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sexta-feira, 11 de março de 2016

Exemplo limpeza contra Aedes Aegypti no Palácio do Planalto, empregos em Sumarè


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 11 de março de 2016

NOTÍCIAS


O Tempo
Palácio do planalto
Cerca de 250 agentes de saúde e funcionários da limpeza participaram de vistoria, nesta sexta-feira (11) de manhã, no Palácio no Planalto, em ...
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Jornal Floripa
Área da saúde é destaque entre as 62 vagas de emprego no PAT Sumaré
O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Sumaré (SP) está com 62 vagas de emprego abertas para oito áreas diferentes. O destaque é para ...
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Rondoniaovivo
Governo abre campanha de prevenção às doenças renais crônicas
Segundo Domitila de Moraes, coordenadora do programa de nefrologia da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), o objetivo é prevenir e conter a ...
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Cidade de 9 mil habitantes se une contra o 'Aedes'


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 11 de março de 2016

NOTÍCIAS


UOL
Cidade de 9 mil habitantes se une contra o 'Aedes'
Por falta de pacientes, as três unidades de saúde, entre elas a Unidade Mista de Pronto-Atendimento, que funciona também nos fins de semana, ...
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De Araxá/MG: Poder Público combate Aedes Aegypti em Minas Gerais


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 11 de março de 2016

NOTÍCIAS


Jornal Araxá
:: Saúde Pública :: Poder Público concentra esforços no combate ao Aedes Aegypti. Saiba Mais...
Desde o início de janeiro, a Prefeitura de Araxá concentra os seus esforços para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue, ...
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Jornal de Angola: Começou a vacinação no Kilamba Kiaxi


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 11 de março de 2016


NOTÍCIAS


Jornal de Angola
Começou a vacinação no Kilamba Kiaxi
A Organização Mundial da Saúde vai disponibilizar mais 499 mil dólares do Fundo de Contingência para a Emergência (CFE), especificamente para ...
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Jornal de Angola
Prevenir é o melhor remédio Ler mais »
... periodicidade em que é feita a hemodiálise, e cada ampola custa cinco mil kwanzas nas farmácias, disse Timóteo Sebastião ao Jornal de Angola.
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Veterinária

VETERINÁRIA

Como surgiu a veterinária e o que ela oferece hoje para a humanidade e animais

Praticamente desde que se domesticaram os animais existem pessoas ocupadas em tratar das doenças que os afetam. Já em 200 a.C. a veterinária se firmara como especialidade na Babilônia e no Egito, e uma das primeiras referências conhecidas sobre a atividade se encontra no código de Hamurabi, que claramente e refere a médicos de animais, prevendo sanções para os que não forem corretos no exercício da profissão. Os gregos tinham uma classe de médicos especializados em cavalos, e Hipócrates descreveu doenças articulares em bovinos, epilepsia em carneiros e cabras, além de outros males. Também em Roma houve abundante literatura veterinária.
No começo da Idade Média o tratamento das doenças dos animais era feito por ferreiros, pastores e magarefes, mas, a partir do princípio do século XIII, trabalhavam como veterinários – especialmente em cirurgias – os encarregados das cavalariças e dos estábulos. O mais famoso foi Jordanus Ruffus, no século XIII. No século XVI havia grandes clínicas veterinárias na China, onde também se publicaram tratados sobre doenças animais, embora por essa época persas e árabes já estivessem bem mais avançados no que tange especificamente ao conhecimento da medicina de cavalos. A afirmação da cavalaria como arma fundamental dos exércitos europeus e o interesse econômico por trás das epidemias nos rebanhos (epizootias), causas de grandes prejuízos econômicos, foram as principais razões do avanço da veterinária a partir do final do século XVI, quando se publicou Anatomia do Cavalo (1598), do italiano Carlo Ruini.

Malgrado os progressos eventuais, a situação da medicina animal era ainda muito precária em 1762, quando surgiu, em Lyon (França), a primeira escola de veterinária, mais concentrada nos cavalos. Fundada por Claude Bourgelat, inspirou a criação de outras em diversos países, dentre as quais logo se destacou a escola de Alfort, perto de Paris, também de Bourgelat. Na Prússia, Frederico o Grande mandou criar uma escola de nível superior ao das francesas, que iniciou suas atividades em 1786.
O século XIX foi de esplendor para a veterinária, cujos profissionais, na França, estiveram associados de perto aos progressos da incipiente ciência da microbiologia. Na classe veterinária, mais do que na médica, Louis Pasteur encontrou apoio para suas experiências e teorias renovadoras. Foi, aliás, com doenças animais que Pasteur realizou algumas de suas mais famosas descobertas, que levaram à idéia de vacinação pela atenuação dos germes causadores das doenças. O descobrimento, pelos microbiologistas, das causas das infecções e dos mecanismos de contágio, bem como dos procedimentos de esterilização e cultura bacteriana, teve profunda repercussão no tratamento dos animais domésticos.

Ao longo do século XX, avanços em áreas básicas como bioquímica, citologia, farmacologia e genética propiciaram maior rigor na pesquisa e na prática veterinária e maior aproveitamento na prevenção e controle das epizootias, o que resultou em benefícios econômicos para os criadores de gado, possibilitando-lhes rendimentos sem precedentes. Cabe citar a importância de veterinários como o francês Gaston Ramon, descobridor das anatoxinas (toxinas tratadas, em geral com formaldeído, de modo a destruir sua propriedade tóxica, mas preservando sua capacidade de estimular a produção de anticorpos); o americano Daniel Elmer Salmon, primeiro observador da Salmonella (gênero de bactérias patogênicas para o homem e outros animais); e o sueco Bernhard Bang, descobridor do agente do aborto bovino e da brucelose em seres humanos.
NE. fonte: http://veterinariosdesinop.blogspot.com.br/

 

Urologia

PSA - diagnóstico para próstata com câncer - novembro azul - é duvidoso, falso e caro


Gasta-se bilhões em remédios e tratamentos com a Saúde Pública num efeito perverso para a população. O Brasil como é a máxima entre a intelectualidade e milionários está no atraso, mesmo com a alta tecnologia mais de uma década.
Leia o texto extraído de pesquisa no Livro Avaliação de tratamentos de saúde, chocante em relação ao tratamento nos USA e que aqui tanto os planos de saúde, particulares e Saúde Pública indicam e bancam e sustentam uma indústria perversa da dúvida e da incerteza que apenas ganha rios de dinheiro em relação ao verdadeiro tratamento honesto.
Hoje é comum tanto crianças, adultos e idosos tomar medicamentos indiscrinamente sem usar tipos ou técnicas de tratamento mais natural e menos agressivo com comprovação analística de resultados. Numa intoxicação para o organismo que pode e mata ao invés de tratar e curar e fere os cofres públicos de maneira tão brutal que a falta de medicamentos nos Postos de Saúde e Centros ou outros nomes, faz com que a população se livre da incerteza e as autoridades competentes; Ministérios da Saúde e suas secretárias estaduais e municipais se calem diante da falta.

