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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Datafolha: Pesquisa aponta influências no voto para prefeituras


Datafolha: Pesquisa aponta influências no voto para prefeituras

Áreas verdes, energia renovável, coleta de resíduos e mobilidade urbana podem fazer o eleitor mudar de voto
nas eleições municipais de 2016

São Paulo, agosto de 2016 - Os candidatos às eleições municipais de 2016 precisarão ampliar suas agendas: pesquisa Datafolha realizada em todo o Brasil descobriu que temas comoáreas verdes, energias renováveis, gestão de resíduos sólidos e mobilidade urbana têm o potencial de fazer com que uma significativa fatia de eleitores mude de voto.  Tais assuntos são considerados como importante ou muito importante por 90%-96% dos entrevistados, de acordo com o tema. O percentual dos que certamente mudariam de voto é igualmente significativo, variando entre 43% e 45%, dependendo do assunto.

“A mensagem dos eleitores é clara: os prefeitos precisam ir além de saúde, segurança, educação e moradia, tradicionalmente o quarteto básico dos programas e das propagandas políticas”, sintetiza Gabriela Vuolo, representante do projeto apartidário Cidade dos Sonhos, que encomendou a pesquisa.  “Aspectos diretamente ligados à qualidade de vida das pessoas nas cidades já são vistos como fatores de decisão do voto, e fatias acima de 40%, como encontramos, podem fazer a diferença tanto na escolha dos candidatos que vão para o segundo turno, como no momento da decisão final”, completa.

Dos quatro temas apresentados – áreas verdes, gestão de resíduos sólidos, energia renovável e mobilidade urbana – os dois primeiros tiveram um leve destaque em relação aos demais. Resíduos sólidos são considerados importantes ou muito importantes por impressionantes 96% dos entrevistados – 64% dos quais de cidades de 200 mil a 500 mil habitantes.  Percentual semelhante – 94% - considera áreas verdes como importantes ou muito importantes, sendo que 63% são de eleitores das cidades do Sudeste do país. Mobilidade e deslocamento são importantes / muito importantes para 92% da amostra e, em especial, para pessoas de 25 a 44 anos (93%). São também as pessoas dessa faixa etária que mais se importam com as energias limpas, vistas como importantes/muito importantes para 90% dos entrevistados.

A disposição para mudar o voto diante de propostas diferentes do que pensam é de 45%, no caso de resíduos sólidos e de áreas verdes; 44%, no caso de mobilidade e deslocamento; e 43% no caso de energias limpas. "A pesquisa mostra que o eleitorado brasileiro é sensível e favorável a propostas inovadoras e que tem o potencial de revolucionar nossas cidades, gerando empregos e economia de recursos públicos, melhoras da qualidade do ar, mitigação das mudanças climáticas e aumento da qualidade de vida para todos”, destaca Gabriela.

Mas o que pensa o eleitor sobre cada um desses temas?No caso das energias limpas, a proposta de instalar energia solar nas escolas públicas e reverter os recursos economizados na conta de luz para a educação, melhorar a eficiência da iluminação pública e reduzir IPTU para construções que possuam placas solares aumentaria em 76% as chances de um eleitor escolher um candidato, especialmente dos mais jovens (81%) e em municípios com 200 mil a 500 mil habitantes (83%).

“Energia é normalmente uma pauta reservada às eleições para presidente, mas o barateamento das tecnologias de fontes de energia renovável cria oportunidades para as prefeituras inovarem. Independentemente da esfera responsável, o eleitor brasileiro deixa claro que quer ver soluções locais para essa questão”, destaca Gabriela.

No caso de resíduos sólidos, oferecer a coleta seletiva, ou seja, reciclagem, para toda a cidade, inclusive com programas de inclusão de catadores, é a proposta com maior grau de influência sobre os eleitores, aumentando as chances de um candidato em 76%. Também aqui, a maior adesão é por parte dos jovens e eleitores de municípios de médio porte, entre 200 mil e 500 mil habitantes (83%).

A proposta de proibir o corte de árvores e criar áreas verdes de fácil acesso para pessoas em todos os bairros da cidade aumentaria as chances de votar no candidato para 70% da amostra e, em especial, para os eleitores de 16 a 24 anos (75%)

Integrar o sistema de transportes públicos, aumentar as redes noturnas de ônibus, ampliar o uso de bicicletas, priorizar a mobilidade para pedestres e os modos de transporte coletivo são as propostas com maior grau de influência quando o assunto é mobilidade (69%). Em seguida, vêm as propostas de reduzir os limites de velocidade para aumentar a segurança e fluxo do trânsito e planejar a cidade de maneira a facilitar a locomoção de pessoas, com medidas que incluem a criação de zonas de uso misto, faixas exclusivas para ônibus e infraestrutura para bicicletas (67%).

