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terça-feira, 25 de outubro de 2016

10 dicas para manter sua coluna em dia

10 dicas para manter sua coluna em dia
 
A coluna vertebral é responsável pela sustentação do nosso corpo e, por isso, precisa de cuidados e atenção especial para se manter forte e saudável.  Algumas dicas simples e fáceis de colocar em prática podem ajudar a prevenir uma série de complicações e suas consequentes dores.

Como bem lembra o neurocirurgião especialista em coluna vertebral pela UNIFESP, Dr. Alexandre Elias, se realizadas regularmente, é um investimento para uma vida melhor e com mais qualidade. Vamos a elas?

1- Atenção à postura - Assim como um alicerce, nossa coluna suporta não apenas o nosso peso, mas também da sobrecarga que geramos sobre ela ao nos movimentarmos, carregarmos peso e até mesmo ao sentar e deitar. Este alicerce terá mais ou menos resistência quanto mais cuidados tivermos com a sua estrutura. Por isso, além de manter a postura reta, é preciso saber onde aplicar a força sobre membros e músculos ao fazer movimentos, evitando sobrecarregar a coluna. Uma dica simples é contrair o abdômen ao realizar movimentos de agachamento e levantamento de peso, mantendo os ombros sempre alinhados.

2- Atividades domésticas – Diversas funções em casa podem prejudicar a nossa coluna e para elas, indico diversas medidas preventivas:
- Ao lavar louça e passar a roupa: Vícios de posições erradas podem contribuir para dores e cansaço da coluna e braços. Para evitar estes incômodos, a pia da cozinha, assim como a tábua de passar roupa, devem ficar na altura do umbigo. Caso não seja possível, é necessário recorrer a um suporte para apoiar os pés. Atenção aos ombros e a posições de pernas que devem ser alternadas de tempo em tempo para ajudar na circulação.
- Ao varrer a casa: Tomar cuidado para não inclinar demais a coluna, alternar os braços e ter atenção a posições de agachamento, priorizando a mobilidade da coluna, mas com atenção à postura.

3- Atividade física - O mais importante a fazer, antes de partir para a prática de uma atividade física, é ter uma análise das condições da coluna para saber se ela apresenta alguma disfunção que possa ser ainda mais afetada durante o exercício.
- Na academia, embora a musculação seja indicada para o fortalecimento da coluna vertebral, é preciso saber que ela também apresenta restrições para algumas pessoas e tipos de exercícios, como os de agachamento e leg press, usualmente indicados para o fortalecimento e ganho de massa muscular de pernas e glúteos. Por requisitar bastante da estrutura da coluna, podem gerar dor lombar, especialmente se realizado de forma incorreta.
- Ao realizar atividades de corrida, prestar atenção com o tênis e o solo, que podem afetar condições de impacto e sobrecarga de estruturas. Escolha um tênis que possui sistemas de absorção de impacto, principalmente no calcanhar. Também é preciso ficar atento à posição da coluna ao correr, sempre com leve inclinação para frente.

4- Salto Alto - O uso excessivo de sapatos com o salto muito alto pode encurtar os músculos e tendões da perna – especialmente da panturrilha, comprometendo outras funções em efeito cascata. Além disso, por conta de o calcanhar ficar elevado, o peso do corpo é impulsionado para frente, prejudicando a postura e alinhamento da coluna vertebral. Dica: Se você não consegue ficar sem salto, procure ao menos usar um sapato com no máximo 5 cm de altura e do tipo retangular ou quadrado, que dão mais firmeza ao equilíbrio. Ao final de um dia, sem o salto alto, faça movimentos circulares com os pés para movimentar o tornozelo e faça alongamentos das pernas.

5- Alongamento - a atividade é muito importante para o aumento da flexibilidade muscular e bom funcionamento do corpo, podendo ser realizada em qualquer lugar. Uma dica, inserir na rotina ao acordar, pelo menos 10 minutos de alongamento, esticando braços, pernas, costas, pescoço, cintura, em movimentos suaves, longos e repetidos em série de 20 segundos para cada região/membro.

6- Escritório - Para quem trabalha muito tempo sentado, é importante dar preferência para cadeiras de encosto reto (não reclinável), de forma que a coluna fique confortavelmente apoiada. O teclado deve estar na mesma altura dos cotovelos, e os braços permanecerem apoiados na mesa. Os joelhos devem estar em 90° e os pés apoiados no chão. Quanto ao monitor, este deve estar em torno de 10 cm abaixo do ângulo de visão, ou seja, evitando flexão da coluna cervical (pescoço). Importante também dar uma pausa de alguns minutinhos a cada hora

7- Sacolas e mochilas - Ao carregar a malas, bolsas ou sacolas, divida o peso nas duas mãos, ombros, evitando sobrecarga em apenas um lado do corpo. O peso que carrega não pode ser maior que 10% do seu peso. Se o peso da mala for maior, opte por uma de rodinha, com alça longa que permita manter as costas eretas enquanto anda.

