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sexta-feira, 2 de março de 2018

Política nacional: Vigilância em Saúde faz conferência para definir proposta de política nacional


polticia nacional
Atualização diária  2 de março de 2018
NOTÍCIAS
Vigilância em Saúde faz conferência para definir proposta de política nacional
Teve início nesta terça-feira (27), em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, promovida pelo Conselho Nacional de Saúde. Com o tema “Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS Público de Qualidade”, o evento reúne mais de 2 mil pessoas de todos os ...
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Anastasia defende criação de uma Política Nacional de Segurança Pública
O senador Antonio Anastasia elogia a escolha do ministro, mas diz que a criação do ministério por si só não resolverá o problema da violência no país. Anastasia defende a criação de uma Política Nacional de Segurança Pública. O senador conversou sobre o assunto com a jornalista Hérica Christian, ...
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PSB pode descartar coligação nacional para priorizar Estados
O PSB vai abrir seu 14.º Congresso Nacional, nesta quinta-feira, 1.º, em Brasília, com um evento formatado para marcar o “reencontro” do partido com a sua origem de centro-esquerda. Os pessebistas, que apoiaram o impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff (PT) e romperam com o ...
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O futuro da Política Nacional sobre Drogas nas mãos do Senado
O PLC 37 representa uma proposta para uma nova Política Nacional sobre Drogas em nosso país, que, dentre outros pontos, busca promover seu alinhamento com a nova Política Nacional de Saúde Mental, oferecer programas de prevenção e de tratamento baseados em evidências, além de ampliar ...
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Conselho inclui na política sobre drogas que a população é 'majoritariamente contrária' a ...
De acordo com o Ministério da Justiça, a quem o Conad está ligado, a resolução não tem força de lei, mas serve para atualizar a Política Nacional Sobre Drogas, instituída por decreto em 2002. Assim, a nova diretriz vai orientar os órgãos do governo federal quanto à elaboração e execução de ações ...
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Cadastro Nacional de Presos é apresentado a Jungmann por Cármen Lúcia
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cármen Lúcia, em sessão extraordinária do CNJ na manhã desta quarta-feira (28), apresentou ao novo ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, o Cadastro Nacional de Presos - anunciado no segundo ...
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Presidente da República lembra que Defesa Nacional “é política de regime”
O novo líder do PSD, Rui Rio, foi um dos convidados da cerimónia, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, e em que o almirante António Silva Ribeiro sucedeu ao general Pina Monteiro como Chefe das Forças Armadas. O ministro da Defesa Nacional , José Azeredo Lopes, esteve igualmente ...
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Sobre a política da memória nacional
Foi publicado na mais recente edição de fim de semana do Diário de Notícias um artigo de Shlomo Ben-Ami, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, que critica a atitude das autoridades polacas em relação à alteração da Lei sobre o Instituto da Memória Nacional, que, entre outros, prevê ...
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'Reforma política é uma agenda inacabada', diz Barroso ao assumir no TSE
Barroso compunha desde 2016 o grupo de ministros substitutos do TSE. Sua posse como titular contou com as presenças de autoridades como a advogada-geral da União, Grace Mendonça, o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e o presidente da Câmara dos Deputados ...
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Negrão promete oposição firme e diálogo pelo interesse nacional
Por um lado, disse ter a certeza de que "será possível, nas grandes questões de interesse nacional, dialogar e chegar a acordo" com o Governo, mas, por outro, garantiu que o PSD terá "uma atitude de firmeza e oposição em relação à governação de todos os dias", repre

O poderio bélico atômico da Rússia e de outros países fazem com que numa guerra, eles percam muito mais, do que supõem ganhar

Artigo


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Os líderes mundiais brincam com arsenais de guerra nuclear, enquanto que em seus países, a miséria e fome, e problemas insolventes, aumentam aceleradamente. Vladimir Putin, se revela o grande ditador do século XXI, obscurecido por Kim Jong-il, ditador norte-coreano que enfrenta Coreia do Sul, Japão e USA, com mísseis. A Rússia anunciou mísseis de longo alcance e chamou a defesa anti-mísseis dos USA de ineficazes.

Esse poderio bélico da Rússia interessa para quem afinal? A Rússia, por qual motivo, não se sabe. Ninguém ameaça a Rússia de invasão. A política dos USA para o mundo é manter suas posições e dentro de seu país e certo controle do petróleo para sua imensa frota de automotores não parar e sua indústria. Afora isso, é especulação o USA, não se tornou um país belicoso e nunca teve em sua filosofia pensamentos como de Hitler e por uma Alemanha dominada pelo desejo de dominar o mundo e impor desde a filosofia quanto a medicina e a raça ariana de olhos azuis e cabelos loiros e lisos.