A pesquisa Datafolha ouviu 2091 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 28 de junho e 02 de julho de 2016. Destas, 36% têm ensino fundamental, 46% médio e 18% superior. Um quarto da amostra é de pessoas das classes A/B; 48% da classe C e 27% da D/E. A amostra abrangeu 132 municípios das cinco regiões do território brasileiro, sendo 41% em regiões metropolitanas e 59%, cidades do interior. A margem de erro é de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos.

Sobre o Cidade dos SonhosCidade dos Sonhos é uma ferramenta que permite a escolha de medidas prioritárias para cada cidade. Por meio de uma plataforma interativa online, o projeto aborda quatro grandes temas fundamentais para qualquer cidade brasileira: mobilidade, resíduos sólidos, áreas verdes e energia. Com o objetivo de serem integrados às propostas de governo apresentadas para as eleições municipais de 2016, os resultados dos sonhos criados na plataforma serão reunidos e utilizados para pressionar candidatas e candidatos a se posicionarem sobre os temas.

O projeto Cidade dos Sonhos - www.cidadedossonhos.org - é uma iniciativa da Purposecom o apoio de 350.org, A Árvore (GCCA), A Cidade Precisa de Você, Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife), ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), Apé - estudos em mobilidade, BH em Ciclo, Bike Anjo, Casa Fluminense, Change.org, Cicla Brasil, Ciclocidade, Cidade a Pé, Cidade Ativa, Corrida Amiga, Engajamundo, Greenpeace, Hospitais Saudáveis, iCS (Instituto Clima e Sociedade), IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor), ITDP (Institute for Transportation and Development Policy), MNCR (Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis), Movimento Nossa BH, Observatório do Clima, Observatório do Recife, Pé de Igualdade, Pimp My Carroça, Recicloteca, Transporte Ativo, Uma Gota no Oceano, UCB (União de Ciclistas do Brasil), Voto Legal e WRI (World Resources Institute).

Acreditação hospitalar e a melhoria de processos na saúde

Por Patrícia Goulart Turbay
A saúde no Brasil está na UTI. O país é o que menos investe na área entre todos os países da América, de acordo com o levantamento feito neste ano pela ONG Contas Abertas, a pedido do Conselho Federal de Medicina. Por isso mesmo, saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados pelos brasileiros. Engana-se quem pensa que estamos falando apenas de saúde pública. O caos também tem chegado às redes particulares que, devido à crise, estão perdendo clientes que possuíam planos de saúde. Em 2015, as operadoras de saúde perderam 1,3 milhão de clientes. Só no primeiro trimestre de 2016, foram mais 617 mil, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Isso gera uma necessidade urgente dos planos de saúde em selecionar melhor os seus prestadores e se destacarão aqueles que tiverem qualidade. A solução é a melhoria nos processos de gestão.

Os serviços de saúde precisam trabalhar com o foco na segurança e qualidade da assistência. O melhor caminho é o da acreditação hospitalar, um certificado de qualidade semelhante ao ISO, mas específico para instituições de saúde. Trata-se de uma metodologia que incentiva a melhoria das práticas de gestão, a qualidade da assistência, a segurança do paciente, a racionalização da utilização de insumos e a sustentabilidade dos resultados dos hospitais. Melhora a cultura da qualidade e o entendimento da relação entre os processos, reduzindo a cultura de “apagar incêndios”. Colocando as pessoas certas no lugar certo, a organização começa a trabalhar com dados e fatos, tomando melhores decisões.

A acreditação, que também pode ser desenvolvida no setor público, busca a melhoria contínua dos processos, implementado com base nos fundamentos de gestão em saúde. Seguindo os padrões recomendados pela acreditação hospitalar, a organização de saúde estará fortalecendo as práticas de segurança dos pacientes, a visão sistêmica e a eficiência na realização das atividades, permitindo um crescimento sustentável da empresa. É possível crescer otimizando recursos, melhorando a gestão do tempo e a comunicação, com o foco em elevar o nível de satisfação dos clientes. Além disso, a organização passa a ter maior e melhor controle sobre os seus processos.