Sobre o diagnóstico do câncer de próstata
“O câncer de próstata foi descrito como exemplo por excelência do sobrediagnóstico. Isso não significa que não existam homens cujas vidas são salvas da morte precoce por câncer de próstata em consequência do diagnóstico precoce. Contudo... temos poucas possibilidades de saber de antemão quais homens irão se beneficiar do rastreamento e quais serão tratados desnecessariamente, muitas vezes com consequências adversas graves para a vida.
O problema fundamental é que, por meio do rastreamento e dos testes do câncer depróstata, estamos encontrando muito mais casos do que antes, e, por mais estranho que possa parecer, muitos desses cânceres nunca viriam a colocar a vida em risco. No passado, esses homens nunca teriam tido conhecimento de que tinham câncer de próstata e acabariam morrendo por outra coisa qualquer. Morreriam com o câncer de próstata, em vez de por causa dele.
Ao encontrar todos esses cânceres indiferentes, estamos dando a muito mais homens diagnóstico de câncer de próstata do que antes. Daí o termo sobre diagnóstico. Esse é o dilema principal enfrentado por todos os homens que contemplam serem Chapman S, Barratt A, Stockler M. Let sleeping dogs lie?
What men should know before getting tested for prostate cancer. Sydney: Sydney University Press, 2010. p.25.
Os níveis sanguíneos de uma substância chamada antígeno prostático específico (PSA) são elevados na maioria dos pacientes com câncer de próstata. No entanto, não existe um nível claro definido que diferencie os homens com câncer dos sem câncer, e um em cada cinco com câncer clinicamente significativo terá níveis de PSA normais. Além disso, apesar do seu nome, PSA não é “específico”. Por exemplo, os tumores de próstata não cancerígenos, as infecções e até mesmo os analgésicos vendidos sem receita médica podem causar níveis de PSA elevados. Nesses termos, por si mesmo, o PSA possui claramente limitações como teste de rastreamento.
No entanto, os testes de rotina do PSA em homens saudáveis foram promovidos com entusiasmo para o rastreamento do câncer de próstata por grupos de profissionais e de pacientes, e ainda por empresas que vendiam testes, tendo sido amplamente adotados em muitos países. O lobby a favor do rastreamento do PSA foi especificamente reivindicativo nos Estados Unidos, onde se estima que, a cada ano, 30 milhões de homens são testados, acreditando que essa é a coisa mais sensata a fazer. Então, qual é a evidência de que a detecção precoce do câncer de próstata com rastreamento do PSA era o prognóstico, e o que é conhecido sobre os prejuízos associados
O descobridor do PSA se expressa
“A popularidade do teste conduziu a um enorme desastre dispendioso da saúde pública. É uma questão com a qual estou familiarizado, pois eu descobri o PSA em Os americanos gastam uma quantidade enorme em testes para câncer de próstata. A despesa anual do rastreamento do PSA é, no mínimo, de US$ 3 bilhões, sendo grande parte desse montante pago pela Medicaree pela Veterans Administration. O câncer de próstata pode chamar muito a atenção da imprensa, mas considerem os números: os homens americanos têm 16% de chance de vida ao receberem o diagnóstico de um câncer de próstata, mas somente 3% de chance de morrer por causa disso. Isso acontece porque a maioria dos cânceres de próstata evolui lentamente. Em outras palavras, os homens que têm sorte suficiente para alcançar a terceira idade têm muito mais probabilidades de morrer com câncer de próstata do que Mesmo assim, o teste é dificilmente mais eficaz do que uma aposta em cara ou coroa ao lançar uma moeda para o alto. Como tenho tentado esclarecer há tantos anos, o teste de PSA não consegue detectar o câncer de próstata e, mais importante ainda, não consegue distinguir entre dois tipos de câncer de próstata – o que pode matar e o que não mata”.
Ablin RJ. The great prostate mistake. New York Times,10 mar, 2010.
A evidência de alta qualidade relativa aos benefícios e aos prejuízosdo rastreamento do PSA está sendo disponibilizada atualmente. Em 2010, os resultados de todos os estudos relevantes foram sistematicamente revisados. Essa avaliação mostrou que, embora o rastreamento do PSA tenha aumentado a probabilidade de ser diagnosticado com câncer de próstata (como seria previsto), não houve impacto significativo na taxa de mortalidade decorrente do câncer ou na taxa.
Então, a maré está se virando contra o rastreamento do PSA? Richard Ablin, descobridor do PSA, certamente pensa que isso devia acontecer e há anos vem se manifestando. Em 2010, ele comentou:
“Nunca sonhei que a descoberta que fiz há quatro décadas levaria a esse desastre da saúde pública orientado para os lucros.
A comunidade médica deve confrontar a realidade e parar a utilização indevida do rastreamento do PSA. Fazendo isso, pouparia bilhões de dólares e resgataria milhões de homens de tratamentos desnecessários e debilitantes”. Quando muito, todos os homens, antes de serem submetidos ao teste do PSA, deveriam ser informados sobre as limitações do teste e sobre as possíveis consequências adversas. Como um grupo de especialistas observou: “[os homens] deveriam ser informados de que o teste não consegue dizer [a eles] se têm um câncer potencialmente fatal e que pode levá­los a passar por um emaranhado de testes e tratamentos que poderiam ser evitados”.

Extraído do livro Avaliação de tratamento de saúde - 2a. edição - dos autores: Imogen Ivans, Hazel Thornton, Alain Chalmers e Paul Glasziou.

Pesquisa e texto do editor e jornalista Marcelo dos Santos - MTb 16.539 - SP/SP



17 de novembro: Dia Mundial da Prematuridade: o que os pais de bebês prematuros precisam saber?


Os pais de prematuros necessitam do apoio da família e de amigos. Se você conhece uma família com um bebê na UTI neonatal, 
seja solidário, demonstre amor!



Ter um bebê prematuro para muitas famílias é desolador, assustador, difícil, triste, traumático e algo que ninguém merece experimentar. Mas os pais dos prematuros também sabem coisas que os outros pais não sabem. Eles sabem que, apesar da dor, da luta, das lágrimas e das noites sem dormir, ter um bebê prematuro é uma experiência transformadora.

