COMO
CUIDAR DE TATTOOS E BODY PIERCINGS
No
Dia Mundial do Rock, vale lembrar as principais precauções para manter o
organismo saudável, antes e depois da ornamentação da pele
Nesta sexta-feira, 13 de julho, comemora-se
o Dia Mundial do Rock. Consolidado nos
anos de 1950, quando passou a carregar consigo ares de contracultura, o estilo
ultrapassou as barreiras da música e provocou mudanças também no comportamento
e na forma de se vestir.
Uma das
maneiras que artistas e adeptos do gênero encontraram para expressar suas
ideias, muitas delas de protesto social, foi marcando o corpo com piercings e
tatuagens. Nas décadas de 1960 e 1970, o movimento pacifista dos hippies, a
indústria pop e a cultura punk intensificaram a prática. Naquela época, no
entanto, a ação era vista com certo preconceito pela sociedade, que a associava
à criminalidade. Somente a partir dos anos 1990, com o surgimento da primeira
loja de tatuagem no Rio, é que a profissão do tatuador foi reconhecida e passou
a atrair mais pessoas.
Hoje, piercings
e tatuagens se popularizaram entre indivíduos de todas as idades, sexos e
classes sociais. Eles deixaram de ser unicamente uma forma de expressão e
ganharam status de item fashion. Apesar de ainda não haver um censo sobre
quantas pessoas têm tatuagens e piercings no Brasil, um estudo do Sebrae aponta
um crescimento de 24,1% no número de estabelecimentos do setor entre 2016 e
2017, indicando uma boa procura pelo serviço.
Antes de fazer
uma tattoo ou colocar um ornamento, no entanto, é preciso tomar algumas
precauções. Observar se o estúdio segue as orientações de funcionamento da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a correta esterilização e
descarte dos instrumentos, é a primeira delas. Não menos importantes são os
cuidados pessoais que devem ser seguidos para garantir a própria saúde.
O
dermatologista Paulo Roberto Antônio Júnior explica que entre as complicações
mais comuns está a ocorrência de infecções secundárias. “É imprescindível
manter o local extremamente limpo e usar cremes cicatrizantes adequados. No
caso dos piercings, eles são contraindicados para pessoas com predisposição
para queloides e problemas de cicatrização. Além disso, o material tem que ser
cirúrgico”, esclarece.
NE. A recusa da maioria das pessoas em não tatuar ou usar qualquer tipo de percings, brincos e congêneres. Não é somente pelo pensamento preconceituosa que criminosos que se tatuavam ou eram tatuados.
Na sociedade moderna, se recusa a séculos, o uso, chamado de primitivo, de se mutilar para se enfeitar ou colocar em si pertencimento a certas tribos, como a do Rock and Roll, Punk e outros.
Como aborda com propriedade de conhecimento, trabalho e casos, o dr. a saúde está em risco permanente, tanto que a saúde pública, é obrigada a intervir e fiscalizar os tatuadores profissionais._
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