Os principais desafios enfrentados pelas organizações que optam pela acreditação são a adequação da estrutura física, a implementação da cultura da qualidade com o envolvimento de todos os profissionais e a quebra de paradigmas de práticas ruins, implementadas há anos pela empresa. O investimento no desenvolvimento de pessoas e na implementação efetiva das práticas de segurança do paciente - como, por exemplo, a cirurgia segura, identificação adequada e a segurança da cadeia terapêutica – garante maior confiabilidade das informações pertinentes ao diagnóstico e tratamento multidisciplinar. O maior diferencial das instituições acreditadas é exatamente a qualidade e segurança maior, além do controle melhor para a tomada de decisões, evitando retrabalho e desperdício. Isso gera credibilidade para a organização.

No futuro, as organizações não terão outra escolha a não ser buscar a acreditação, como em países como França, Estados Unidos e Canadá. Isto é uma tendência e vêm sendo discutida com projetos de lei como o 126/2012. Com um padrão de qualidade mais elevado, os hospitais poderão se diferenciar e gerar mais confiança aos pacientes e operadoras de saúde. O cliente - que observa principalmente a qualidade do atendimento prestado, a higienização do ambiente e a qualificação da equipe - e os próprios planos de saúde buscarão as instituições particulares com maiores referências de qualidade. Ganha o cliente. Ganha o hospital.


Tentando engravidar? Saiba tudo sobre infertilidade


A infertilidade é um problema comum para muitos casais. No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, a infertilidade afeta de 50 a 80 milhões de pessoas, cerca de 15% dos casais. A dificuldade pode estar no homem, na mulher ou nos dois, e felizmente, na maioria dos casos, há tratamento. Mas como conseguir dar continuidade ao desejo de ser mãe ou pai quando descobrimos que um dos dois é infértil?
Ilustração de inseminação artificial


Um casal é considerado infértil quando o resultado de gravidez é negativo após um ano de tentativas, mantendo de duas a três relações sexuais por semana. E esta realidade é mais comum do que costumamos imaginar.

A infertilidade masculina pode ser causada por uma doença única, mas é muito comum encontrarmos diversos fatores diferentes que, quando associados, acabam reduzindo a fertilidade. “O homem pode apresentar uma deficiência tanto na qualidade, quanto na quantidade de espermatozoides. Este fator está presente em 30 a 40% dos casos de infertilidade” explica a ginecologista e especialista em reprodução humana, Dra. Adriana de Góes. O primeiro passo é analisar os espermatozoides por meio do espermograma além do exame físico da bolsa testicular. “Fazemos uma análise envolvendo parâmetros como cor, volume, quantidade, movimentação e forma dos espermatozoides. Já no exame físico analisamos se o paciente possui a varicocele, por exemplo, que é um conjunto de veias dilatadas na região do testículo que aumenta a temperatura na região e dificulta a produção de espermatozoides e a obstrução do canal por onde ele passa”, ressalta a Dra. Adriana.

Porém, além dessas análises, outros fatores podem dificultar o sucesso da gravidez. “A infertilidade pode ter causas imunológicas como a produção de anticorpos que alteram a quantidade e qualidade desses espermatozoides; fatores ambientais como, por exemplo, radioterapia, hábitos de vida pouco saudáveis, estresse, hormônios na alimentação, uso de anabolizantes e medicamentos; além de causas genéticas e hormonais”, conta.

Em relação ao impacto da idade do homem na fertilidade masculina, muito tem sido estudado. “Assim como a idade materna, quanto maior a idade do pai, maior é a chance de ocorrer alteração na produção e na qualidade dos espermatozoides, trazendo consequências como dificuldade na formação do embrião, risco de perdas precoces na gestação e maior risco de síndromes genéticas”, ressalta.

Porém, nem tudo está perdido. Existe tratamento eficiente para os casos de infertilidade , explica a médica. “Tanto o homem quanto a mulher devem estar dispostos a investigar de onde vem a infertilidade. Eles devem fazer todos os exames e, descobrindo a causa, iniciar o tratamento. O apoio da família e a união do casal é fundamental para o sucesso do tratamento”, finaliza.


Dra Adriana de Góes é professora na pós-gradução de reprodução humana Instituto Sapientiae. Escreveu diversos capítulos de livros nesta área, realizada palestras nos congressos da especialidade e tem artigos publicados em revistas científicas na sua área de atuação. Apresenta Mestrado e Doutorado em Ginecologia e Obstetrícia pela UNICAMP, sendo responsável pelo tratamento e nascimentos de inúmeros bebês.