“As mães dos prematuros conhecem a perda. A perda do sonho de uma gravidez saudável, a perda do sonho de carregar uma grande barriga de grávida, a perda do sonho de ver um bebê nascendo aos nove meses, gritando e chorando... Experiências que elas pensavam que iam compartilhar com as outras mães. Os pais dos prematuros sabem mais sobre o medo e o desamparo, sobre o querer desesperadamente ajudar seus filhos, sobre o desejar fazer qualquer coisa para eles possam ir para casa. Eles sabem o que é imaginar o futuro e saber que talvez ele possa ser muito mais difícil do que jamais pudessem imaginar”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Os pais dos prematuros também sabem outras coisas:

·        Eles sabem o que é olhar para um bebê incrivelmente minúsculo com olhos que podem ainda não estar abertos, ligado a máquinas, e honestamente sentir um amor imenso e ainda acreditar que ele é o ser mais lindo que jamais existiu;
·        Eles sabem o que é e como encontrar alegria nos marcos mais ínfimos, como pequenos ganhos de peso ou vestir roupas (finalmente!) pela primeira vez;
·        Eles sabem o quanto o contato pele a pele, por horas a fio, é importante para o bebê, assim como o leite materno, desde os primeiros momentos de vida;
·        Eles sabem, mais do que ninguém, que cada etapa é uma celebração.


“Há uma enorme variação no desenvolvimento dos prematuros, e alguns pais têm mais facilidade para lidar com isso do que outros. Alguns vão lutar mais e ter um caminho mais complicado. A única coisa que médicos, enfermeiros, familiares, amigos e todas as outras mães e pais do mundo podem verdadeiramente entender é que quando eles olham para seus filhos prematuros, esses pais enxergam guerreiros, bebês que lutaram mais e superaram mais obstáculos do que qualquer um poderia ter imaginado”, diz o médico.

Coisas que todo pai de prematuro precisa saber

Ninguém planeja se tornar pai de uma criança frágil. Quando um bebê nasce prematuramente, a maioria dos pais está também despreparada para uma longa internação numa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Crianças em UTI’s neonatais são muitas vezes tão frágeis que não podem ser carregadas, alimentadas, vestidas ou receber banhos, carinhos, afagos... Os pais, muitas vezes, se sentem impotentes e desamparados. O pediatra Moises Chencinski lista algumas dicas que podem orientar os pais nesses primeiros momentos:

1.     Você é parte integrante da equipe de cuidados permanente do prematuro. “Os pensamentos, sentimentos e observações dos pais do prematuro são extremamente importantes. Fale respeitosamente. Pergunte. Exprima suas preocupações. Compartilhe o que é importante para você. Se você sente fortemente que algo é melhor para o bebê, converse com a equipe”, orienta o médico;
2.     Prematuros precisam de leite materno fresco. “Prematuros devem receber uma dieta 100% composta por leite materno. Leite materno fresco pode salvar a vida de bebês frágeis. As mães devem começar a bombear o mais rapidamente possível. Para estabelecer e manter sua produção de leite, toda mãe de prematuro precisa de apoio - de seu parceiro, da família, do obstetra, do pediatra, do consultor de lactação, da equipe de cuidados do bebê. Quando o leite materno da mãe não está disponível, o leite materno pasteurizado de doadoras é a segunda melhor opção. As fórmulas aumentam o risco de um prematuro desenvolver enterocolite necrosante neonatal”, diz o pediatra, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo;
3.     Você sabe o que é melhor para o seu bebê, mesmo prematuro.“Aprenda a observar bem o seu bebê. Os prematuros podem tornar-se gravemente doentes rapidamente. Você pode saber antes de mais ninguém quando algo simplesmente não está certo. Se você sentir que algo não está certo, expresse suas preocupações e verifique se elas têm fundamento”, orienta o pediatra. Chencinski sugere que os pais prestem atenção aos sinais sutis de que algo pode estar errado:
·        Barriga anormalmente dilatada;
·        Instabilidade da temperatura (temperatura do corpo muito alta ou muito baixa);
·        Sangue nas fezes;
·        Fraldas secas frequentes;
·        Quantidades frequentes ou grandes quantidades de vômito;
·        Prisão de ventre;
·        Estado letárgico ou não tão sensível;
·        Dificuldades ou alterações para respirar.
4.     Aprenda a carregar o seu prematuro. “Pergunte aos enfermeiros como aplicar apropriadamente o Método Canguru. Prematuros precisam sentir o toque dos pais. Quando você não puder ser o canguru do seu bebê, leia em voz alta para ele”, diz Chencinski;

5.     Preste atenção aos detalhes. “Mantenha um diário, documentando rotinas de cuidados com o bebê, seu comportamento, bem como seus / suas contrariedades e realizações. Anote seus pensamentos e perguntas. Tome notas. Não transfira a responsabilidade de cuidar do bebê para a equipe do hospital. Eles são humanos e cometem erros. Se você não perceber os erros, é possível que ninguém mais o faça”, observa o pediatra;
6.     Torne-se o especialista do seu prematuro. “Leia e aprenda tudo o que você precisa saber sobre a saúde ou a condição do seu prematuro. Aprenda a linguagem empregada nas UTI’s neonatais e as melhores práticas. Se você não tiver certeza de onde encontrar informações credíveis, pergunte à equipe de atendimento do seu bebê. Estenda a mão para outras famílias nas UTI’s neonatais. Seja solidário com as famílias na mesma situação que a sua. Busque outras instituições, neonatologistas ou pesquisadores se você tiver perguntas específicas que a equipe de cuidado do seu bebê não pode responder”, recomenda Moises Chencinski;

7.     Você é a voz de seu bebê. “Não deixe que ninguém o intimide ou o envergonhe por ser defensor do seu bebê. Você não é chato. Você não vai colocar em risco a vida do seu bebê. Seu bebê precisa de você para falar por ele / ela, respeitosamente, sempre”, destaca o pediatra;

8.     Crie um refúgio de paz e cura. “Deixe para trás as frustrações e medos para que você possa estar presente e em sintonia com o seu bebê. Sorria para o seu bebê. Cante para seu bebê. Traga um cobertor especial de casa. Pendure fotos de família perto dele. Toque uma música suave. Comemore os menores avanços”, orienta o médico;