8- Celular - Ao conversar ao celular ou ao telefone, não o apoie no pescoço e sim segure o aparelho com a mão, evitando esforço da cervical.

9- Posição para dormir - a posição ideal para deitar-se pode ser a lateral, com as pernas flexionadas e com um travesseiro entre os joelhos, ou de barriga para cima com um travesseiro neutro para não flexionar a coluna cervical (pescoço) e um travesseiro abaixo do joelho. Evite dormir de barriga para cima e é importante ter um colchão de boa qualidade e com densidade adequada ao biotipo de cada pessoa. Ele não deve ser muito macio nem muito firme, e sua densidade da espuma deve variar com o peso da pessoa. Quanto ao travesseiro, é preciso que a altura esteja alinhada com a cabeça, sem ter de cobrar o pescoço para cima ou para baixo.
 
10- Atenção aos sintomas - Por último, e não menos importante, Dr. Alexandre lembra que é
importante saber que a qualquer sintoma incomum de dor insistente nas costas, consulte um especialista que trata de doenças ou alterações na coluna.

Videocast - Escoliose: um desvio anormal da coluna
Videocast Tudo o que você precisa saber sobre hérnia de disco

Fonte para entrevista:
Dr. Alexandre Elias é e especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), pela Sociedade Brasileira de Coluna Vertebral (SBC), mestre pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e research fellow em cirurgia da coluna vertebral na University of Arkansas for Medical Sciences (EUA).

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Morre vítima de infarto fulminante o capitão do tri de 70 Carlos Alberto Torres, a competência e futuro do futebol

Carlos Alberto Torres, quem viu jogar no Santos Futebol Clube, era de Pelé e cia., como Clodoaldo, Rildo, Edú entre outros tantos craques do passado, craques mesmo. Não tinha tanta firula que há hoje para se jogar futebol, marcar gol e jogar inteiro os 90 m. Nossos pesares aos familiares.

Quantos gols bonitos esse quarto zagueiro da seleção brasileira participou e fez. O último gol da goleada do Tri Campeonato brasileiro aquela bola de Pelé no ponto zero e ele na corrida parece que adivinhando que era para ele e que faria o gol. E, não deu outra, golaço, que estourou o estádio de Guadalajara no México, Brasil tricampeão da Copa do Mundo de 70 invicto e apesar da maior e mais feroz ditadura. Em termos, parece que justificava, hoje ver José Dirceu Preso, Lula acusado de receber propina, e não é pouca, R$ 8 milhões de uma vezada só.

Mas, falam muito desse gol e quantos gols ele evitou com seu jogo fino e com suas saídas. Ainda não tinha futebol de alas, over lap e outras invenções européias que não deram em nada.Ele escapava e conduzia a bola na corrida e passava e o passe dizia faz esse gol e não reclama. Não corria para quem fez o gol para ser reconhecido não. Isso era normal, obrigação de jogador que era vencedor e decidia partida.

A tristeza da ironia que surpreendeu a todos. O tal do infarto do miocárdio que ainda não se conseguiu vencer que leva a todos para outra existência, quem sabe mais doce, mais prazerosa do que a terra de tanta fome, doença, tristeza e gueras. Vai guerreiro descansar em paz.

Fim da segregação de pessoas atingidas pela hanseníase completa 30 anos

Fim da segregação de pessoas atingidas pela hanseníase completa 30 anos

Entre tantas histórias tristes, há finais felizes: casal que cresceu isolado em antigo hospital-colônia celebra Bodas de Ouro neste sábado, em Minas Gerais

Em 2016, completam-se 30 anos da abertura dos portões dos hospitais-colônia, que, por décadas, segregaram e marginalizaram pessoas atingidas pela hanseníase. A lei federal nº 610, de 13 de janeiro de 1949, recomendava o isolamento compulsório dos pacientes nestes locais, chamados à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês de pais com hanseníase à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta política de Estado ficou conhecida como o “holocausto brasileiro” e levou essas pessoas a continuarem estigmatizadas até os dias de hoje. A história não pode ser esquecida, como destaca o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase (Morhan).