Quem arrolhar a Lei anti-corrupção para a tornar perfumaria ou não aprová-la sob o manto da falsa democracia

Querem barras a Lei anti-corrupção O ministro Gilmar Mendes a ataca e diz que procuradores estão com arroubo de totalitarismo. Esquece os douto ministro de quantas sentença que ele deve ter proferido com provas de filmagem de detetives particulares, escutas clandestinas e outros meios. Todos proibidos, mas praticados por muitos à sorrelfa.

A OAB-Ordem dos Advogados que para punir advogados picaretas que enganam seus constituídos de tudo quanto é forma levam mais de 12 meses e depois manda a pessoa abrir inquérito policial e na justiça se quiser receber ou ser ressarcida. Se mete no meio e não quer saber da lei aprovada. Ora todos sabem porque. A lei acaba com a indústria do habeas corpus.

É preciso discutir a Lei anti-corrupção sim, não pode aprovar nada açodamente, no entanto a Lei precisa ser forte, precisa ser Lei e até mesmo texto precisa conter referendos, fazer Lei perfumaria para qualquer jurista de boutique da moda do judiciário chegar lá com uma página a jogar para o chão isso não é Lei.

Ora, antes de se aprovar qualquer campanha a Lei terá como todas as Leis de passar pelo crivo de juiz que deverá arbitrar se deve ou não fazer de tal maneira. Como a algema que na prisão coercitiva de Luis Inácio Lula da Silva, foi expressamente proibida pelo juiz Sérgio Moro.

Os Procuradores da República podem não estarem certos de tudo, por isso existem juritas, como também o Congresso - que deveria ser renovado em eleição geral, irrestrita e livres de injunções judiciárias- para que assim pudesse com a oxigenação de mentes renovadas sentar e aprovar uma Lei que deveria já estar aprovada.

Quanto a Lei da Ficha Limpa, o douto juiz Gilmar deveria luta para que ela fosse aperfeiçoada. O criticismo fica mal até mesmo para que o exerce de ofício para um juiz de tog de Suprema relevância então, não cabe nem mesmo como retórica, nem mesmo como ironia, ou comentário de beira de escrita para ser elaborada, nunca deveria ser proferida, pois se torna desserviço para a nação, deseducação para um povo que já não acredita em muita coisa.

“ABES defende a eficiência no saneamento”, afirma presidente sobre discussão acerca dos novos modelos de concessões

Empresas devem ser eficientes na prestação de serviços aos clientes, na busca pela universalização e nas boas práticas de operação


A decisão do Governo Federal de incentivar os estados a promoverem parcerias com o setor privado para ampliar as redes de tratamento e coleta de esgoto, que trouxe a questão público/privado à tona nos últimos dias, deve centrar-se em um ponto prioritário para o setor: a eficiência. Quem afirma é o presidente nacional da ABES, Roberval Tavares de Souza. “Para a ABES, a discussão central é de que o setor deve concentrar esforços em praticar uma boa prestação de serviços, trabalhar visando à universalização do saneamento no país e manter uma boa gestão na operação.



Na semana passada, o secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência, Moreira Franco, afirmou que o setor de saneamento básico faz parte do programa de concessões e que o BNDES promoverá uma série de encontros com os governos estaduais para definir quais serão as melhores alternativas para a concessão do serviço ao setor privado.



“Se a discussão sobre modelos de concessões não levar em conta estes fatores, poderemos ter mais investimentos, mas não necessariamente avançaremos para universalizar os serviços no Brasil”, frisa o presidente da ABES.

Sobre a ABES
Com 50 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas

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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Eleições onde o eleitor não será consciente e os partidos sem responsabilidade de chamar eleições gerais

Em 2 de outubro os brasileiros vão às urnas eletrônicas apertar a tecla para Prefeito, vereador e deputado estadual. O melhor e mais rentável negócio que existe no país. Por certo precisa de investimento. O prazo para discussão é tão pequeno, exíguo que as TVs já estão em flashes constantes de anúncios para debates em todos os estados. O eleitor por sua vez, muitos, estão "nm ai" com essas eleições. Parece que haverá desobediência civil nas urnas neste pleito.

