Mitos e verdades
- Para ser um doador de órgão não é necessário deixar algo escrito?
Verdade.
Para ser doador basta avisar os seus familiares, pois serão eles que
irão autorizar e assinar os documentos. No Brasil trabalhamos com a
doação consentida e não presumida. A decisão final é da família sempre.
- A família do doador precisa arcar com alguns custos para realizar a doação?
Mito.
O doador ou sua família não tem custo nem ganho com a doação dos órgãos
no Brasil, é tudo realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), do
Governo.
- A doação deixa o corpo deformado?
Mito. Os órgãos e tecidos doados são removidos por meio de uma cirurgia. Portanto, a doação não desfigura o corpo.
- Uma pessoa pode salvar várias vidas?
Verdade. Um único doador pode beneficiar pelo menos 10 pessoas que aguardam por um transplante.
- Quem recebe um órgão de uma pessoa passa a se comportar como o falecido?
Mito.
O órgão não traz consigo nenhuma característica estética ou emocional
de quem o doou. A pessoa que recebe um órgão terá apenas a melhoria de
sua saúde.
- Idosos ou pessoas que já tenham tido alguma doença não podem ser doadores
Mito.
Todas as pessoas podem ser consideradas potenciais doadoras,
independentemente da idade ou histórico médico. O que determina a
possibilidade de transplante e quais os órgãos e tecidos que poderão ser
doados é uma avaliação do doador por meio de exames clínicos, de imagem
e laboratoriais.
- Quase todos os órgãos e tecidos do corpo podem ser doados?
Verdade.
Os órgãos e tecidos podem ser doados são: coração, pulmão, fígado,
rins, pâncreas, intestinos, pele (camada superficial), ossos, válvulas
cardíacas e córneas.
- Quando você está esperando um transplante, sua condição financeira ou seu status É tão importante quanto sua condição médica?
Mito.
Quando você está na lista de espera por uma doação de órgão, o que
realmente conta é a gravidade de sua doença, tempo de espera, tipo de
sangue e outras informações médicas importantes.
- Religião proíbe a doação de órgãos?
Mito. Todas as organizações religiosas aprovam a doação de órgãos e tecidos e a consideram um ato de caridade.
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