9.     Não deixe a sua vida de lado. “Ter um bebê numa UTI neonatal é desgastante. Uma internação numa UTI neonatal pode parecer que nunca vai acabar, mas vai. E você nunca vai ter esse tempo de volta, portanto, viva esse momento plenamente, sem arrependimentos. Leia livros especiais para o seu bebê. Tire fotos, faça vídeos com o seu bebê, mesmo se ele / ela estiver gravemente doente. Saboreie cada fase com o seu bebê. Tragicamente, a perda do bebê é uma coisa real para muitas famílias nas UTI’s neonatais. Se você já experimentou esta trágica perda, busque apoio”, afirma Moises Chencinski.
Postado há  por 

Previdencia Social


Mitos e verdades sobre a coleta das células tronco do cordão umbilical



Quando falamos em armazenamento de células-tronco do cordão umbilical, muitas pessoas não sabem como funciona e a pergunta mais frequente entre as mamães de plantão é: vale a pena investir para armazenar as células-tronco do cordão umbilical?
Se pararmos para pensar que a probabilidade do material coletado do recém-nascido ser compatível com os familiares, é acima de 25% para pais e irmãos, ou seja, com chances muito mais elevadas do que aguardar um doador compatível nos bancos públicos e de poder ser usada de forma imediata, sim vale a pena.
Claro que as chances de uma pessoa da família precisar das células para o tratamento de uma enfermidade ser baixa, ainda assim oferece uma certa “segurança” para quem as têm armazenadas no banco privado.
“As células-tronco são encontradas em várias partes do corpo humano, como na medula óssea, células de gordura, polpa dentária, etc. Entretanto, as células do cordão umbilical são consideradas virgens, livres de impurezas por não terem sofrido com as mudanças do mundo externo, daí o seu poderoso papel terapêutico”, afirma Dra. Adriana Homem, médica responsável técnica do BCU Brasil, maior banco privado de coleta e armazenamento de células-tronco do cordão umbilical da América Latina.
Entretanto, por ser um assunto relativamente novo, final da década de 80, a forma de uso e armazenamento das células-tronco do cordão umbilical ainda levanta polêmicas e não têm consenso entre médicos, já que alguns defendem e outros criticam pontos, como o armazenamento em bancos privados, o uso de forma autóloga (no próprio doador), a eficácia dos tratamentos, etc.
Independente da polêmica esta é uma decisão que cabe apenas aos pais e devem ser respeitadas e não julgadas.
A eficácia das células-tronco é comprovada, o importante é não descartar este material, seja ele armazenado nos bancos privados ou doado para o banco público. “É fato que guardar as células-tronco no Brasil ainda é algo novo e não há dados estatísticos sobre o uso dos materiais armazenados nos bancos privados. Contudo, em países como o México, um dos pioneiros em células-tronco do cordão umbilical, há diversos casos de sucesso, tanto para uso autólogo como no caso de outros pacientes”, afirma Dra. Adriana.
É por isso que a Dra. Adriana resolveu esclarecer as principais dúvidassobre alguns mitos e verdades sobre a coleta e uso das células-tronco do cordão umbilical, confira abaixo:
1)      As células-tronco do cordão umbilical já são utilizadas comprovadamente para tratamentos de doenças?
Verdade. Hoje as células-tronco do cordão umbilical podem ser usadas para tratamento de mais de 80 doenças comprovadamente, entre elas enfermidades graves, como leucemias, anemia falciforme, mielomas múltiplos, hemoglobinopatias, doença de Hodgkin e inclusive a mielodisplasia, uma doença rara, como a do garoto Tancrede (11 anos), que ganhou espaço na mídia, graças às campanhas nas redes sociais para encontrar um doador compatível com ele.
2)      É verdade que as chances de encontrar um doador compatível nos bancos públicos é baixa?
Verdade. Com a miscigenação e a grande variedade genética dos povos as chances de encontrar um doador nos bancos públicos são pequenas, variam de 1 em 10 mil a 1 em 1 milhão, dependendo da mistura entre raças. Entretanto, é importante não desperdiçar este material tão rico, seja doando para o banco público ou armazenando em um banco privado.
3)      É verdade que o uso autólogo das células-tronco do cordão umbilical é condenado por médicos?
Em partes. Há algumas pesquisas que sugerem que o uso autólogo não apresenta resultados satisfatórios, visto que se uma criança desenvolve leucemia, estes estudiosos acreditam que as células-tronco do sangue do cordão umbilical já possuíam as células cancerosas ainda no útero da mãe. Entretanto, isto ainda não está efetivamente comprovado e, contrariando as pesquisas, há casos de transplantes autólogos realizados com sucesso, como exemplo, no México em 2012, onde uma criança com Linfoma não Hodgkin, recebeu as suas próprias células do cordão umbilical. Ainda podemos citar o caso do ator Reynaldo Gianecchini, que após buscar doadores compatíveis e não ter encontrado realizou um transplante autólogo com as células-tronco da medula óssea.
4)      Se eu armazenar as células-tronco no banco privado e depois quiser doá-las para os bancos públicos é possível?
Mito. Infelizmente, não é possível porque os bancos públicos não aceitam a transferência do material armazenado do banco privado para o público. Sendo assim, uma vez armazenado no banco privado, lá ele ficará e apenas o doador e os familiares poderão usá-lo. Já nos bancos públicos, assim que qualquer pessoa compatível com o material guardado apareça, poderá ser usado, desde que já tenha passado por todas as avaliações necessárias como testes de HIV, Hepatite e outros.
5)      As células-tronco armazenadas serão compatíveis com membros da família? Verdade. As chances de serem compatíveis com pais e irmãos podem chegar a 50%. Sendo que com o doador esta compatibilidade é de 100%. Sendo assim, caso algum membro direto da família precise das células, a chance de compatibilidade é muito maior do que no banco público.
ade é de 100%. Sendo assim, caso algum membro direto da família precise das células, a chance de compatibilidade é muito maior do que no banco público.

