Não se estudo a depressão exaustivamente, portanto, as indústrias da medicina moderna e laboratórios tratam assim, com drogas que viciam e estragam a saúde, mais que "curam"
O professor é corajoso, como a psicologia e a psicanálise, Freud e Young, segundo pessoas da área, fracassaram e nos USA, quase que não falam e nem procuram profissionais dessa linha. Existem clientes de 8 anos ou mais e não conseguem expressar e contar a verdade para seus psicólogos. Afora, que nas sociedades pobres, o fake news como está na moda, antes era mentira e/ou calúnia e difamação, mesmo, literalmente. O pobre deixou rotular ou ficou com medo de ir ao psicólogo, pois quem ia era tachado de LOUCO, no Brasil é assim até hoje, o médico que na Europa era chamado de charlatão durante o século XVIII, todo até que resolveu sistematizar tanto a doença quanto a possível cura e na onda vieram os Laboratórios de Medicamentos ou Remédios ou drogas, que seria o correto.
O dr. e professor teria que estudar toda a História da Saúde, difícil, e da Medicina, da Homeopatia e depois recomeçar a pensar no pensamento filosófico de Freud e os precursores da psicologia, pois Neurologia, já existia, e louco também. A psicologia não veio para tratar louco, a psiquiatria, sim entrou com medicamentos e trata pessoas que se debatem, que batem em outras pessoas, que fogem, brigam, agridem com palavras e fisicamente. Precisam ser contidas de alguma forma e a forma é a sedação.
A droga é preciso, o "maconheiro" fuma seu baseado uns três por dia e sabe dos efeitos colaterais sim e que pode levar à demência, ou seja, ele aprende a regular a dose, quando aprende, o corpo humano é traiçoeiro e mexe com a vontade, se não é demência, loucura, aquilo, que ele queria curar, a depressão vira loucura, suicídio.
O "cocaineiro" ou "lisérgico" ou aqueles usam a heroína, todos eles vão ao fundo do poço, e precisam se limpar, ficar sem droga e para isso precisa usar alguma terapia e também outros tipos de drogas. Os chás são de plantas e ervas, muitas são proibidas, se usadas com dosagens e com acompanhamento como se tenta a voltar a fazer e se está implantando nos USA e no Uruguai, não existe droga, erva proibida, precisa ser dosada, usada com consciência e ciência do mal e do bem estar que pode causar e da possível "cura", também. Isso não é para quebrar o sistema de Polícia, nem a indústria que sustenta o narcotráfico, é a volta a razão profunda das coisas, o ditado popular ficou nas mentes; "Tudo que é escondido é mais gostoso".
Avalio que os laboratórios tanto os fazem drogas para psiquiatras prescreverem ou as drogas em geral, erram e os médicos e farmacêuticos, como não possuem poder ainda de intervenção, erram juntos ao prescrever por tempo que os laboratórios preconizam drogas pouco testadas. Não é possível drogas testadas para norte-americanos e ingleses serem vendidas para todo o planeta, o efeito geral será o mesmo, mas a cultura, nutrição, constituição física, regimes, poder econômico, podem afetar a pessoa e sua saúde em geral, como pensa o professor, quando deixa de tomar o medicamento afunda novamente e pelo uso prolongado do medicamento e não é depressão na maioria das vezes, mas sim, efeito da falta de remédio, o que a Medicina Ortomolecular, pensou e faz o desmame de sais minerais e vitaminas e aminoácidos usados em tratamento. Então, quando a indústria farmacêutica voltar para as Boticas de antigamente que usavam cannabis sativa, papoula e outros plantas e faziam o remédio para o seu Zezinho e para dona Mariazinha e dava certo, sim, dava.
Sobre o capitalismo e a depressão está intrinsecamente ligado, e a publicidade e o marketing e a definição das pessoas em classe social, isso é causador de depressão, além da depressão que o homem e a mulher sentem pelos hormônios e mudanças naturais.
O ser humano, parece que sua constituição biológica não foi feita para mudanças rápidas e bruscas. É natureza, tem estações, dia e noite, sono, descanso. As mudanças que o capitalismo implementa na vida cotidiana das sociedades é muito grande, chamam até de CHOQUE, isso mesmo, usado antigamente em pessoas "loucas" erradamente, elas ficavam mais loucas ainda.
Então, separado em classes, marca de tenis, calça, carro, salário e profissão, como a do médico, ganha mais, respeitada por salvar vidas e manter as que estão com vida.
Essa mudança brusca do capital, além das revoluções sociais, políticas e tecnológicas, como a ida do Homem a Lua, a Internet, telefone, rádio e televisão e tudo quanto temos hoje, do cavalo aos 100 cavalos como se falava do automóvel, hoje são cilindradas.
Já pensou na adaptação que o ser humano precisa ter de cavalgar no máximo a 40 km por hora, isso muito forte para o cavalo e cavaleiro, assumir avião a 900 km ou automóvel que em segundos chega a 100 km por hora.
Agora, o que mais causa depressão no homem atual, não é regime, mas o compartimento do regime, em classes, o espaço-tempo, ter que acordar cedão, cansado, contrariado, sem dinheiro para pagar contas e tem que ir trabalhar para receber o salário que já está gasto e não tem perspectiva de melhora, a piora é mais certo, desemprego. Essa tensão mata o homem e a mulher, que remédio nenhum pode curar, somente a mudança, a humanização e o reconhecimento de que o homem e a mulher, os animais, compõem a natureza e tem seus limites, como suas obrigações e direitos, enraizados, inerentes, que não podem mudar assim, de cima de uma prancheta, de cálculos, de custo e ganhos e mais ganhos.
A depressão, ainda não foi estudada, a exaustão. Até anos atrás, o Brasil, sequer falava nisso, em colesterol, depressão, tudo era escondido em sanatórios, não se podia viajar e ler e pesquisar e discordar das coisas estabelecidas. Os médicos vendiam laudos médicos, não se confiava em ninguém e não se falava com sinceridade. Há muito custo a sociedade brasileira luta para que essa conversa e a sinceridade retorne no seio da nação, aquela prosa, aquele acerto, talvez, não volte mais.
Marcelo dos Santos - jornalista - Mtb 16.539 SP/SP
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