A conclusão é que os cidadãos do mundo cada vez mais, perdem autonomia, não se reúnem, não discutem e deixam para pseudos líderes tomarem frente em decisões que no futuro pode comprometer toda uma geração ou gerações, pós guerra.

No caso da Rússia, especificamente, quem mais tem a perder com essa política, desastrosa de armamentos bélicos é o próprio povo russo que pode vir a perder seu domínio territorial, e também de reservas de petróleo e de gás natural, que das maiores do mundo, até agora. E, fonte de renda e sustento de todo o país.

A história os fatos podem afirmar isso sem receio de erro. A ex-União das Repúblicas Soviéticas Russas, sucumbiu devido aos altos investimentos em armas bélicas para competir com os USA. A economia não cresceu e a fome e a falta de recursos para educação começaram a ser tão gritantes e alarmantes que os dirigentes resolveram promover a Glasnot e a Perestroika, abertura e transparência na política e economia.

Vamos supor que a Rússia comece a promover políticas territorialistas como a anexação da região Crimeia, e que isso resulte em vários países inimigos e tenha uma guerra nessa região oriental. Vamos supor ainda, que a Rússia seja derrotada e essa derrota inclua devolução de partes anexadas e até mesmo áreas petrolíferas que foram expropriadas durante a Revolução Bolchevique, de vários bilionários americanos, suecos e alemães, durante as primeira e segunda Guerra Mundial. Quem vai perder mais, será o cidadão russa, que se prostrou não acompanha seus políticos e as políticas, principalmente externa e não interage.

Vladimir Putin, não tem amizade e nem admiração do Ocidente, sua política de permanência no poder é anti democrática e visto como deboche dos valores ocidentais. Ele não respeita direitos do cidadão, humanos e internacionais. Sua palavra é a a lei e sua ordem deve ser cumprida a qualquer preço.

Portanto, os países que estão nesse período de transição da democracia para a ditadura, ou de ditadura para democracia, com retorno para os excessos devem procurar em organismos internacionais e esses responderem a altura, intervenções pautadas para que seja restabelecidos pelo menos critérios básicos que a humanidade busca e luta tem milênios, o voto, sem controle do Estado, sem máquina "de dinheiro estatal" para ganhar e até mesmo economicamente obrigar a votar no candidato da situação.

Eleições manipuladas, como as da Venezuela, Bolívia, Rússia, talvez a da China, com a mexida na Constituição para que o presidente fique governando o país até a morte, são eleições falsas, falcatruas, onde a história e a sociedade retrocedem ao regime tribal, onde há um chefe que ganha o direito de ser chefe pela força, através de briga e não pelo diálogo, consenso e inteligência de uma nação, unida de preparada para decisões que trazem benefícios para todos. Isso cria uma casta, bando de privilegiados e famílias desonestas com erário público, descumprimento com a realidade e a verdade das coisas, para cada vez mais obterem privilégios. Ou seja, fica pior do o regime monárquico cuja falência ocorreu e os anais históricos demonstram isso, exércitos que viviam de pilhagem e reis que não governavam, apenas guerreavam para pilhar estados prósperos.

O único receio, é da Quarta Guerra Mundial, onde como na Síria, inocentes morrem sem o direito de se defenderem, sejam eles terroristas ou civis, todos possuem o direito legítimo da vida e de defender essa vida. O morticínio promovido pela Rússia e Síria nessa guerra ainda deverá ser analisado mundialmente e julgado internacionalmente para que fatos como esse que deixam o mundo perplexo, não ocorra em outras sociedades históricas como a Síria. Imagine se destruíram a Síria, seus monumentos históricos, prédios seculares, que podem fazer com qualquer outro país da Europa ou América Latina e Central., pulverizar da face da terra.

O mundo precisa colocar um sentinela em cima da Rússia e de todos os países onde as ditaduras voltam a se alinhar e as notícias e principalmente o cidadão é manietado, proibido de estudar, falar e enfrentar regimes discricionários, arbitrários e que ceifam, a vida.