 

Psicologia

Quer dormir melhor, aprimorar sua memória, gastar mais calorias, aumentar

sua imunidade? Faça sexo

Em meio ao alvoroço com o trailer do 50 Tons de Cinza, especialista enumera os benefícios a saúde dessa pratica prazeroza

Dr. Fabio Cardoso defensor e polemista sobre sexo
O ato sexual é tópico diário para grande parte da humanidade, assuntos ligados a sexo sempre despertam interesse, não é a toa que um dos filmes mais aguardados do ano é 50 Tons de Cinza, adaptação do best-seller escrito pela britânica E.L. James e o lançamento de seu primeiro trailer passou a ser um dos temas mais comentados do momento. Direta ou indiretamente, pensamos e falamos nele o tempo todo (ou quase). Exagero? Pode até ser, mas o fato é que além de muito prazeroso, ele também gera muitos benefícios à saúde como nos explica a seguir Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva, longevidade e antienvelhecimento.
A melhora da qualidade do sono, a redução do risco de doenças cardíacas e a diminuição das chances de ter câncer de próstata são apenas alguns dos benefícios oferecidos pela prática de sexo  é o que apontam diversas pesquisas realizadas sobre o assunto em diversos lugares do mundo.
Para o médico, sem efeitos secundários, e com muito poucas contraindicações, de fácil acesso, grátis e eficaz, é sim um excelente remédio, assim como o exercício físico. Ele revitaliza o corpo, alivia o stress, excita e aguça a mente, e ainda consegue prevenir muitas doenças.
O assunto não é novo (óbvio), mas nem mesmo nos meios acadêmicos. Em 1975, a Organização Mundial de Saúde publicou um trabalho sobre esta matéria"Education and Treatment in Human Sexuality: The Training of Health Professionals" onde defendiam que a saúde sexual era um dos aspectos mais importantes e positivos do ser humano, devendo a sexologia ser encarada como disciplina autónoma. Felizmente que a partir desta data, os estudos nesta área tem vindo a desenvolver-se sem preconceitos ou tabus.
Da mesma época, um estudo realizado pela realizado nos EUA correlacionou a frequência de atividade sexual das pessoas e a taxa de mortalidade geral e por várias causas. E descobriram que ter uma vida sexual ativa e frequente faz você viver mais.
Probabilidades de morrer de acordo com a vida Sexual e outros fatores de risco.
Frequência de orgasmos
Risco relacional de mortalidade Baixa Média Alta
Para todas as causas de falecimento
1,9
1,6
1
Por doenças do coração
2,1
1,8
1
Por outras causas
1,6
1,5
1
 Vivo por mais tempo e com um melhor humor. Outra pesquisa realizada pela Durex Global Sex Survey, por exemplo, mostrou que o sexo melhora o humor para 63% dos homens e 72% das mulheres. Não é coisa de filme americano…
Ficou curioso para saber quais os benefícios que a prática do sexo oferece para a saúde? Dr Fábio as enumera a seguir:
Fortalece os músculos pélvicos
Um benefício inesperado do sexo é que ele pode evitar a incontinência na terceira idade, principalmente entre as mulheres.
Reduz o risco de câncer de próstata
Ejaculações frequentes, principalmente nos homens mais jovens, podem proteger contra os tumores na glândula após os 50 anos. Neste caso, o ideal é fazer sexo ao menos 3 vezes por semana para reduzir o risco de câncer por um terço. O estudo foi publicado no 'Journal of the American Medical Association'. Outra pesquisa do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos, mostrou que ter, em média, 21 ejaculações mensais reduz em até 33% os riscos de câncer de próstata.
Fazer sexo pode ser tão eficaz para eliminar calorias quanto a corrida
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Quebec, no Canadá, uma hora de atividade entre quatro paredes queima quase a mesma quantidade de calorias que 30 minutos de corrida na esteira. O estudo constatou que homens gastam 120 calorias em meia hora de sexo, enquanto as mulheres eliminam 90.
Sexo melhora a memória e torna as pessoas mais inteligentes
Segundo uma pesquisa da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, o sexo pode tornar a pessoa mais inteligente e melhorar a memória de longo prazo. Um estudo em ratos de meia-idade constatou que eles fabricaram mais células cerebrais no hipocampo, onde as memórias de longo prazo são produzidas, após o acasalamento. Os cientistas também ligaram a atividade sexual frequente com o aumento da capacidade intelectual. No entanto, os benefícios foram perdidos ao impedir o coito.
Protege o coração (vida sexual ativa reduz o risco de doença cardíaca)
Uma boa vida sexual faz bem ao coração. Além de ser uma ótima maneira de aumentar a frequência cardíaca, o sexo ajuda a manter o estrogênio e os níveis de testosterona em equilíbrio. Quando tais hormônios estão em baixa há mais riscos de ocorrer osteoporose e doenças cardíacas.
 E para os mais velhos? Pessoas mais velhas podem achar que uma sessão mais quente pode aumentar o risco de derrames, mas isto raramente é o caso, comprovaram pesquisadores na Inglaterra. O estudo, publicado no 'Journal of Epidemiology and Community Health', mostrou que não há relação entre os dois. Eles comprovaram também que manter relações uma ou das vezes por semana pode diminuir o risco de infartos pela metade nna população acima dos 60 anos.
Relações sexuais aumentam a imunidade
Pesquisadores da Universidade Wilkes, da Pensilvânia, descobriram que estudantes universitários que mantiveram relações sexuais uma ou duas vezes por semana tinham níveis mais elevados do anticorpo que protege contra germes, vírus e outros invasores em comparação aos estudantes que fizeram sexo com menos frequência. Uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, que protege o corpo de infecções como as gripes e os resfriados.
Aumenta a intimidade no relacionamento
Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh mostraram que os casais que têm mais contato físico são também os mais felizes. O motivo é a ocitocina, também conhecido como o hormônio do amor, que aumenta a empatia e a generosidade.
Sexo ajuda a dormir melhor
Você pode cochilar mais rapidamente após o sexo, e por boas razões. De acordo com a psiquiatra Sheenie Ambardar, em West Hollywood, na Califórnia, após o orgasmo, o hormônio prolactina é liberado. Ele é o responsável pelas sensações de relaxamento e sonolência. Outra pesquisa divulgada recentemente apontou que 17% das mulheres britânicas disseram que dormem por mais tempo e mais profundamente depois de terem feito sexo. O estudo foi encomendado pelo Sanctuary Spa e publicado no Daily Mail.
Sexo alivia o estresse
Níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse, podem levar a diversos problemas de saúde, como altas taxas de açúcar no sangue e ganho de peso. Para reverter este quadro, o sexo pode ser uma boa aposta, já que as endorfinas liberadas durante o ato ajudam a aliviar a tensão e a deixar de lado os momentos ruins do dia. Para a psiquiatra Sheenie Ambardar, em West Hollywood, Califórnia, estar perto de seu parceiro pode aliviar o estresse e a ansiedade.
 Orgasmo reduz dores e incômodos
Quando você estiver com dor, antes de tomar um analgésico, que tal ter um orgasmo? Segundo o médico Barry R. Komisaruk, professor da Universidade Estadual de Nova Jersey, chegar ao clímax pode bloquear a dor. O médico afirma que a estimulação vaginal pode acabar com as dores nas costas e nas pernas, além de reduzir cólicas menstruais, sintomas da artrite e, em alguns casos, até mesmo dor de cabeça.
Sexo traz mais felicidade
 Se você anda de mau humor e não sabe como melhorá-lo, a solução é simples: ao acordar, continue na cama e pratique sexo matinal. O ato deixa a pessoa feliz ao longo do dia.
 Sexo frequente aumenta a satisfação conjugal dos neuróticos
 Sexo frequente pode ajudar as pessoas neuróticas, que têm propensão a experimentar emoções negativas, a mudar de humor, além de se chatear e a se preocupar menos. A equipe da Universidade do Tennessee acompanhou 72 casais recém-casados ao longo dos primeiros quatro anos de união. A atividade sexual constante mostrou ser capaz de acabar com o déficit de felicidade dos neuróticos. Segundo os pesquisadores, algumas pessoas encontram no sexo a capacidade de manter a satisfação em dia.
Orgasmo diminui risco de morte prematura
De acordo com o British Medical Journal, homens que chegam ao orgasmo frequentemente têm 50% menos chances de morte prematura. Pesquisas mostram que fazer sexo com frequência deixa os homens com aparência mais jovem, podendo parecer até 10 anos mais novos.
Vida sexual ativa reduz a depressão
Orgasmo faz bem para o corpo e para a mente. Segundo o professor depsicologia James Coan, da Universidade da Virgínia em Charlottesville, a prática do sexo libera os hormônios ocitocina e endorfina, que colaboram para a diminuição da depressão.
 Sexo aumenta a longevidade
 Mulheres que gostam de sexo vivem mais do que aquelas que não o fazem. De acordo com o médico Michael Roizen, especialista em Medicina Preventiva na Cleveland Clinic, o sexo tem o poder de fazer as mulheres se sentirem de dois a oito anos mais jovens. Os homens podem conseguir o mesmo efeito experimentando de 150 a 350 orgasmos por ano.
 Transar tonifica os músculos
Pense em sexo como uma boa sessão de treinamento de força. Durante o ato, você usa muitos grupos musculares e, convenhamos, é muito mais divertido do que fazer agachamento na academia. "Assim como o exercício, a regularidade ajuda a maximizar os benefícios", afirma o médico Joseph J. Pinzone, diretor médico do instituto médico Amai Wellness, nos Estados Unidos.
Fazer sexo combate a dor de cabeça
Estudo publicado no Cephalalgia, jornal da Sociedade Internacional de Cefaleia, constatou que mais da metade dos participantes que sofriam de enxaqueca e tiveram relações sexuais experimentaram uma melhora nos sintomas, enquanto 20% ficaram completamente curados.
Sexo reduz a diabetes
O sexo pode reduzir o risco da diabetes tipo 2, por melhorar a ação da insulina, segundo um estudo da Journal of the American Medical Association. Além disso, o desempenho sexual pode indicar problemas de saúde: a disfunção erétil, por exemplo, talvez seja sinal de problema no coração.
Fazer sexo melhora a libido
Você quer uma vida sexual mais ativa? Então, aposte no próprio sexo, que tem o poder de aumentar a libido. É o que diz Lauren Streicher, professora-clínica assistente de obstetrícia e ginecologia na Feinberg School da Northwestern University of Medicine, em Chicago. Para as mulheres, o sexo ainda dá um up na lubrificação vaginal, no fluxo sanguíneo e na elasticidade.
Sexo é bom para a autoestima
Um estudo da Universidade do Texas provou que um dos principais motivos para a prática do sexo é a melhora da autoestima. As participantes da pesquisa disseram que a relação sexual com o parceiro faz com que elas se sintam melhores com elas mesmas e com suas formas físicas.
Reduz a pressão arterial
De acordo com Joseph J. Pinzone, diretor médico do instituto médico Amai Wellness, nos Estados Unidos, um estudo descobriu que a relação sexual propriamente dita (não a masturbação) reduz a pressão arterial sistólica.
Resumindo: o sexo é sim uma das mais eficazes medidas preventivas para a saúde que existem. Um “medicamento” natural e muito efetivo.

Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva 

 

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Pediatria

Amamentar é tudo, mas sempre com segurança!


A aprovação das leis que punem quem constranger mães amamentando em público foi um grande avanço na questão do aleitamento materno. Assim, ninguém é obrigado a amamentar em público, mas quem assim o desejar pode fazê-lo sem ter que se sentir ameaçada ou ser ofendida.

Esse é o caminho que todos desejamos: a normalização da amamentação, para que possamos atingir as metas da Organização Mundial de Saúde (OMS) de aleitamento materno desde a sala de parto, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês, estendido até 2 anos ou mais.

Mas, talvez, a ânsia de mostrarmos que estamos evoluindo nesse ponto e algumas manifestações mais exacerbadas contra essa evolução têm trazido um movimento que requer mais atenção.

Por conta de uma imagem de uma mãe amamentando enquanto pedalava uma bicicleta e uma postagem extremista que levou a uma reação em massa de indignação (assunto que já foi altamente debatido e não merece mais a nossa atenção), algumas atitudes merecem ser melhor avaliadas.

Na foto que deu origem a toda essa movimentação, a mãe está sem capacete, amamentando seu filho com capacete, em uma bicicleta em movimento. Hoje, (22/11/2015) vi outra imagem de mãe e criança na mesma situação (mãe amamentando seu bebê enquanto pedala), ambos sem capacetes e sem nenhuma segurança. Ainda mais me preocupou o fato de outras mães também se animarem a comprar bicicletas para aderir a “essa causa”.

Amamentação deve ser um ato puro, simples e seguro, tanto para as mães quanto para seus bebês. Apesar de ser totalmente favorável ao aleitamento materno, me preocupa demais que estejam dando pouca atenção à questão de segurança nessa situação, mesmo que isso me traga contestações e questionamentos.

legislação brasileira de trânsito é clara em relação ao transporte seguro de crianças em automóveis, que são muito mais seguros do que as bicicletas nesse sentido, mas mesmo assim, exigem cuidados.

Trago para conhecimento de todos os artigos que são citados:

Art. 168 - Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

Infração - gravíssima;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

Art. 244 - Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I - sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;

II - transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral;

V - transportando criança menor de sete anos ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança:

Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa - Recolhimento do documento de habilitação;

Também temos, na APOSTILA PARA A PROVA DE RENOVAÇÃO DE CNH, as seguintes recomendações sobre transporte de crianças:

Cuidado especial deve ser destinado às crianças. Certifique-se de instalar assentos especiais para crianças até 3 anos. No caso de crianças maiores, cuide para que o cinto não as machuque. Ajuste a altura do cinto ou coloque alguma proteção que traga mais conforto à criança. Vale lembrar que apenas maiores de 10 anos podem andar no banco dianteiro.

