Ilusão
de dançarina linda
Olhos azuis, olhos
castanhos, cabelos ruivos, cabelos louros, camaleoa de Sorriso
radiante,
Como a neve que fica
azul como seus olhos, sob brilho do seus olhos e o calor do seu
coração,
Na sua mente se
esvai tranquila irradia alegria de viver de ser bela mesmo com a fera
dentro de si.
Alma pequena em
corpo febril da juventude insana de amores e desejos, corpo pequeno
para alma,
Grande de tamanha
singeleza que gera todo cuidado que a delicadeza possa Pensar em
existir, o amor, sem a paixão, sem a dor, apenas elísios
sentimentos, com a graça da flor em seus aposentos.
Cantas ainda como
rouxinol de plumas amarelas, louras de êxtases, tantas Cores quantas
virtudes desse coração belo, imune ao espinho, ao sofrimento do que
nascem para ver o lado escuro do dia, da lua, a falta de luz que cura
a Falta de amor, a cabeça dormente, sonhadora, enebriada de
esquecimentos.
Tantas penugens e canto lindo, acordas os poetas, os
músicos com tanta alegria e segurança que o mundo tera sempre
abastança e certo dia tudo fluirá para que todos sejam como tu,
lindos, felizes, sonhadores, ganhadores da luz, do brilho e não de
tanta escuridão profunda, do ódio, da falta de Discernimento e do
juízo para com os outros, se os quero, eles me quererão, sempre
será assim...
Danças ainda,
sorris e enfeitiças a visão de descuidados corações que começam a
fremitar e a ficar saltitante pela formosura e a graça dos enleios, Sinuosos, volteantes, ah! firulas, somente as notas da música de
grandes Mestres podem lhe acompanhar. Vem do coração essa alma
envolvente, vem da mente esse semblante jovial e tão atraente, vem
da razão esse cio Inocente de arte, poesia, música e paixão pela
vida.
Essa cor ruiva de
seus cabelos ora fúlvias, como a cor de seus olhos fulgídios que se
traduzem em seus lábios que não destacam os dentes alvos de Brancos, mas a timidez de fundo honesto, sem complexos, apenas
humildade Diante de tudo que herdou pela mãe natureza, o para muitos
é o milagre, outros dádiva para a humanidade o presente dos deuses
encarnados em tú Mulher que a arte conquistou antes de qualquer dos
homens mortais para a graça angelical agradar aos anjos caídos do
paraíso, talvez longínquo de onde autorizaram você voltar.
Nenhuma fragrância
ousaria a imitar seu aroma, nenhum perfume se igualaria ao seu cheiro
de mulher, ninfa da modernidade dos celulares, das máquinas, dos
computadores e dos decibéis das guitarras e buzinas que lhe Chamam
todos os dias pelas ruas e avenidas que pode passar sem causar
tumulto.
Não se encolarize, não é bajulação, não fuja para
convento, não se enjoe de Tudo e queira a solidão, não se mate,
ame e deixe se amar, viva a vida, é melhor o sol, que cura, que a
sombra que contribui com a morte lenda.
O Brilho das lantejoulas são
falsos, mas os aplausos são de verdade e queimam o coração de
alegria no reconhecer frenético das mãos à dedicação do artista
que sofre, sangra e vai faz acontece, é isso, para você, meu Sangue, meu corpo, minha dor. Como Cristo nos ofertou, não se
compara, mas a arte da mesma cepa se enlaça entre a beleza e a dor,
entre o fracasso e a glória da eternidade.
Masaloro
31 de
outubro de 2016
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