Por último, os países que lutam pelo poder de alta destruição, podem destruir parte do mundo, mas não tem força para destruir todo o mundo e a reação a agressão será a destruição de suas civilizações quando o mundo se reorganizar contra essas nações agressoras. Não existe poder bélico para matar todos os habitantes da terra e tampouco de produção, é humanamente impossível e talvez até mesmo para máquinas, seja impossível destruir, tudo.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Especialista fala sobre o peso dos hábitos no envelhecimento


O envelhecimento assombra grande parte das pessoas. A perspectiva de adoecer ou de passar a depender dos outros para as mais simples tarefas do cotidiano faz com que muitos busquem na genética saídas para chegar à terceira idade com lucidez e com a saúde em dia. Mas, até que ponto, a genética é realmente a grande vilã para aqueles que sentem o peso da idade?

Pesquisas revelam que 75% da longevidade está relacionada aos hábitos e apenas 25% aos genes. Em relatório sobre envelhecimento saudável divulgado em 2015, a Organização Mundial da Saúde concorda, ressaltando que o ambiente é fundamental em um processo de envelhecimento com qualidade.

“A genética influencia bem menos na saúde e no envelhecimento que o meio ambiente. Isso porque fatores externos e ambientais podem alterar o funcionamento dos genes”, explica o patologista e neurologista Beny Schmidt.

Esta constatação faz com que seja fundamental nos atentarmos a estes hábitos ruins, que acabam por prejudicar o DNA, agredir o organismo e acelerar o processo de envelhecimento. “O que realmente deve importar é a maneira como vamos envelhecer, é a nossa qualidade de vida na terceira idade. E, para isso, há uma lista de bons hábitos que são essenciais e que fazem com que consigamos manter a saúde e a independência”, diz o especialista.

Entre estes fatores, o médico destaca a alimentação, os exercícios e a forma como se leva a vida. “A população está, hoje, sobrealimentada.É muito importante cuidar não só do que se come como também da quantidade que se come. Além da atividade física, outra preocupação determinante é com a atividade mental, que deve ser mantida sempre, independentemente da idade. Além disso, as pessoas devem viver em um ambiente saudável, baseado no amor e na leveza”, afirma Schmidt.

Seguindo esta lógica, o médico lista alguns vilões na busca pelo envelhecimento saudável, como a obesidade, o sedentarismo, o estresse e a solidão. “É preciso manter-se atento em relação a hábitos ruins, já que a maior parte das alterações que vão acontecendo em nosso organismo está diretamente ligada à maneira como nosso tempo foi vivido”, finaliza. 

Sobre Beny Schmidt
Ao receber do Conselho Regional de Medicina (CRM) o registro de qualificação de Especialista em Neurologia, em abril de 2016, Beny Schmidt tornou-se o único latino-americano a acumular os títulos de patologista e neurologista, um feito inédito na história da medicina brasileira.
É chefe e fundador do Laboratório de Patologia Neuromuscular da Escola Paulista de Medicina e professor adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele e sua equipe são responsáveis pelo maior acervo de doenças musculares do mundo, com mais de doze mil biópsias realizadas, e ajudou a localizar, dentro da célula muscular, a proteína indispensável para o bom funcionamento do músculo esquelético - a distrofina.
Beny Schmidt possui larga experiência na área de medicina esportiva, na qual já realizou consultorias para a liberação de jogadores no futebol profissional e atletas olímpicos. Foi um dos criadores do primeiro Centro Científico Esportivo do Brasil, atual Reffis, do São Paulo Futebol Clube, e do CECAP (Centro Esportivo Clube Atlético Paulistano).
Foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo com a entrega da Medalha Anchieta e do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, como agradecimento por todos os seus feitos em prol da saúde.  Seu pai, Benjamin José Schmidt, foi o responsável por introduzir no Brasil o teste do pezinho.

Lançamento do documentário Mundo dos Raros

Dia da Doença Rara

Lançamento do documentário Mundo dos Raros

Disponível na web a pré-estreia a partir do dia 28 de fevereiro e a première será em 2 de março, na Unibes Cultural

O primeiro dia da Doença Rara foi celebrado em 2008, em 29 de fevereiro, uma data rara, já que acontece de quatro em quatro anos.  Este ano não é bissexto e para celebrar, em 28 de fevereiro, quarta-feira, a CrossingConnection Health, realiza o lançamento do Documentário longa metragem – 70 minutos chamado:  Mundo dos Raros em 2 de março, sexta-feira,  acontece a première, às 18h,  para organizadores e convidados e às 19h, a sessão aberta ao público gratuita na Unibes Cultural, no bairro de Sumaré.