Dessa forma, acho fundamental zelarmos pelo aleitamento materno a qualquer hora e em qualquer lugar, porém sempre de forma segura para todos os envolvidos. Qualquer descuido, qualquer distração, não só da mãe, mas de motoristas imprudentes, pode ser fatal nesse caso.

Agora que temos uma lei que permite que a amamentação seja, de fato, a qualquer hora e em qualquer lugar, no estado e na cidade de São Paulo, acredito que seja mais prudente, quando a mãe estiver transportando seu filho em uma bicicleta, com todos os equipamentos de segurança necessários, e houver o chamado imediato para o aleitamento que se faça assim como se orienta no carro: pare o veículo (carro ou bicicleta) e retire a criança de seu assento de segurança e só aí amamente.

Aleitamento materno sempre. Não há como negar. Não há como não ser assim. Mas sempre com cuidado e segurança. Será que não vale uma reflexão sobre o assunto?

Dr. Yechiel Moises Chencinski
CRM-SP: 36.349


Academia Americana de Pediatria vai rever o “tempo de tela” para crianças


Crianças e computadores 1 Foto gratuita 
A tecnologia continua a mudar, mas a maternidade/ paternidade não precisa seguir o ritmo frenético do lançamento dos aplicativos e memes


De acordo com uma matéria intitulada "Pediatras precisam ajustar recomendações 'ultrapassadas' sobre o tempo de tela para as crianças", a Academia Americana de Pediatria (AAP), entidade encarregada de proteger a saúde e o bem estar das crianças, decidiu que as suas recomendações sobre o “tempo de tela” - basicamente nenhum tempo de tela para crianças menores de 2 anos de idade e apenas duas horas por dia para adolescentes - precisam ser atualizadas.

Esperado para 2016, o documento que atualizará as políticas da entidade sobre o tema pode ser uma coisa boa, como forma de manter as normativas médicas atualizadas e coerentes com as descobertas científicas mais recentes.  Mas, de acordo com a matéria, todas as indicações são de que as mudanças estão indo na direção errada.  Ari Brown, presidente do grupo que investiga o uso da mídia da Academia Americana de Pediatria, explica: “Olhe para o nosso mundo. Ele mudou... e por isso temos de abordar o mundo como ele é e descobrir maneiras de fazer funcionar”.

Sem dúvida, os tempos mudaram desde a AAP emitiu originalmente as primeiras orientações em 1999, uma eternidade em termos de tecnologia. De acordo com uma pesquisa da Common Sense Media, 30% das crianças usam telas antes mesmo que elas sejam orientadas sobre isso e quase um quarto dos adolescentes está conectado quase o tempo todo. A tecnologia tornou-se um apêndice quase inseparável da maioria dos jovens. Brown destaca no texto que os limites originais "não representam a realidade do que está acontecendo e então nós realmente precisamos repensar o mundo onde essas crianças estão crescendo como nativos digitais".

Tecnologia e seus efeitos sobre o desenvolvimento

“Admiro o desejo da AAP de alinhar  suas recomendações com a realidade atual. Mas a direção que a organização parece estar tomando é exatamente o oposto de onde ela deveria estar indo, dado o crescente corpo de pesquisas que demonstra os efeitos cada vez mais prejudiciais (juntamente com alguns benefícios) do ‘tempo de tela’ sobre o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e educacional das crianças”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Na matéria mencionada, Brown recomenda como os pais devem usar a tecnologia com seus filhos: "Assim como você se senta, no mundo real, e brinca com o seu filho, você deve aplicar as mesmas regras no mundo virtual. Você não deve abandonar o seu filho na frente de uma tela e fazê-lo brincar por si mesmo. Se você se sentar e brincar com ele na frente da tela, poderão obter mais fora dela".

“Aqui está o problema. Os pais não devem abandonar seus filhos na frente de uma tela, porque eles devem se envolver com eles para promover o desenvolvimento saudável. Mas, uma das razões para os pais colocarem seus filhos na frente de uma tela é porque é conveniente; ela libera os pais para se concentrarem em suas próprias necessidades. Não há mal nenhum em fazer isso de vez em quando. Os pais precisam de tempo para tomar banho, ler o jornal e se conectarem com os próprios amigos. Mas esta prática parece ser a regra, não a exceção, em muitas famílias, nos dias de hoje”, diz o médico.

Diretriz não pode ser alterada em função da prática social

O aumento do “tempo de tela” para crianças que a AAP está considerando, em face do fato de que as crianças nos dias de hoje já estão usando de maneira não equilibrada a tecnologia, é um contrassenso. Atestando isso, a Kaiser Family Foundation relatou que as crianças gastam, em média, mais de 7 ½ horas por dia em frente a telas não relacionados com a escola. Parece então bastante claro que as crianças precisam de limites em relação ao “tempo de tela”.

“Supor que as diretrizes precisam ser alteradas porque elas não estão em sintonia com o uso atual da tecnologia é semelhante a aumentar o que é considerado uma boa quantidade de açúcar porque as crianças estão consumindo mais açúcar hoje do que em gerações anteriores. Os tempos mudam, o que é saudável para as crianças não”, defende o médico, que também é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

“Eu não sou nenhum ludita. Não há dúvida de que a tecnologia pode desempenhar um papel positivo na vida das crianças. Mas é claro, para qualquer um que observa as crianças nos dias de hoje, que a última coisa que elas e seus pais precisam é de permissão para usar a tecnologia mais do que estão usando. Além disso, outra mensagem que veio através da matéria foi que não há problema em empregar horas e horas do seu dia com a tecnologia, desde que as atividades sejam educativas e sociais. Na maioria das vezes, as crianças passam horas e horas e horas e horas na frente das telas sem realizar nenhuma atividade educacional ou social”, diz Moises Chencinski.

Brown ainda afirma que, "nenhum pai deve se sentir culpado sobre suas escolhas, nós só queremos que façam escolhas informadas e conscientes". “Neste ponto, concordo com ele, por isso, busco orientar os pais da melhor forma possível. A AAP não deve relaxar ou alterar suas diretrizes, porque elas fazem os pais se sentirem responsáveis por seus filhos na frente de uma tela. Orientar e informar os pais são papéis vitais da AAP,  para que sejam feitas escolhas saudáveis”, defende o pediatra.