Pouco a pouco, os hospitais colônia foram sendo transformados em hospitais gerais. O prazo para a abertura de todos os portões foi 31 de dezembro de 1986. “Os muros foram derrubados, os portões abertos, mas a luta pelo reencontro destas famílias ainda continua”, revela o vice-coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio. Aqueles que foram isolados - muitos desde a primeira infância - procuram suas famílias; enquanto filhos separados de suas mães nos primeiros minutos de vida buscam familiares, após anos passados em orfanatos e processos de adoção. Muitos sobreviventes deste período contam suas histórias.

História de superação

Entre as marcas deixadas pela internação compulsória, existem grandes exemplos de amor, alegria e superação. Um desses exemplos é o casal Zenaide Silva Flores, de 70 anos, líder comunitária na igreja, natural de Juiz de Fora, Zona da Mata Mineira, e Nelson Pereira Flores, 73, militante do Morhan, natural de Águas Vermelhas, Nordeste de Minas. Na década de 1950, ainda criança, ambos foram diagnosticados com a doença e arrancados de suas famílias. Foram então internados compulsoriamente na Colônia Santa Isabel, no município de Betim, a cerca de 40 km da cidade de Belo Horizonte. Santa Isabel foi a maior colônia para tratamento e internação compulsória da América Latina e teve sua inauguração no ano 1931.

Eles se conheceram ainda no Pavilhão de Crianças, local destinado para moradia daqueles que, ao chegarem na colônia, ainda não tivessem idade superior a 16 anos. Apesar da forte opressão e poucos contatos, a troca de olhares se transformou em namoro e em casamento, em 29 de outubro de 1966. “A discriminação era tão grande que o padre que fazia o casamento religioso era o mesmo responsável por colher as assinaturas para o casamento civil, já que os pacientes não podiam ir sequer ao cartório da cidade de Betim para oficializar a união com um juiz de paz”, conta Zenaide.

Até a década de 1980, na Colônia Santa Isabel, todos os bebês nascidos eram imediatamente retirados do convívio de seus pais e enviados para orfanatos. A separação obrigatória fez com que muitos casais optassem por não ter filhos. Zenaide e Nelson fizeram essa escolha, até que, em 1º de agosto de 1985, já livres da internação compulsória, adotaram Thiago Pereira da Silva Flores - hoje com 31 anos, advogado e membro da Coordenação Nacional do Morhan. Zenaide e Nelson celebram Bodas de Ouro nesta sábado, dia 29 de outubro. A comemoração religiosa acontece às 20h, no Cine Teatro Glória, palco de importantes acontecimentos de toda a história da Colônia Santa Isabel.

Hanseníase no Brasil

O Brasil é o país que concentra o maior número de novos casos de hanseníase por ano e o único que não está em processo de eliminação da doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2014, foram registrados, em todo o país, 31.064 novos casos de hanseníase, o que corresponde a um coeficiente de prevalência de 15,32 novos casos da doença por cada 100 mil habitantes. A OMS recomenda que este índice não ultrapasse o limite de 10 novos casos por cada 100 mil habitantes. Então, apesar de ser 100% curável, com tratamento que interrompe a transmissão em 48 horas disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), a hanseníase permanece como um grave problema de saúde pública no Brasil. O preconceito, alimentado por décadas de desinformação, parece ser o principal obstáculo ao enfrentamento da doença, considerada a mais antiga humanidade.

Há mais de três décadas, o Morhan luta pela garantia dos direitos humanos de pacientes, ex-pacientes e das famílias que foram separadas durante a vigência do isolamento compulsório de pessoas com hanseníase. No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610, de 1949, recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias,  chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês nascidos nestes locais à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais-colônia foram transformados em hospitais gerais.

“Durante séculos não havia tratamento para hanseníase e a medicina recomendava o afastamento e segregação dos pacientes. A prática do isolamento compulsório, que permaneceu sem ser questionada mesmo após o advento do tratamento via oral, desencadeou o maior caso de alienação parental da história do país, episódio conhecido como o “holocausto brasileiro”. Em 1986 os portões foram abertos, mas a luta pelo reencontro das famílias e pela reparação de danos continua”, revela o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio.

Desde 2007, a lei federal 11.520 concede medidas reparatórias às pessoas que foram submetidas ao isolamento compulsório. A indenização corresponde a pensão vitalícia de um salário mínimo e meio, garantia de fornecimento de próteses, realização de intervenções cirúrgicas e assistência à saúde por meio do SUS. Porém, as medidas não se estendem aos filhos dessas pessoas, entregues compulsoriamente à adoção ao nascer.

CONTATO
Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan)

Jornal de Saúde informa

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