O que leva crer que esse quadro predomine. Os partidos de esquerda que estavam no poder, por exemplo, em Belo Horizonte, segundo últimas pesquisas estão com apenas 3% da intenção dos votos. Enquanto que partidos novos, pequenos, alguns já conhecidos como Psol e PSTU estão com 5% nas ruas quando há discussão a insatisfação pela crise e insegurança é tão grande que muito ou preferem dizer que vão votar em branco ou nulo. Obviamente que ão estes que os políticos qe já desfilam pelo centro e bairros vão disputar com garras e dentes.

Ainda há o desfecho da Operação Lava Jato, que não terminou, da Lei Anti Corupção, que o Congresso não quer legitimar apesar de mais de 2 milhões de assinaturas. E, agora sai o ministro Gilmar Mendes, o sr polêmico e afeito ao PSDB que diz em alto e bom som para todos os colegas de cátedra e toga, e para os brasileiros mais ou menos, informados que a Lei Ficha Limpa foi feita por bando de bêbados. Depois disse que foi retórica, ainda ofende a filosofia. Ele disse, ele protegeu Aécio Neves, libertou o banqueiro Dantas do banco Oportunity. Enfim e sempre está em torno de presepadas, para não dizer coisa que ofenda vossa digníssima "majestade" da corte do Supremo e venha processo para a cabeça dos velhos e escribas mortais.


Ousasse alguém propôr um choque de gestão do judiciário brasileiro haveria de saber que é um dos poderes que mais consome verba pública e o que menos produz para a nação brasileira. Mas, isso já público e notório na sociedade brasileira. E, os mais recebem aumentos salariais e benefícios. Será porque políticos adoram votar aumentos e auxílios para os juízes, responda quem quiser?

O que tem a ver juízes, tudo e nada ao mesmo tempo. O juiz Sérgio Moro, que já descobriu que foi usado na montagem da Operação Lava Jato, ou seja, lúcifer que se rebelou contra Deus, que o criou  sua imagem e semelhança, e este quis ser maior que Deus. Só que a Deus nesse história está longe, mas tão longe do Deus, contraditório e injusto que conhecemos, não vamos entrar em filosofia, apesar de estarmos dentro dela. No entanto, não termina a Lava Jato e a utiliza para controle político, como o de natalidade, precisa coibir, mas precisa de gente para trabalhar e pagar INSS, caso contrário a "mamata" da Previdência Social acaba.

Então temos na verdade nessas eleições e na próxima o fiel da balança com a espada está balançando e como na Revolução francesa vai cortar muitas cabeças aspirantes a reeleição ou até mesmo a volta dos "injustiçados" monitorados pelo Judiciário. Quantos governadores, senadores, deputados federais e até mesmo ministros estão vendo e argumentando contra a Operação Lava Jato.

Para arrematar há ainda o impeachment de Dilma Rousseff capitaneado pelo Congresso, pelo vice-presidente e atual presidente interino Michel Temer, se golpe branco ou palaciano somente análise detida, fria feita por pessoas desapaixonadas, poderá afirmar e publicar a verdade. Ela virá. Mas, tudo indica que foi programado desde a criação da 13a Vara da Polícia Federal no Estado do Paraná. Como Carl Gustav Jung dizia que não havia no mundo acaso ou coincidência e sim energias que se confluiam para determinado fim. Então conclua quem quiser.

Portanto, essas eleições é como um "golpe" na consciência do eleitor. E os partidos políticos se sérios fossem e se vissem a real necessidade do eleitorado e da sociedade brasileira boicotaria essas eleições e chamaria, conscientizaria a sociedade para eleições direta, já e de cabo a rabo, como se dizia antes. Todos sabem e sentem na pelo que bem antes de se aumentar os preços através da autoridades eles já estão altos nas gôndolas dos supermercados em em todos os setores. Todos sabem que quando falam que não vão aumentar impostos a planilha já está sendo preparada através de ampla pesquisa para saber até mesmo quem será eleito e como aprovar. Somente eleições gerais é que poderia frear essa arrogância e ganância politica desmensurada brasileira. Onde um trabalhador ganha R$ 880,00 e muitos formados estão desempregados ou são perseguidos por estes políticos e industriais. Um Brasil onde para estudar medicina se paga R$ 6.000,00 de mensalidade e se paga para um juiz do judiciário salários mais altos do que para os juízes dos USA, México, Espanha e muitos outros países e sempre eles ganham mais. Onde o sonho da casa próprio virou pesadelo, pois ou se aceita as casas de boneca e tudo igual ou então vira ladrão para conseguir comprar uma mansão.


Mrcelo dos Santos - jornalista - Mtb 16.539 SP/SP


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