Para Chencinski, a AAP não deveria alterar as orientações, pois a maioria dos pais não seguirá prazos razoáveis; “a maioria dos pais ainda deixa seus filhos comer quilos (toneladas) de junk food, apesar de saberem todos os males de tal permissão. A AAP deveria ficar calcada no princípio do que é melhor para as crianças, mesmo que o princípio não esteja em plena sintonia com a modernidade. A entidade deveria ouvir os cientistas, os estudiosos do cérebro, não o clamor das práticas populares, porque, se a organização ceder nesse ponto, pode colocar sua reputação em cheque e não ter mais a capacidade de moldar positivamente como as crianças deveriam ser criadas”, afirma o médico.

tribunais
NE. O celular hoje, ferramenta útil e de alta tecnologia, tornou-se um o inimigo número dos pais e dos professores, os que querem ensinar e ter alunos com conhecimento. Os pais precisam ser incisivos e tomar de volta a ferramenta que seria, a priori, a segurança e o contato com a criança e o jovem, pois eles ficam no jogo ou nos sites sociais em detrimento da dedicação ao conteúdo da aula e ao aproveitamento. Eles chegam a afirmar que o professor não ensinou tal matéria por pura distração e desconcentração na sala de aula enquanto que se concentram nas mensagens de SMS. O resultado são pais contrariados, recuperação e professores frustrados. É preciso equilibrar entre uma coisa e outra como até mesmo ter um "sensor" para localizar celular ligado em sala de aula e desligá-lo, pois na sala de aula, consulta, igreja, tribunais e muitos outros locais já não permitido, não com proibição, mas com bom sendo.
Fonte: Assessoria de imprensa de Marcia With e texto dor Dr. Moises Chencinski




 

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Oftalmologia

Saiba usar equipamentos eletrônicos, sem causar danos à sua visão

Oftalmologista esclarece que doenças podem ocorrer e dá dicas de como evitá-las


Não é difícil comprovar. Uma olhada em volta já é suficiente para notar que o uso de aparelhos eletrônicos tornou-se uma necessidade quase vital para a maioria das pessoas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seis anos houve crescimento no uso pessoal do celular de 107,2%. Já no caso da internet, o aumento foi de 143,8%. No entanto, esse hábito intensivo pode ser prejudicial à saúde, principalmente de um dos órgãos mais expostos a toda essa tecnologia: os olhos. "Fica evidente o aumento de queixas de pacientes no consultório com problemas de visão relacionados ao uso de aparelhos eletrônicos", afirma a oftalmologista do Hospital CEMA, Ticiana Fujii.

As estatísticas acima se referem aos adultos, no entanto, é cada vez mais comum que crianças apresentem sintomas, já que elas estão inseridas nesse "frenesi" digital. "Atualmente há um aumento significativo da população infantil que usa celulares, tabletes, videogames. Os pais devem controlar o tempo de permanência dos menores na utilização desses equipamentos", ressalta a especialista. Por exemplo, aquele conceito antigo de que TV faz mal à vista tem sentido. "No entanto, só faz mal quando o tempo de exposição à tela for muito longo. Pequenos períodos assistindo TV na posição correta e com boa iluminação não farão mal à saúde ocular", diz ela.

A médica salienta que o pior equipamento, nesse caso, é aquele que faz o olho ter um esforço maior que o necessário. Enquadram-se nesse quesito as telas pequenas, com baixas resoluções, que exigem um foco mais preciso da visão, podem desencadear sintomas típicos da chamada "Síndrome da Visão do Computador": visão embaçada, sensação de cansaço visual, olho seco, dor de cabeça, pescoço e ombros. Nesse sentido, a TV de Led é melhor do que a analógica, pois tem maior resolução e imagens nítidas, o que ocasiona menor esforço ocular.

Abaixo, a oftalmologista do Hospital CEMA dá dicas de cuidados a serem adotados por quem fica muito tempo de olho na telinha:

- Limite o tempo de uso e faça pausas de 20 segundos, a cada 20 minutos que estiver em frente de qualquer aparelho eletrônico;

Cheque a posição do corpo e da cabeça em relação ao computador. A distância recomendada entre o monitor e o olho é de 45 a 70 cm. Posicione o monitor entre 10° e 20° abaixo do nível dos olhos;

- Confira a luminosidade do ambiente e da tela do computador. Cuidado com a luminosidade excessiva ou ambientes muito escuros, pois isso resultará em contração ou dilatação das pupilas, gerando cansaço visual;

- Opte por monitores grandes, que cansam menos os olhos, e também aumente o tamanho da letra no monitor;

Lembre-se de piscar.  Faça isso mais vezes quando estiver na frente das telas (os humanos piscam, em média, quinze vezes por minuto, mas essa taxa diminui para a metade quando as pessoas estão diante da tela dos aparelhos eletrônicos).

Informações à Imprensa
Nilza Botteon/Cíntia Ferreira


Estrabismo deve ser tratado na infância
Oftalmologista explica que há tratamento para o estrabismo
       
         Grande parte das doenças oftalmológicas já começam a aparecer na infância. Uma delas e que pode ser um trama para a vida toda é o estrabismo. “O estrábico terá os olhos desalinhados, ou seja, tortos, podendo ser para dentro ou para fora, para cima ou para baixo”, explica a oftalmologista Ana Paula Canto, da Clínica Canto.
Segundo ela, a condição pode ser evidente ou sutil. “Há casos em que olhando para a criança percebe-se que os olhos estão tortos, mas o estrabismo também pode ser sutil, causando uma perda da profundidade do campo de visão ou maior esforço para enxergar. Às vezes, a criança começa a inclinar a cabeça para ver melhor, causando torcicolo”, esclarece.
         Além de afetar esteticamente, o estrabismo pode não desenvolver a visão do olho comprometido, isto é, uma visão mais baixa do que no outro olho. “Se não for tratado a tempo, não tem como melhorá-la nem com colírio, cirurgia ou qualquer tipo de tratamento”, alerta.
A oftalmologista ressalta que o estrabismo nunca é normal e não cura sozinho. “O que pode acontecer é que até os quatro meses de idade os ‘olhos podem dar uma desviadinha’, porém essa situação é rara e por períodos curtos e ocorre porque os reflexos de alinamento ocular ainda não estão maduros”, salienta.
         Dra. Ana Paula explica que, na infância, dependendo do caso, a doença pode ser tratada com óculos ou até cirurgia e exercícios oculares. “Caso haja ambliopia (‘olho preguiçoso’, ou seja, diminuição da visão), ela também deve ser tratada o mais precoce possível. Normalmente são prescritos óculos e exercícios no olho fraco para forçá-lo a desenvolver a visão”, esclarece. “Se o tempo do tratamento da ambliopia passar e não houver resultado positivo, a visão do olho não pode ser recuperada e a cirurgia para correção do estrabismo será apenas estética”, enfatiza.

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