O Mundo dos Raros é um documentário com objetivo de conscientização sobre as doenças raras, seus 15 milhões de portadores no país. A ideia é mostrar a trajetórias de vida, desde a descoberta ao tratamento e convívio com a doença, o que já foi feito em termos de leis para proteção e manutenção de direito e como as organizações apoiam e conquistam vitórias.

“Todo esse caminho e essa luta é uma forma de sensibilizar a sociedade, os governos, as escolas e os atuantes na área da saúde a dedicarem seu olhar também aos doentes raros e as redes de apoio”, afirma Andrea Soares uma das idealizadoras do Documentário. O Mundo dos Raros é o primeiro projeto de uma série de filmes que aCrossing Connection Health, dirigido por Sergio Spina, juntamente com a NaVeia Filmes, pretende realizar, será uma série voltada para o universo de doenças raras.

Outras ações estão aconteceram por conta da data.  A Crossing com a parceria do Instituto Vidas Raras e o ComSaúde da FIESP, no dia 25 de fevereiro promoveram a ação Mundos dos Raros com atividades gratuitas, em frente ao prédio da FIESP, na Avenida Paulista, do meio-dia às 15h. Alguns personagens do documentário: a Deputada Federal, Mara Gabrilli, o Vereador, Eduardo Suplicy, Regina Próspero, do Instituto Vidas Raras, Dr. Euclides Matheucci Jr., da DNA Consulting e Andrea Soares, idealizadora de todo projeto e portadora de Hepatite Auto Imune, entre outros personagem.

Câncer de colo de útero mata 250 mil mulheres por ano, reforça importância da vacinação

Câncer de colo de útero mata 250 mil mulheres por ano

Estatística reforça a importância da vacinação contra o HPV que auxilia na prevenção da doença

Responsável por mais de 250 mil mortes de mulheres por ano, o combate ao câncer de colo de útero por meio da vacina contra o HPV (Papiloma Vírus Humano) é fruto de pesquisa da Dra. Luisa Lina Villa. O estudo despertou cientistas e pesquisadores de todo o mundo para essa importância e, por isso, a especialista ganhou o terceiro lugar do Prêmio Péter Murányi 2018.

Indicada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a iniciativa acompanhou a resposta imunológica de 500 adolescentes vacinadas. Causador de infecções, verrugas genitais e câncer de pênis, o HPV é o principal responsável pelo desenvolvimento do câncer uterino em pacientes de diferentes faixas etárias.

Devido a essa probabilidade, a vacina contra o vírus já faz parte do calendário obrigatório do Programa Nacional de Imunizações do Sistema Único de Saúde e é aplicada em meninas com idade entre 9 e 14 anos, e em meninos de 12 a 13 anos (até 2020 devem ampliar a campanha para os jovens a partir dos 9 anos).

Para Vera Murányi Kiss, presidente da Fundação Péter Murányi, entidade organizadora da premiação, iniciativas desse tipo são essenciais para garantir a qualidade da vida.

“Pesquisas como essa evidenciam o compromisso de nossos pesquisadores com o bem-estar dos brasileiros, principalmente com as gerações futuras. Esse trabalho também reforçou a força feminina na ciência, projetando o potencial das pesquisas promovidas em nosso país”, destaca.

A contribuição da equipe brasileira, coordenada por Dra. Luísa Lina Villa, fez parte de um amplo estudo envolvendo voluntárias residentes em países como Estados Unidos, Finlândia, Noruega e Suécia.

Com a atualização do valor, o prêmio total pago será de R$ 250 mil, montante dividido entre o vencedor (R$ 200 mil), segundo (R$ 30 mil) e terceiro lugares (R$ 20 mil). A entrega ocorrerá em abril, durante a festa de premiação.

Recorde de inscrições

Para esta edição, focada em saúde, a Fundação Péter Murányi recebeu 225 trabalhos, vindos de toda a América Latina. O número representa um recorde de inscritos em toda a história da premiação.

Os finalistas foram avaliados por um júri composto por representes de entidades nacionais e internacionais ligadas à área de saúde, integrantes de universidades federais, estaduais e privadas, personalidades de renome e membros da sociedade.

O Prêmio Péter Murányi é realizado anualmente, com temas que se alternam a cada edição: Saúde, Ciência & Tecnologia, Alimentação e Educação.

A premiação conta com o apoio das seguintes entidades: ABC (Academia Brasileira de Ciências); Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo); Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil); Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras); CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola); CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico); Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior); Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e  SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

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