Atualmente,
73 mil pessoas, entre policiais ativos, reformados (aposentados),
dependentes e pensionistas são atendidos pelo Sistema de Saúde da
Polícia Militar de Brasília. Para viabilizar o serviço, a corporação
implantou uma nova solução de administração, o Esculápio, fornecido pela
Benner e Aite. Entre os principais desafios, destaque para a certeza de
obter velocidade, qualidade e transparência no processo de pagamento das despesas com saúde decorrentes de atendimento aos beneficiados.
O Sistema de Saúde da Polícia Militar de Brasília (PMDF) mantinha, até pouco tempo, um
processo operacional onde, praticamente, tudo era alimentado
manualmente, principalmente os controles e dados gerenciais, sem
qualquer segurança das informações geradas. “Precisávamos de um serviço
técnico de operacionalização, processamento, auditoria interna e
externa, avaliações clínicas e documentais, perícias e assessoria em
saúde”, explica o Major Cristiano Curado Guedes.
Para resolver esse impasse, foi aberta uma licitação, que culminou na
contratação da Benner e Aite, que implantaram na corporação o Sistema
Esculápio.
Para se
ter uma ideia das mudanças nos processos, antes da implantação do
sistema Benner/Aite todas as contas médicas eram entregues em papel e
não havia processo eletrônico de recebimento. “As informações ficavam
congeladas no arquivo. Era impossível de resgatar qualquer dado”, conta
Alexandre Bomfim, executivo da Aite.
Todo o
trabalho de administração do Sistema de Saúde da PMDF era feito por 100
policiais e outros profissionais contratados que realizavam a inspeção
das contas médicas. Agora, o novo sistema é administrado por uma equipe que reúne médicos, enfermeiros, consultores técnicos e de negócios e outros especialistas.
Desafios e benefícios
Segundo o major Guedes, os principais desafios eram receber
e revisar as faturas entregues por prestadores credenciados/contratados
pela PMDF, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e
proporcionar credibilidade às demonstrações e outros relatórios da PMDF.
Também era indispensável dar segurança, controle, qualidade e
transparência ao processo de pagamento das despesas com saúde
decorrentes de atendimento aos beneficiários. “Além disso, buscávamos
alcançar mais agilidade e garantia do fiel cumprimento dos prazos para
pagamento das despesas médico-odontológicas dos integrantes do Saúde
PMDF”.
Em termos de volume, de março de 2015 a fevereiro de 2016, o sistema
emitiu cerca de 540 mil autorizações, entre consultas, internações
cirúrgicas e clínicas e Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia
(SP/SADT).
Antes e depois
Vários indicadores de auditoria interna atestam as vantagens alcançadas pela PMDF. Hoje, por exemplo, 100% das faturas são entregues eletronicamente e de acordo com o calendário do prestador, 100% dos prestadores têm acesso ao Portal TISS (Troca de Informações de Saúde Suplementar) e 100% da análise das faturas das consultas de preço são feitas pela nova solução.
Na operacionalização da rede credenciada a melhoria também é evidente. Atualmente, as informações não são mais digitadas em planilhas e o papel não existe mais nas regras dos procedimentos realizados pelos prestadores.
A auditoria externa também mudou muito.
Depois da implantação da nova solução, todos os serviços da auditoria
externa ocorrem nos hospitais ou clínicas da PMDF, 100% das contas
hospitalares são auditadas nos prestadores (prática de mercado). A nova
solução tem os módulos de beneficiários, prestadores, atendimento,
processamento de contas e clínicasVários indicadores de auditoria interna atestam as vantagens alcançadas pela PMDF. Hoje, por exemplo, 100% das faturas são entregues eletronicamente e de acordo com o calendário do prestador, 100% dos prestadores têm acesso ao Portal TISS (Troca de Informações de Saúde Suplementar) e 100% da análise das faturas das consultas de preço são feitas pela nova solução.
Na operacionalização da rede credenciada a melhoria também é evidente. Atualmente, as informações não são mais digitadas em planilhas e o papel não existe mais nas regras dos procedimentos realizados pelos prestadores.
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