos”, recorda a médica.
A restrição de macronutrientes (proteínas, carboidratos, gorduras) pode desencadear ganho pôndero-estatural inadequado, quando há redução da oferta calórica necessária para a idade. Já a exclusão de micronutrientes (cálcio, ferro, zinco, selênio, complexos vitamínicos) pode levar a diferentes consequências no crescimento de cabelos e unhas, pele e acuidade visual, entre tantos outros.
Seguem abaixo algumas substituições seguras que não colocam a saúde em risco:
Ovo: linhaça é um bom substituto para o preparo de bolos e outros preparados.
Trigo: farinha de arroz, fécula de batata.
Leite: a depender do tipo de alergia, os substitutos vão desde fórmulas hidrolisadas (extensamente ou de aminoácidos), fórmulas de soja ou bebidas à base de soja. “Leites vegetais (arroz, quinoa, amêndoas etc.) são opções muito pobres do ponto de vista nutricional e não devem ser utilizadas como substitutos únicos do leite de vaca, especialmente em crianças menores de 4 anos. Leites de outros mamíferos (cabra, búfala, ovelha) não devem ser utilizados por apresentarem grande semelhança com as proteínas do leite de vaca”, alerta Dra. Renata Cocco.
O especialista em alergia é o profissional indicado para fazer o diagnóstico adequado da alergia alimentar e definir qual o alérgeno deverá ser excluídos da dieta do paciente, e o nutricionista é o profissional habilitado para fazer o plano alimentar do paciente, com a exclusão segura do alérgeno e sua devida substituição, além de definir qual nutriente deverá ou não ser suplementado para cada caso, a depender da história clínica, nutricional, hábito e dificuldades alimentares, condições financeiras e psicossociais do paciente.
“Em algumas situações pode haver a necessidade de apoio psicológico ao paciente e sua família, uma vez que restrições alimentares podem gerar conflitos no convívio familiar, social e sofrimento para o paciente. Além disso, a alergia alimentar é uma condição que pode trazer como consequências recusa e seletividade alimentar e, em alguns casos, medo de comer, tornando necessária abordagem multidisciplinar para o adequado manejo nutricional”, explica Dra. Jackeline.
XLIV Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia
Data: De 21 a 24 de outubro
Local: Minas Centro – Belo Horizonte
Horário: Das 8h30 às 18 horas
Informações: www.congressoalergia2017.com. br
Doença tem tratamento e cura, tecnologia avançada tem ajudado a reduzir estatísticas
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